Da periferia da grande metrópole paulistana um grupo de ativistas culturais formam um grupo de jongo em busca de suas ancestralidades. Sujeitos periféricos jongando em novos terreiros. #jongo #banto #zonaleste
Sabe o que sinto falta, para inclusive fortalecer mais o Jongo, é colocar as letras para as pessoas cantar junto e aprender, não se encontra as letras e há palavras que são ancestrais, não há onde achar. Lindo, parabéns por manter a história viva.
sim, também acho importante, mas ao mesmo tempo muito difícil vide justamente a diversidade dos cantos q variam de região para região. esse ponto de abertura mesmo já ouvi como jongo Ê, congo Ê, canzuê .. acho q a riqueza da oralidade também mora ai.
Lindo documentário e sobretudo importantíssimo no firmamento ou construção da identidade índigena negra e não negra.É encantador as cantigas da roda do jongo. Grata pela oportunidade revista África e Africanidades.
Estive no fórum de saúde mental no ceu Jambeiro e conheci o trabalho de jongo com o professor que participa do documentário, sou professor também e gostaria de conhecer melhor o jongo, gostaria de levar como projeto para escola que trabalho.