Introdução ao livro A Grande Transformação, de Karl Polanyi (Aula 5, parte 1) 

Heylel Ben-Sachar המלך חוזר KKKKKKKKKKKKkkk,Tava demorando!!! Já acabou o Ensino Fundamemtal II?

Heylel Ben-Sachar המלך חוזר É sempre a mesma história!!!

Heylel Ben-Sachar המלך חוזר Umas das mais famosas é a que Paulo Freire destruiu a educação brasileira.

Não adianta, sempre vem algum. Infelizmente pensar é uma atividade não muito realizada por esse tipo de gente.

Deve ser porque os fascistas morreram em 1945 (?).

'Naum' é um personagem bíblico, sabia?

@@antoniojr.lophez9623 uau, que engraçado!

@@basculhoboy5238 Não foi engraçado porque não era pra ser.☄️☄️☄️Vai ter um orgasmo.

Naum 😍👏👏👏

E daí?

Você assistiu o vídeo até o final? O mercado tem como característica trocas livres e voluntárias, livres de coerção. Logo, cobrança e pagamento de imposto não é uma relação mercantil.

Vc acha que alguém acorda cedo para fazer algo de que não gosta e ainda receber um salário insatisfatório, faz tudo isso de forma voluntária? Nem dono dos instrumentos de trabalho e dos meios de produção o trabalhador é. No capitalismo ou vende força de trabalho ou compra.

VCedraz Ribeiro Pelo que entendi e li no livro A Grande Transformação, a ênfase era na mediação das relações sociais pautada unicamente pela geração de valor em uma economia. Recomendo que leia o livro e procure fugir do achismo. Não ajuda ninguém!

Fábio Andrade, eu conheço bem os argumentos do polanyi. Eu me referia ao que o professor usou de exemplo.

Ribeiro, verdade. Ele disse que a faculdade privada é um mercado porque tem relação de venda, já que as pessoas pagam pelo produto, enquanto que na faculdade pública, não. Acontece que o dinheiro destinado às instituições públicas são provenientes da contribuição da sociedade, então foi um exemplo bem amador que ele deu.

Penso que pode ter sido uma colocação amadora, BUT... Acredito que ele quis fundamentar segundo a lógica da garantia de direitos contraposta à lógica do mercado, o que ele explica mais a frente na continuação das aulas, se a educação, além de uma mercadoria independente de seu contexto, é um direito em determinado contexto, isso estaria num pólo oposto ao da relação de troca que se estabelece via mercado... pelo conteúdo que ele apresenta é isso que fica pessoalmente

Acho que a questão é de definição de mercadoria

Lá vem o Olavista...

Pensar que é bom, nada, né?

Sempre tem um chato. rs

A relação mercantil, se existe, é entre o professor e a universidade - mas ela é bastante constrangida por certos marcos legais - o professor precisa ser contratado por concurso público, só pode ser demitido em casos excepcionais, não pode exercer certos tipos de atividade remunerada fora da universidade etc. O professor vende, sua força de trabalho para a empresa pública num mercado de trabalho, porque o Brasil é uma sociedade de mercado. Mas a relação entre o aluno da universidade pública não é uma relação mercantil. O aluno não compra a educação. A sociedade, como um todo, paga por ela, para assegurar à população um direito. Não há lucro no horizonte dessas transações. O estado democrático, numa economia de mercado, arrecada e gasta recursos, mas, diferentemente de uma empresa, seu objetivo não é maximizar uma margem de lucros (como uma universidade privada; também há as universidades privadas sem fins lucrativos, onde paga-se pela educação, mas a motivação principal não é o lucro). Para tanto, entra no mercado de trabalho e contrata professores, mas a lógica não é a mesma que rege uma universidade com fins lucrativos. Creio que o professor não tenha se demorado em explicar esses detalhes porque não é o tema principal da aula. Ele queria explicar que existem trocas que não se dão segundo uma lógica de livre mercado.

nao adianta discutir isso com terraplanistas @@papaicastor

Procure pastor evangelico!

@@jrobertolopez morriiiii... kkkkkk

@@jrobertolopez kkkkk, melhor conselho

legal. porém, foda-se.

ATA

esse é ocupado

plot twist: ele se referia a Naum, o profeta

Naum é um personagem bíblico. Kakakakakakaka.