Este video é parte da palestra que Haroldo Dias proferiu no 6º Congresso Espírita de Sergipe e foi reduzido para ser apresentado no Centro Espírita Vianna de Carvalho. A palestra na íntegra pode ser encontrada no link: • Video
Obrigada Aroldo Dutra ,suas reflexões me faz entrar no momento histórico da época de Jesus e entender o momento presente em nossa sociedade .Parabéns por nos ensinar .Você é um ungido de Deus .
Me fez muito bem suas palavras nesse momento, não importa o momento em que você as transmite,o interessante é que chega ao necessitado no momento que ele mais precisa. Grata por ter aceito essa tarefa tão importante para seus irmãos
Eita doutores da lei! Quem disse ou onde esta escrito que essa mulher era casada ou estava com um homem casado? Naquela época e ainda hoje, existem dois tipos de adultério: o carnal e o religioso, vejam só as diferenças nas punições para ambos. 1- Adultério carnal * Se um homem adulterar com a mulher do seu próximo, será morto o adúltero e a adúltera. (LV 20:10) *Se um homem adulterar com a mulher do seu próximo, será morto o adúltero e a adúltera.(DT 22:22) 2- Adultério Religioso *Quando no meio de ti, em alguma das tuas cidades que te dá o SENHOR, teu Deus, se achar algum homem ou mulher que proceda mal aos olhos do SENHOR, teu Deus, transgredindo a sua aliança, que vá, e sirva a outros deuses, e os adore, ou ao sol, ou à lua, ou a todo o exército do céu, o que eu não ordenei; e te seja denunciado, e o ouvires; então, indagarás bem; e eis que, sendo verdade e certo que se fez tal abominação em Israel, então, levarás o homem ou a mulher que fez este malefício às tuas portas e os apedrejarás, até que morram.(DT17:2-5) A mulher do texto de João 8 foi levada sozinha p ser apedrejada, cadê o homem? isso indica q provavelmente não se tratava de um adultério sexual, mas sim de um adultério religioso ate porque , mas pra frente em Joao 8:48 eles tambçem iriam acusar o próprio Jesus de adultero por pregar um evangelho que eles não acreditavam , diferente a lei de Moises, voltado ao arrependimento e perdão. “Responderam, pois, os judeus e lhe disseram: Porventura, não temos razão em dizer que és samaritano e tens demônio? (p os doutores da lei na época os samaritanos eram considerados adúlteros) e tbm quiseram apedrejar Jesus: "Então pegaram em pedras para lhe atirarem; mas Jesus ocultou-se, e saiu do templo..." João 8:59. Aquela mulher cometeu pecado contra os fariseus que não tolerava quem pregasse outro lei se não fosse o Tora, nem mesmo Jesus, ate porque eles não acreditam no Messias, e aquela mulher possivelmente foi pega pregando ou falando das maravilhas do Senhor, tanto e que o próprio Cristo não tinha nada para condena-la, mas aqueles homens queriam prender Jesus pelas suas palavras, e naquela oportunidade qualquer resposta do mestre, a favor ou contra a punição daquela mulher ele poderia prende-lo. Se dissesse nao a condenação da mulher, ele estaria contra a lei de Moises, o tora, se dissesse sim, alem de ir contra o próprio evangelho que estava pregando, baseado no perdão, poderia ser preso sob acusação de ir contra Roma, Israel esta sobre o domínio romano que não admitia que os judeus decidisse sobre quem tivesse que morrer ou viver.
A maior prova de que o adultério era de crime sexual e não de crença religiosa contrária ao judaísmo, é o versículo 11. É importante destacar tbm que as mulheres de má vida o acompanhavam e por isso os sacerdotes tentavam encontrar um motivo para condená-lo. Por isso, Jesus diz àquela mulher: vai e não peques mais. Porque se o crime de adultério fosse religioso o Divino Mestre estaria se contradizendo e indo de encontro com sua própria doutrina, pois estaria dizendo a ela: não pregues mais meu Evangelho para não ser condenada pela Torah, como ordena Moisés. Esse é o argumento que vc defendeu e, talvez, não percebeu ao emití-lo. Quanto à tua afirmação de que Israel não tinha direito de vida e morte sobre seus conterrâneos sem a permissão de Roma não me parece correto porque Estevão e Tiago, irmão de João Evangelista, foram condenados pelo tribunal do sinédrio sem interferência de Roma, pois não violavam as leis e os costumes do Império, tanto é verdade que os judeus só puderam abrir queixa e impor que Jesus fosse condenado por Pilatos porque o acusaram de proclamar-se reis dos judeus, por ser César o rei de Israel, pois eram colônia de Roma.
Não concordo. Jesus NUNCA ficaria sem fazer nada. Contam os estudiosos que Jesus ficou escrevendo na areia os defeitos Morais dos que pretendiam apedrejar a mulher. Vendo aquilo, sendo que foram descobertos, desistiram de apedreja-la.
Jesus era a verdade encarnada. Ele conhecia a todos nós profundamente, todas as nossas encarnações, falava com vc sem precisar dizer uma palavra, ninguém conseguia olhar nos olhos dele por muito tempo porque ainda hoje evitamos a verdade. Vc acha mesmo que ele precisava escrever algo?
