Erick Jacquin, jurado do "MasterChef Brasil" e apresentador do "Pesadelo na Cozinha, é o convidado do Pingue-Pongue com Bonfá. O chef de cozinha que trabalha na Band ao lado de Henrique Fogaça, Paola Carosella e Ana Paula Padrão, fez muitas revelações. Acompanhe alguns trechos abaixo. Mas atenção!!! Vale a pena ver a entrevista completa até o final. Você vai se surpreender.
"O cumprimento mais bonito que eu recebi até hoje veio de uma criança. Ela disse que eu era o gordinho, o fofinho preferido dela."
"O MasterChef está ensinando que todas as pessoas podem cozinhar e comer coisa diferente em casa. Não tem idade para cozinhar, não tem idade para aprender a comer."
"Eu sou bonzinho com os participantes do MasterChef. Eu digo para eles que a comida não presta fazendo poesia, para dar risada, para se divertir."
"Eu não humilho os participantes, apesar das mensagens das redes sociais. Eu estou lá para falar a verdade. A Band me paga para fazer isso. Tem dois tipos de comida. A boa e a ruim. "
"A minha casa é sempre uma festa. Eu não gosto de ficar sozinho. Preciso dos amigos por perto."
"Cozinha não combina com democracia. O chef de cozinha é um ditador. É igual ao maestro de uma orquestra. Não da para ter dois galos no mesmo galinheiro."
"Hoje mudou tudo na cozinha. O chef não tem chapéu, está cheio de tatuagem e de piercings..."
"O Fogaça só tem uma tatuagem, atrás dela tem um homem. Ele é um homem tatuado, mas muito chique, elegante, charmoso. A tatuagem combina com ele. E olha!!! Eu não sou viado não!!!!"
"No meu restaurante, eu já falei para alguns pararem de cozinhar. Vai vender sapato. Não é todo mundo que nasceu para cozinhar. Não é porque você quer ser uma pessoa, que você vai ser esta pessoa."
"A minha diz que tem gente que ama o Erick ou me odeia. Na cozinha é a mesma coisa. Já me chamaram de Diabo, de capeta. Quem inventou a cozinha é Deus. Quem inventou os chef é o Diabo. "
"Nem sempre quem ganha o MasterChef é o melhor cozinheiro, pode ser o melhor jogador."
"Para ser um chef num restaurante é preciso ser apaixonado pela cozinha, pela profissão, ser um bom líder e ao mesmo tempo ser muito duro. Tem que gostar de trabalhar enquanto os outros estão se divertindo."
"Eu amo fazer o MasterChef Brasil. Com esse programa, eu nasci de novo. A competição começa de verdade quando o número de jogadores está menor, quando estamos nos últimos programas."
"A prova da sobremesa é difícil. Muitos participantes não sabem fazer o que a gente quer. A confeitaria é uma ciência exata."
"Eu me dou muito bem com o Fogaça, a Paola e a Ana Paula Padrão. Eu adoro o Fogaça. A Carosella já cozinhou aqui em casa. O Fogaça também já veio aqui. Eu vou no restaurante dele também. Somos quatro parceiros, amigos. A gente se complementa muito bem."
"A Paola Carosella cozinha muito bem. Ela é estudiosa, séria, pesquisa. O Fogaça ama o Brasil. A vocação da vida dele é a cozinha. Os dois são maravilhosos, mas cozinham diferente. Eu sou o mais clássico, mais velho, o francesinho."
"Não tenho medo de morrer. Eu tenho medo de parar de viver."
"Eu chorei muito quando eu fechei o restaurante em 2013."
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21 апр 2017
