Video criado para todos os que apreciam uma bela musica ,e esta sendo interpretada pela maravilhosa voz do Joca Martins , video criado por Bruna Chules Machado .
Sou uruguaio, moro na frontera de Rivera - Santana do Livramento, os gauchos são mais parecidos a nos os uruguaios que aos propios brasileros de la de cima, uma cultura irmã gauchos - uruguaios, pura raça. 🧉🇧🇷🤝🇺🇾
@@christopher5065 não nunca fomos o mesmo país, quem nos dera apenas um de nossos presidentes tivesse entrado no poder de Fusca e saído com o mesmo carro e nunca tivesse sido questionando.
Sou paulista mas gosto muito e admiro a cultura gaúcha. Música, churrasco, chimarrão, tradição e muita alegria. Grande abraço queridos irmãos do Sul do Brasil
28 era a rua 28 de Setembro atualmente chamada de Dr. Maia em Uruguaiana. O Chico Alves que escreveu essa música, baseou-se nos relatos do seu pai sobre a vida noturna na 28 nas décadas de 40 e 50. A rua tinha vários bordéis frequentados por trabalhadores rurais, estudantes e militares de baixa patente (gente de pouco dinheiro). China é uma gíria local para prostituta e a Porca Rabona é uma refêrencia a uma cafetina famosa dessa rua. Como todo lugar movimentado à noite, tinha aquele pessoal que exagerava na bebida e se envolvia em confusão, as brigas eram comuns e aí a polícia era uma frequentadora assídua da rua para apartar brigas de homens armados com facão e revólver, às vezes, também, realizava batidas nos estabelecimentos para verificar se havia menores de idade lá dentro.
Gaúcha de santa vitoria do palmar, me criei na campanha, morei 10 anos em bagé, 5 em candiota, 1 em piratini, 3 em arroio grande e vivo atualmente na capital, lhes digo, nada melhor que o interior, onde nossa cultura ainda vive!!
EN LOS 80 CUANDO VIVIA EN URUGUAYANA, A 73 KMTS DE BELLA UNION, ESE TEMON HACIA SUCESO, JUNTO CON EL TEMA MEU RASTO, DEL GAUCHO DA FRONTEIRA, LE DA NOMBRE AL DISCO , EL NACIO EN URUGUAY, Y ES HIJO DE UN ESTANCIERO , TE LO RECOMIENDO. SALUDOS DESDE MONTEVIDEO.
nasci no parana cresci em São Paulo mas amo meu pais inteiro,todas as culturas me fascina,obrigada Meu Querido e amado Deus por me dar de presente um país tão rico.
Certo dia deparei-me a beira de um lago, onde as borboletas com multicores voavam de um lado para outro como se estivessem em busca de algo. Elas não estavam buscando, e sim representando. Cada cor de uma borboleta tinha uma simbologia diferente, a branca a paz, o azul, o céu e o lago, a cor vermelha, a paixão. A cor amarela, esta sim, bateu mais forte em meu peito e apontava o nascer do sol e o entardecer. O sol nascia com tanta força que seus raios batiam no lago e refletiam no azul do céu. Minha doce princesa, nada acontece sem motivo, entre o expoente e nascer do sol, eu fico com o nascente, que é a cor do seu sorriso e brilho dos seus lindos olhos. A cor azul fica bem representada pelos seus lindos cabelos, macios como as plumas. Princesinha do Sertão, eu não posso deixar de citar seus graciosos lábios, que parecem dois favos de mel, do que uma divisão entre a parte superior e a inferior de sua boca. É exatamente, o que separa a alma loucamente para saber o gosto que tem jatai. A cor branca fica para seus lindos dentes, que dar o ar da graça de toda sua beleza encantadora. A cor vermelha representa a paixão, aura maior de dois seres envolvidos em só sentimento, como o nascer do sol e pôr do sol. Minha paixão, você é a perfeição em si, bela como a natureza, cheirosa como as rosas e as flores, educada como uma madre, observadora como uma serpente. Todos esses conteúdos, só cabe dentro de outro conteúdo, que é você, EXPRESSÃO MÁXIMA DE UMA LINDA MULHER." _________Israel Santos__
Sou das Minas Gerais, e aprecio música regional bem feita, embora seja rockeiro das antigas, mas essas músicas são lindas. Minha esposa gaúcha que o diga.
Essa música é dos bons tempos da Califórnia. Uma letra bem elaborada pelo competente Joca Martins e que reflete perfeitamente o ambiente do tema proposto. Parabéns!
.....sou catarina de sangue mas gaucho de coração, Grande Joca Martins gaudério nato e músicas raízes, tive o prazer de ver seu show ao vivo aqui em Blumenau no ctg Rancho da Tradição....com aquela foto baguala no fim!!!!! kkk
Para quem não sabe o que e recuerdos da 28 , assim era conhecida a zona do meretrício anos atrás em Uruguaiana. Rabona era a dona do bordel. Guarda devia ser os brigadianos na época. Realmente pode ser feito um filme. O último filme realmente Gaúcho foi os Abas Largas polícia da fronteira e uma das cenas foi filmado na casa de minha avó.
Desde muinto de piá desfrutava dese poema no velho radinho de pilha... Só tenho a agradecer x ter nascido nesa época... Un forte quebracostela de Tranqueras Uruguai 🇺🇾
LETRA De vez em quando quando boto a mão nos cobre Não existe china pobre, nem garçom de cara feia Eu sou de longe, onde chove e não goteia Não tenho medo de potro, nem macho que compadreia. Boleio a perna e vou direto pro retoço Quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito E o chinaredo, que de muito me conhece Sabe que pedindo desce, meu facão na "28" Remancheio num boteco ali nos trilhos Enquanto no bebedouro mato a sede do tordilho Ouço mugindo o barulho da cordeona E a velha porca rabona, retoçando no salão Quem nunca falta é um índio curto e grosso De apelido Pescoço, da rabona o querendão. Entro na sala no meio da confusão Fico meio atarantado que nem cusco em procissão Quase sempre chego assim meio com sede Quebro o meu chapéu na testa de beijar santo em parede. E num relance se eu não vejo alguém de farda eu grito: -Me serve um liso daquela que mata o guarda! E num relance se eu não vejo alguém de farda eu grito: -Me serve um liso daquela que mata o guarda!) Guardo o trabuco empanturrado de bala Meu facão, chapéu e pala e com licença, vou dançar Nestes fandangos, levo a guaiaca recheada Danço com a melhor china, que me importa de pagar! O meu cavalo, deixo atado no palanque Só não quero que ele manque quando terminar a farra A milicada sempre vem fora de hora Mas eu saio porta afora, só quero ver quem me agarra Desde piazito, a polícia não espero Se estoura a reboldosa, me tapo de quero-quero Desde piazito, a polícia não espero Se estoura a reboldosa me tapo de quero-quero.
Eita coisa mais linda são as músicas gaúchas. Os gaúchos amo demais. Tive em fevereiro de 2017 se pudesse morava aí. Praias lindas. Tudo lindo. Saudades
De vez em quando quando boto a mão nos cobre Não existe china pobre, nem garçom de cara feia Eu sou de longe, onde chove e não goteia Não tenho medo de potro, nem macho que compadreia. Boleio a perna e vou direto pro retoço Quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito E o chinaredo, que de muito me conhece Sabe que pedindo desce, meu facão na "28" Remancheio num boteco ali nos trilhos Enquanto no bebedouro mato a sede do tordilho Ouço mugindo o barulho da cordeona E a velha porca rabona, retoçando no salão Quem nunca falta é um índio curto e grosso De apelido Pescoço, da rabona o querendão. Entro na sala no meio da confusão Fico meio atarantado que nem cusco em procissão Quase sempre chego assim meio com sede Quebro o meu chapéu na testa de beijar santo em parede. E num relance se eu não vejo alguém de farda eu grito: -Me serve um liso daquela que mata o guarda! E num relance se eu não vejo alguém de farda eu grito: -Me serve um liso daquela que mata o guarda!) Guardo o trabuco empanturrado de bala Meu facão, chapéu e pala e com licença, vou dançar Nestes fandangos, levo a guaiaca recheada Danço com a melhor china, que me importa de pagar! O meu cavalo, deixo atado no palanque Só não quero que ele manque quando terminar a farra A milicada sempre vem fora de hora Mas eu saio porta afora, só quero ver quem me agarra Desde piazito, a polícia não espero Se estoura a reboldosa, me tapo de quero-quero Desde piazito, a polícia não espero Se estoura a reboldosa me tapo de quero-quero.
Em 1981 fiz o CFST, CURSO DE FORMAÇÃO DE SARGENTOS TEMPORÁRIOS, No 8] RCMEC, já não existia a 28, porém havia muita tasca afamada. Frequentávamos às escondidas pois a PE , polícia do Exército sempre estava à espreita.Era deste jeito mesmo..Se estourava a rebordosa...
a 28 era uma rua em uruguaiana conhecida pelos seus prostíbulos e botecos, por isso a música é nomeada "Recuerdos da 28", que realmente fala as lembranças de quem frequentava tal lugar.
apesar de não serguir as tradições gaúchas e não gostar muito de música nativista, da gosto de escutar essa música, isso sim é música gaúcha, não essas porcarias de hoje em dia! ORGULHO DE SER GAÚCHO ♫ ♥
O gaúcho existe há mais de 150 anos antes da revolução farroupilha. Eram chamados de changueadores, depois de gaudérios, somente posteriormente de gaúchos, este último nome é derivado do espanhol 'galtcho'. E todos estes nomes já existiam antes da revolução farroupilha. A revolução não tem nada a ver com a origem do gaúcho. Se enganam muitas pessoas que são gaúchas e não sabem suas origens. Isso precisa mudar, pois a revolução não é a origem do nome do 'gaúcho' e nem do gaúcho em si. A revolução farroupilha se comparada aos mais de 300 anos de 'gauchismo' é uma parte bem pequena de dez anos da história gaúcha, mas, ainda que pequena é muito importante para a formação do caráter, mas não para o nascimento porque o gaúcho já havia nascido. O gaúcho já era gaúcho antes, durante e continua sendo depois da revolução farroupilha!
FeXisiM FXM falo certo amigo, muitos pensam que surgimos na revolução Farroupilha mais já existimos desde 1780 com os changueadores largados nesse Pampa.
De vez em quando quando boto a mão nos cobre Não existe china pobre, nem garçom de cara feia Eu sou de longe, onde chove e não goteia Não tenho medo de potro, nem macho que compadreia Boleio a perna e vou direto pro retoço Quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito E o chinaredo, que de muito me conhece Sabe que pedindo desce, meu facão na 28 Remancheio num boteco ali nos trilhos Enquanto no bebedouro mato a sede do tordilho Ouço mugindo o barulho da cordeona E a velha porca rabona, retoçando no salão Quem nunca falta é um índio curto e grosso De apelido Pescoço, da rabona o querendão Entro na sala no meio da confusão Fico meio atarantado que nem cusco em procissão Quase sempre chego assim meio com sede Quebro o meu chapéu na testa de beijar santo em parede E num relance se eu não vejo alguém de farda eu grito Me serve um liso daquela que matou o guarda E num relance se eu não vejo alguém de farda eu grito Me serve um liso daquela que matou o guarda Guardo o trabuco empanturrado de bala Meu facão, chapéu e pala e com licença, vou dançar Nestes fandangos, levo a guaiaca recheada Danço com a melhor china, que me importa de pagar O meu cavalo, deixo atado no palanque Só não quero que ele manque quando terminar a farra A milicada sempre vem fora de hora Mas eu saio porta afora, só quero ver quem me agarra Desde piazito, a polícia não espero Se estoura a reboldosa, me tapo de quero-quero Desde piazito, a polícia não espero Se estoura a reboldosa me tapo de quero-quero Entro na sala no meio da confusão Fico meio atarantado que nem cusco em procissão Quase sempre chego assim meio com sede Quebro o meu chapéu na testa de beijar santo em parede E num relance se eu não vejo alguém de farda eu grito Me serve um liso daquela que matou o guarda E num relance se eu não vejo alguém de farda eu grito Me serve um liso daquela que matou o guarda E num relance se eu não vejo alguém de farda eu grito Me serve um liso daquela que matou o guarda
Gustavo carvalho Gaúchos e goianos tem muita coisa em comum, porém a simplicidade é um dos traços em comum. Sou gaúcho; minha esposa é goiana e admiramos demais a cultura destes estados.
Bem gente. A história é está. Nós anos 70 com a revolução artística o Nativismo e as tradições gauchas foram esquecidas pelas mídias, surgiram músicas maravilhosas como está, Guri de meu amigo Julinho Machado e com a magnitude do César Passarinho, mas enfim os festivais esvaziados e tudo esquecido. Mas aí nos anos 80 surgiu um cara cabeludo, de bombachas e alpargatas que tocava uma gaita ponto. Aí ele passou a ser observado e a juventude começou olhe seguir e o Nativismo renasceu no corações dos gaúchos. Me refiro a Renato Borghetti que com seu carisma e competência alertou aos gaúchos que nossas tradições eram lindas para serem esquecidas. Voltaram o chimarrão, os fandangos, e estes tradicionalistas e compositores da antiga voltaram e o Ri Grande vc do Sul passou a despertar em todos nos Gaúchos o no orgulho desta terra maravilhosa. Parabéns a todos e vamos em frente. Recuperado da 28
é verdade amigo e ainda tem individuos que falam mal dele porque usava em uma apresentação um lenço azul é pra matar o guarda mesmo um abração Rosnei Souza