Uma decisão do Supremo Tribunal Federal considera que aborto até o terceiro mês de gestação não é crime. A decisão foi tomada durante o julgamento de um caso específico, mas reacendeu a polêmica sobre o aborto no país.
direitos da mulher mas também do homen marido ou namorado sobre o aborto gostei, em casa de estupro, encefalia, risco de vida para mãe, sou a favor do aborto mas, o casal e a familia tem o direito de opinar. Agora depois de três meses o feto ja formado ai decidir abortar, não vejo isso como algo positivo mas, posso está equivocado respeito a opinião de todos.
Concordo em parte, sim os familiares e o conjugue tem direito de opinar, e repito, opinar, mas acho que a escolha fica a respeito da mulher, que vai ter que passar por está situação tão delicada e dedicar sua vida a criança. Também acho que entre os casos fávoraveis ao aborto, deveria incluir pessoas sem condição, para criar, alimentar, educar, ensinar... milhares de crianças hoje em dia vivem em lugares de condições péssimas como comunidades, que foram frutos de descuido que para sobreviver vivem entrando para o mundo do crime matando, roubando, tráficando... (claro que é apenas uma ipotese) respeito a opinião de todos e peço o mesmo pela minha.
foi mal mas não estou entendendo pois vc esta trabalhando com subjetividade, um vírus, bactérias são indivíduos que não tem cérebro e é um ser vivo, não gosto da ideia de deixar vida e morta na subjetividade compreende? Ex hj se alguém destruir ovos de tartarugas marinha respondera por crime ambiental fato que eu acho justicemo.
Foi publicado em 14 de janeiro de 2020, pelo Journal of Medical Ethics, o estudo “Reconsidering Foetal Pain” (Reconsiderando a dor fetal), assinado por dois pesquisadores com diferentes posicionamentos ideológicos: o professor britânico Stuart Derbyshire, que é favorável ao aborto e já prestou consultorias para o conglomerado abortista Planned Parenthood, e o norte-americano John C. Bockmann, que não compartilha da mesma posição. Segundo o estudo, os nascituros podem sentir dor no ventre da mãe desde a 13ª semana de gestação, colocando em xeque uma anterior opinião, bastante generalizada, de que eles só começariam a sentir dor a partir da 24ª semana. Isto quer dizer que, nos países que legalizaram esta prática homicida antes da 24ª semana de gestação, os bebês abortados sentem dor enquanto são assassinados em pleno ventre materno. Este estudo, mais recente, se aproximou bastante do estudo do Dr. Nathansn, o qual detector que o nascituro sente dor com 12 semanas.
O Movimento de Legalização do Aborto possui dois aspectos; um aspecto individual, representado pelo Movimento Feminista, e um aspecto político e econômico, representado por empresários da Saúde e por políticos. O aspecto politico e econômico se utiliza do aspecto individual para conseguir realizar os seus interesses, porem os interesses dos políticos e dos empresários não tem nada a ver com os interesses das feministas, pois estas apenas são utilizadas como combustível para mover os seus propósitos. O Movimento Feminista se apoia nas ideias da escritora feminista Canadense, Shulamith Firestone (1945-2012), uma das principais autoras do feminismo materialista radical, na chamada segunda onda do feminismo durante a década de 1970. Aos 25 anos de idade escreveu o livro “A Dialética do Sexo”. Ela apresentou várias propostas para promover a libertação feminina, assim como: 1 - A destruição da família como estratégia para conquistar a liberdade sexual absoluta, pois a subordinação do sexo feminino ao sexo masculino tem como uma das principais causas, a fecundidade e a família, 2 - A libertação da mulher da tirania de sua biologia reprodutiva, 3 -A liberdade sexual para que todas as mulheres e crianças possam usar a sua sexualidade como quiserem. Sobre isso disse ela: “Em nossa nova sociedade a humanidade poderá finalmente voltar à sexualidade natural “polimorfamente diversa”. Serão permitidas todas as formas de sexualidade. A mente plenamente sexuada, tornar-se-ia universal, e se a criança escolhesse a relação sexual com os adultos, ainda no caso que escolhesse a sua mãe genética, não existiria razões a priori para que esta rejeitasse suas insinuações sexuais. Visto que o tabu do incesto teria perdido a sua função”. O Movimento abortista, no ideal feminista, é baseado na segunda proposta de Shulamith para a libertação da mulher - A libertação da mulher da tirania de sua biologia reprodutiva. Nesse pensamento a gravidez, representa para a mulher, uma tirania, a qual ela precisa combater para que a sua liberdade sexual se iguale a liberdade sexual do homem. Shulamith, apostava em úteros artificiais, mas como os mesmos, ainda não existem plenamente, as feministas de hoje apostam no aborto. Eis, aí o verdadeiro propósito do aborto, se livrar da “TIRANIA DA GRAVIDEZ” para poder ter mais liberdade sexual. Os outros motivos, apresentados pelo movimento feminista não passam de sofismas, de falácias A terceira proposta de Shulamith, que é a legalização do incesto e da pedofilia, as feminista de hoje ainda não demonstraram aceitação. Para Shulamith Firestone, a família era o principal alvo a ser atacado para que a mulher conquistasse a sua libertação e a sua liberdade sexual. Na constituição familiar a mulher estaria subordinada a “tirania” da sua biologia reprodutiva, a qual, consequentemente colocaria o sexo feminino em condição subordinada ao sexo masculino.
Otimo principio de debate. Deu pra notar a qualidade de ambas senhoras. Pena q o tempo limita MUITO. A liberdade da internete é sensacional. Tv fica limitada a tempo e a decisao de poucos diretores sobre o q vai ser debatido ou nao.. (mesmo se for programa de tv disponivel na net).. Ja podcast por ex sao horas de conversa aberta tendo a liberdade de qlqr pessoa falar com quem e o q quiser. ✌
Sou pela legalização do aborto, mas discordo dessa decisão. Decisão, aliás, que serviu pra salvar homem branco rico. O aborto não deve ser crime, ocorre, contudo, que o aborto é crime. Mas o STF entendeu que se você for homem rico e tiver advogado pra chegar até o STF, a lei não vale.
Um bom debate! Mas, infelizmente, ainda vemos nas falas do prol e contra que o radicalismo das idéias impedem um avanço em torno da prevenção da morte das mulheres e bebês que sofrem com o problema do aborto.
Até 3 semanas pode abortar? Tem certeza Brasil? E outra coisa, esse papinho de Homens Decidindo Por Mulheres, é fraco. Pois vocês são 3 mulheres debatendo sobre o assunto e cada uma tem uma opinião.
Complicado opinar sobre um assunto tão delicado, mas esse povo "pro-vida" têm que parar de tratar o Estado como cristão. Eles não usam Deus como argumento, mas usam como fundamento, isso ferra a maioria dos debates. E esse povo que "luta" pela descriminalização devia começar à focar mais na prevenção, é um absurdo uma mulher ter q ter quinhentos filhos pra poder fazer laqueadura, sem contar na dificuldade que é pra conseguir de fato, mesmo preenchendo os requisitos.
Trata-se de uma questão legislativa: legalizar o aborto exige readaptação da lei relacionada ao valor da vida humana. O artigo 121 do Código Penal (matar alguém) não faz alusão a essa situação: o nascituro sofrer a aplicação de uma pena de morte. A Constituição prevê a proibição da pena de morte. Não faz sentido aplicar a pena de morte ao nascituro sem um processo, uma defesa e uma condenação formal. O artigo 2 do Código Civil precisa ser adaptado a essa nova circunstância porque estabelece que o momento da fertilização do óvulo pelo espermatozoide é o momento do surgimento de um ser humano com direito a vida e matá-lo é homicídio.
A igualdade social existe no que respeita a vida em todos os níveis de capacidade de momento, a questão não é a mãe ser dona do próprio corpo, mais sim o fazer mal uso do corpo no sentido de fazer outro ficar dependente para depois matar. são fatores primários, os governos também são corpos, a miséria e a fome também é o aborto das pessoas dos seus direitos; imposições externas que não respeitam a vida em todos os níveis de capacidade de momento. a gratuidade é o único recurso capaz de respeitar a vida em todos os níveis de capacidade. muitos não entendem porque as coisas não evoluem. se não quiser ser vitima de imposições externas que desrespeita a vida em todo os nives de capacidade de momento, não aprove imposições que desrespeitam a vida em todos os nives de capacidade de momento.
1. Não pode abortar pq não fez sozinha, e o direito dos homens? R: Isso subentende que se o homem quiser o filho a mulher tem que ter. Nesse caso, se o homem não quiser ter também , ela poderia abortar? 2. Ah mas engravida quem quer pq tem contraceptivo. R. Considerando que nenhum contraceptivo é 100% seguro havendo casos de gravidez até com DIU, nesse caso se a mulher que o utiliza e ainda assim engravida poderia abortar? 3. Ah mas a constituição garante o direito à vida, inclusive a do feto entendendo que independente do período de gestação, é uma vida. R: Mas a constituição tmb garante o aborto em caso de estupro, nesse caso o feto deixa de ter garantia ao direito à vida dando prioridade a garantia do direito da mãe. 4. Ah mas casos em que a vida da mãe se sobrepõe ao do feto devido ao estupro é uma exceção da constituição entendendo que a mulher concebeu contra a sua vontade. R: Então tudo se resume a vida sexual da mulher? Se ela transou com consentimento ou não? Tudo isso pra reduzir e limitar as possibilidades da mulher sobre sua sexualidade?
1- Não é questão de querer ou não querer. Se o homem é o pai, e for comprovado, ele tem a obrigação de arcar com as consequências. Mas, nesse caso, se o aborto for legalizado e a mulher tiver o direito de não querer ser mãe, o homem também pode ter o direito de não querer ser pai optando assim por não pagar pensão ? 2-Verdade, nenhum preservativo é 100%, mas o casal que pratica relações sexuais sabe disso e tem ciência dos riscos que estão correndo. Porém, a proporção de métodos contraceptivos hoje é maior do que há 30 anos atrás, e outra, caso o preservativo falhe e a mulher venha engravidar, quem disse que o "aborto" (termo correto é infanticídio intrauterino) é a melhor solução para lidar com isso ? 3-Nesse caso sim, pois o indivíduo foi gerado na mulher contra a vontade da mesma, e nesse caso é uma exceção prevista no artigo 128 do código penal. 4- Não se resume só a vida sexual, mas ao estado psicológico também da mulher, vocês falam como se o "aborto" trouxesse prejuízo só para o feto, o que é uma mentira ! Segundo pesquisa da Daily Mail (renomadíssimo jornal britânico fundado no século XIX) mostra que mais de 80% das mulheres que se submetem ao processo de aborto contraem problemas de sanidade mental em relação às outras pessoas.
Tudo o que eu tenho a dizer sobre isso é que hoje em dia ninguem tem empatia por ninguem, que é, se colocar no lugar do outro. Se todos nós que estamos vivos e temos esse direito, por que a crincinha que nunca fez mal a ninguem não pode ter? Tente pelo menos um pouco se colocar no lugar dela! Imagine ser morto por existir. EXISTIR! Meu Deus isso é desumano. É monstruoso. Dizem: "Pois o direito das mulheres isso. E o direito dos homens aquilo". Mas quando ficar velhos quero ver quem vai cuidar dessa mulher e desse homem.
Direito da mulher, e direito do feto de nascer e viver. Aliás, vivo ele já está dentro da barriga. É só olhar uma foto ou vídeo do feto com o coração batendo com 20 dias.
A advogada Regina arrogante, acha que os conhecimentos que a profissão dela fornece é maior e mais correto. A descriminalização do aborto envolve uma discussão principalmente sobre bioética, direitos humanos e saúde pública. Ela só se importou com questões burocráticas. A moça de branco abordou as questão sociais e éticas de forma correta e necessária, tocou na ferida dessa política nojenta que não dá atenção que merece a essas questões de enorme relevância social. Regina está ali só para defender o estado ou que é o melhor para a sociedade? Como alguém pode dizer que uma lei retrógrada e atrasada beneficia a sociedade sendo que os dados e estatísticas dizem que não?
Muito pelo contrário. Os dados e estatísticas apresentadas pela apresentadora no próprio debate mostram que a sociedade discorda da interrupção da gravidez até o terceiro mês de gestação. A advogada estava apenas colocando as coisas em seus devidos lugares. De fato, o STF NÃO deveria legislar. Ele existe pra julgar constitucionalidade de normas e assuntos semelhantes. A vida é o bem jurídico mais protegido pelo nosso ordenamento jurídico. E não deveria ser decidida assim, de uma forma tão singular.
A embriologia (ciência que estuda o desenvolvimento embrionário) mostra que o feto tem a sua própria carga genética. Os direitos humanos logo em seu artigo 1° afirma que todos têm o direito a vida. Associar "aborto" com saúde pública ? O principal objetivo da saúde é fornecer QUALIDADE DE VIDA. PS: Não se esqueça que o direito também é uma ciência 😉
