Entrevista que Flávio Basso, popularmente conhecido como Júpiter Maçã ou Júpiter Apple fez com o cantor Wander Wildner. Dois ícones do rock gaúcho em uma conversa sobre trabalhos atuais e relembram composições como Lugar do Caralho.
@@jeanthug9605 Isso não é verdade, nos últimos dois anos ele estava dando entrevistas super lúcido, estava se tratando... Nessa época da MTV ele estava péssimo, essa é uma das poucas entrevistas que ele não está CINZA e fora do ar. A MTV explorou a pior fase da vida dele.
@@jessica.froehlich.f explorou? Kkkk única emissora que deu espaço pra ele, fala besteira não.. ele era genial, mas, se perdeu nas drogas. Última entrevista dele foi com o Skylab.
Que entrevista fudida!!! Fascinado por esse lugar do Júpiter, sabia ouvir e era preciso na fala. Melhor vídeo disparado com ele, inquestionável que foi uma grande perda...
Nessa época o Júpiter parecia estar bem ainda, estava lúcido, diferente das últimas entrevistas que ele deu.... o cara ficou mal, ficou totalmente abobalhado, foi uma pena ele ter terminado daquele jeito, ...mas que Deus o tenha.
Bah, é muito triste pensar que essa lenda morreu logo no dia do meu aniversário, fora que desde então não comemoro, fora que se foi no mesmo ano que meu pai
Meu sobrinho, filho do Flávio, Júpiter, também desencarnou no dia do meu aniversário. Em alguns anos eu não associo, parece que deleto. Mas também nunca comemoro... faço qualquer coisa. Se isso servir como consolo... Júpiter está bem, tenha certeza. Um beijo com carinho.
Gosto do jupiter mais pscodelico , tanto no visual quanto na comunicação .... aquele visual "estranho " muitos acham estranho ou louco ... mas e altamente interessante.
Mas vc nunca viu o Skylab dizendo que o programa de entrevista dele era, veja bem, entre aspas, "Artistas em decadência", não que o Flávio que era decadente. Flávio era e vai ser um eterno gênio! Acho que o Skylab diz com "Artistas em decadência", é esquecido do mainstream!
"não ter o que dizer" talvez seja porque hoje o mundo é tudo em tanta coisa que as pessoas só ficam na superficialidade. Então, quem vai querer ouvir? Estou assim também. Fui num almoço de família e fiquei na minha. Uma risada entre uma piada e outra, e só. Antes, gostava de dar opinião ou comentar os fatos, contar histórias. Mas percebi que ninguém se importa em conversar, somente falar coisas que os emotivam, e que nem sempre são coisas de suas vidas pessoais. Era mais reação diante de um artista, um político, de um vizinho...
Isso acontece quando duas pessoas espelham sua intuições genuinamente. , - no que difere de qualquer entrevista - onde nem o entrevistador e o entrevistado, acabam perdendo suas reais funções. Luz, Flávio. Abraço... Wander.
Nao curto o Wander, mas ele largou uma frase cirurgica. ""Todo o regionalismo e todo nacionalismo é facista." Essa frase em 2018-2022 deveria ser o lema da resistencia no Brasil.