Muito feliz e honrado, de ter feito parte dessa história não só da banda, mas como do Metal nacional, e acima de tudo desse documentário !!! Dorsal Vive ✊ Igor Lopes "Em Ruínas"
Eu (ex Gilson Bruxo) era o vocalista da banda PHUNERAL nos anos de 84 e 87 , tocamos juntos com a DORSAL, AZUL LIMÃO e SEPULTURA (entre outras bandas) em algumas oportunidades (Caverna 2, Circo voador e Circo Delírio). Eu , particularmente, me reunia com os "meninos de preto do Meier" (na praça Agripino Grieco), como também com os headbangers no "baixo gávea", onde, principalmente, os musicos das bandas da época se reuniam. A DORSAL era realmente uma referência para nós e o Carlos Punk um bom amigo tendo, inclusive, uma vez nos ajudado num show (no SESC Copacabana), quando ficamos sem técnico de som - e ele mesmo 'segurou' a 'mesa' pra nós. Tempos inesquecíveis.
O Carlos Lopes Vândalo nasceu muito brutal e culto, até hoje não é entendido. Tive o prazer de conhecê-lo (ouvir sua conversa) pessoalmente... A humildade esmaga tudo que pensamos do meio metal e do que imaginamos de um metaleiro.
Mais ou menos até ali aos 17 minutos, esse filme me trouxe lembranças muito intensas. Existem documentários da cena de São Paulo, de Minas, etc. mas do Rio sempre foi tudo muito jogado às baratas... Aqui no Rio você não encontra nenhum registro decente da cena aqui se você tenta buscar histórias do Caverna I ou Caverna II, de lojas e pontos de encontro do pessoal como a Heavy na Tijuca, o Sorvetão no Méier, etc. então os primeiros quase 20 minutos desse documentário só mostrando um monte de gente que eu realmente conheci pessoalmente, convivi durante mais de 1 década (ou li, ouvi e consumi o trabalho deles) e até de gente ali com quem eu ainda mantenho um contato foi muito emocionante pra mim. Lá pelo meio do documentário tem umas cenas completamente dispensáveis que eu acho que poderiam ter sido bem editadas mas o final do vídeo (sei lá à partir de qual minuto... não fiquei contando) fica bom de novo. Essencial pra quem precisa ainda entender como foi a cena aqui desde os anos 80 e a importância da Dorsal Atlântica nela.
curiosa a sua visão, eu particularmente achei o início do filme cansativo, eu não tenho muita paciência com pessoas falando sem parar, fica parecendo reportagem televisiva. voce disse que conhece as pessoas, isso pode contribuir, eu não conhecia nenhuma das pessoas ali e pra mim foi indiferente ver um monte de gente falando sobre o passado. a parte onde eu consigo ver as coisas acontecendo ao inves de ouvir alguem me contando me interessaram mais, em especial os registros antigos e acervo vhs
Dorsal esteve na minha cudade em 1987 naquela época sepultura era fichinha diante da banda do Carlos Lopes que chamava a atenção de todos bangers do Brasil.
O dorsal através de " guerrilha" no primeiro semestre' 87 foi a única banda que minha mãe se mostrou favorável em ter uma conversa produtiva por que estávamos no local da guerrilha que caçava Lamarca e ela prestou atenção na letra pq eu escutava naqueles gravadores de voz(k7) e veio falar o que ocorreu ainda que não querendo explicar pra um garoto de 13 anos...
The scene down in South America is one of the most insane I've ever seen back in the days. Right now I guess that the Internet made it all more "even" and took away some of the madness we used to have until the early 2000's.
Parabéns, querido, mandei mensagem hoje para o Carlos perguntando sobre o documentário. Não estava preparado para o final. A Dorsal e o Carlos vivem sempre comigo! Imenso abraço
Dorsal Atlântica é foda uma instituição e orgulho do metal nacional Antes do Fim é um dos melhores discos de metal nacional de todos os tempos simplesmente fantástico
Eu conheço álbuns de vocês pelo celular, mais é alto também Viper na época do André matos sim era heavy, porra eu curtia muito linving for the night, eu não sabia que era do segundo álbum do Viper, mó doideira metal o André matos deixou sua história.
Por que o Angelo Arede (baixista que gravou o Straight) não participou do documentário? E em que disco saiu essa versão de Guerrilha que toca durante os créditos?
Salve Adriano, Foi opção do próprio Angelo não participar do documentario. De qualquer forma ele foi bastante cordial com a gente e não se opôs à utilização das imagens de arquivo. Essa versão de Guerrilha saiu no EP "O Retrato de Dorian Gray" que veio de brinde com o filme. Ela foi gravada junto das gravações do disco "2012", mas remasterizada posteriormente.
É amigo ...várias imagens de vídeo de minha autoria.....shows de abertura do Kreator....raspagem da sombrancelhas ao qual sou eu falando....Paraguai....e outros....faltaram imagens do Uruguai....falhas do video eu tinha imagem original....enfim....amizade que não volta mais....ainda bem que sou gente boa
Que massa saber das origens, Marcelo. Muito do acervo que pegamos na casa do Carlos a gente jamais conseguiu saber a origem - falta de documentação, informações desencontradas e coisas do tipo.