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Heliel - Poema para chorar? - 2006 F. Monteiro (2024 Heliel) 

HELIEL
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Essa letra é originalmente de Fernando Monteiro, colega de UFBA.
Ele enviou por e-mail, em 29.06.2006.
Revendo textos arquivados, decidi fazer pequeninas modificações em 08.07.24, e colocar música via IA.
Dado o devido crédito.
Abaixo a original e a atual:
Poema original:
Nessa noite quero ler um poema que faça chorar,
que me faça amar as palavras com alma
sentidas por um ainda não sei o quê dentro de mim...
Essa noite quero recitar para a lua, para as estrelas,
para o carro que passa subindo a ladeira pro infinito...
sinto um desejo incontrolável de tudo, vê mais do que é
A negação da simples existência das coisas, das pessoas, das palavras
uma outra perspectiva surge
o novo e ainda misterioso me atrai mais que tudo nesse instante
assim, a vida segue na direção do dominio das rédeas...
Mas, essa noite em que a lua parece sorrir e
crianças parecem brincar escorregando nas curvas da lua Minguante,
desejo também chorar palavras coloridas no papel...
escrever, ler, sentir...
palavras escritas que me façam chorar, existir...
Que se solte o grito do empírico
que se prenda a voz da razão
Nessa noite de muito querer,
só uma certeza; palavras com alma,
escritas, ditas, sentidas, são vivas,
necessárias e preenchem o espaço vazio
provocado pela razão limitada de, as vezes, ser o óbvio...
Poema com pequenas alterações:
Nessa noite quero ler um poema que faça chorar,
que me faça amar as palavras com alma,
sentidas por um ainda não sei o quê a evocar,
um mistério profundo que em meu ser se espalma.
Essa noite quero recitar para a lua, para as estrelas,
para o carro que passa subindo a ladeira pro infinito.
Sinto um desejo incontrolável de tudo, visão novel,
o brilho da noite revela um sentido inaudito.
A negação da simples existência das coisas, das pessoas, das palavras,
uma outra perspectiva surge, um novo prisma que lavra.
O novo e ainda misterioso me atrai, encanto fulgurante,
assim, a vida segue, num rumo triunfante.
Mas, essa noite em que a lua parece sorrir,
e crianças parecem brincar nas curvas da lua minguante,
desejo também chorar palavras que ao papel hão de florir,
escrever, ler, sentir, em versos deslumbrantes.
Que se solte o grito do empírico,
que se prenda a voz da razão.
Nessa noite de intenso querer, certeza intrínseca,
palavras com alma, preenchem o vazio com precisão.
Escritas, ditas, sentidas, são vivas e necessárias,
preenchem o espaço vazio, em formas várias.
Provocado pela razão limitada de, às vezes, ser o óbvio,
mas nas palavras encontro, um universo de um tom ambíguo.

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8 июл 2024

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