MARAVILHOSO HOMEM ...este PROFESSOR...Agostinho da Silva...homem sábio simples o que é mais difícil na vida de facto é saber viver em simplicidade e este grande HOMEM sabe...e que bom também recordar Herman José em "novinho"nos tempos em que o via no cinema quarteto!!!! Já lá vai muitos anos ....já tenho netos no liceu...PARABENS AOS DOIS....OS MEUS NETOS ADORAM GATOS....É UM ANIMAL I INTELIGENTE..um felino...diz tudo....mas é meigo só quando quer...🐈🐈🐈👍🧡
Este Homem era fantástico dá gosto ouvi-lo falar, gosto do Herman José, mas foi armado em Chico esperto a querer ser irónico e talvez com algum gozo, mas levou um bailinho que ainda hoje deve andar tonto, a cada pergunta, é uma resposta em poesia, capacidade de argumentação aliada à sua inteligência quase sem pensar é tudo tão genuíno da boca para fora, que é melodia para os nossos ouvidos 🙌👏
O Herman , o tal espertalhote, levou um baiile de cultura, divirto-me imenso quando um cidadão desses, que se julga o centro do mundo levar um baile desses!! Parabéns professor há mais marés do que marinheiros!!
de madagáscar e fomos por aí. Quando explorou aquele pensamento (que entendi como a criação de espécies do tipo "frames" fotográficos, em que indivíduos extremamente parecidos se sucediam) percebi que não estava preocupado em ser o mais preciso possível em termos biológicos, mas sim a fazer uma mera observação metafísica de forma a desarmar as certezas do entrevistador, ao fornecer-lhe uma noção de que é preciso abordar estes assuntos com cautela e de mente aberta.
Percebo o que pretende dizer com uma mente aberta nunca ser em demasia. Mas quando de fazem escolhas, deve-se estar pronto para as defender com honestidade. E às vezes o mais honesto é recusar liminarmente algumas visões da realidade. Sendo ele uma inspiração para mim, tenho de reconhecer que o Agostinho da Silva mostra ignorância em vários aspectos da evolução (sermos a última espécie a aparecer...), que nitidamente não era a sua área.
@zeabreu1 A posição dele em relação ao evolucionismo é a que deve ser a de um cientista. Ele não a considera totalmente certa, assim como não a considera errada. Ele simplesmente colocou outras hipóteses. Era esta abertura de pensamento que o caracterizava.
Eu disse massa crítica como sendo uma grande quantidade de pessoas, capazes de fazer pressão social. Neste caso, milhões de cristãos que ao longo de gerações foram passando uma "fé" sobre o surgimento da vida e da realidade. A sua versão da "massa crítica" plica-se bem ao Agostinho da Silva, que dentro do plausível, este homem consegue dançar entre os pingos da chuva.
Além do mais, quem tem "massa crítica" não é capaz de argumentar imbecilidades, porque a "massa crítica" permite avaliar a validade de um comentário ou pensamento antes de o esgrimir. Tendo criatividade e massa crítica quanto baste, qualquer coisa que se argumente está no domínio do plausível. Porque é assim que nascem as hipóteses que estão na génese do método científico. Crentes cegos num livro pseudo-sagrado simplesmente não têm massa crítica,
O criacionismo tem atenção unicamente por ser protegido por uma religião poderosa. É folclore e imaginação, como a explicação de outra religião qualquer. Aparte de se assumir como "o início", os fatos reunidos em torno do BB quase já foram bastante consolidados. A verdade é que fala pouco do tempo entre a origem e os 300.000 anos. Tb n apresenta hipóteses sobre o que existia antes, ou qual a natureza do fenómeno do tempo 0. Mas há outras teorias quanticas além das supercordas...
O BB foi apenas um exemplo, assim como o das supercordas. Mas repare que não discordo de nada do que disse! Apenas estou aqui a defender o professor porque creio que ele não estava advogar o criacionismo. Ele recorreu a um exemplo para chegar ao ponto que queria demonstrar. Pode não ter sido correctamente aplicado em termos científicos mas o importante é a ideia que queria transmitir. Um mero exercício filosófico. Repare que ele começou por mencionar que temos mais a ver com os lémures (cont,)
Não é nada científico colocar ao mesmo nível de uma teoria provada, outra para a qual não existem provas. Senão qualquer coisa servia paa exlicar outra coisa, bastava criatividade e massa crítica (neste caso crentes cegos de um livro pseudo-sagrado). Como diz um biologo conhecido, devemos ter a mente aberta, mas não tanto que o cérebro nos caia.
