É muito bom ver esses noticiários antigos, a simplicidade das coisas e como as pessoas se vestiam antigamente. Parece que a Internet acabou com toda essa magia de antigamente.
A Internet não. A própria tv aberta com essa besteira de politicamente correto é que está destruindo as coisas boas que tínhamos no passado. E a Internet não é problema. O problema são as redes sociais que emburrecem as pessoas. E é graças a internet que nós podemos rever essas coisas de antigamente pois a tv aberta está matando tudo. Na tv já não passam mais chaves, desenhos animados, bons filmes, boas novelas, noticiário imparcial etc. Tudo é lacração na tv de hoje em dia.
@@jefersonMK95por que os puxa-sacos do Bozo têm obsessão com o termo "lacração"? Além disso, têm obsessão também com os termos "comunismo" e "socialismo", que eles nem sabem o que é
Sofreu como?.Se for a questionada linha editorial, sempre criticada por jornalistas da midia impressa, tudo bem,mas os concorrentes não competiam no mesmo horário do JN. Boris Casoy no SBT, era por volta das 19h15 o início, e o Jornal da Manchete, era por volta das 20h30,com mais materiais e participação de opiniões. O JN não tinha concorrentes no horário, era 60 pontos de audiência em média nesses tempos,era o tipo de programa que tu não dava um pio,ou fazia barulho, porque os pais queriam saber a informação mais importante do dia.
Isso se chama aprofundamento das notícias. Quem dera se naquela época houvesse uma cobertura extensa e aprofundada sobre a queda do muro de Berlim, sobre a inflação e pacotes econômicos baixados por decreto. Hoje o jornalismo não trabalho só com a notícia em si, mas no detalhamento de todos os ângulos do fato. E mais vc fala que sente saudades do modo raiz de se fazer Jornal Nacional. Mas Vc no mínimo esquece de relembrar o fatídico caso da edição do debate do Collor x Lula. Ou sobre a parcialidade inicial da globo e do Roberto Marinho em cobrir as diretas já, governo sarney, e as patacoada do collor no início do seu governo.
Era bom nessa época pois os apresentadores se limitavam a ler noticias...hoje querem aparecer mais que a notícia, fazendo gracinhas e forçando uma simpatia desnecessária.
@@radames3190queria ver hoje esse mesmo argumento de paspalhos iguais você, quando o Mula torrou 7 BILHÕES EM UM ÚNICO DIA comprando votos dos deputados para aprovar a reforma tributária! Não vejo mais os zumbis repetindo as falácias da mídia lix0, até porque a mídia lix0 está bem caladinha em relação aos desmandos desse desgoverno!
@@wirisqueiroz3648 No Governo do ex Presidente Bolsonaro,teve cortes em verbas de diversas áreas Sociais importantes pra população mais pobre como Farmácia Popular e Merendas das nossas Crianças nas escolas,sabe pra quê? Abastecer o antigo Orçamento Secreto,além do mais o dinheiro repassado, não era transparente ,se informe.
@@codinome22não houve ou não há socialismo na Argentina. Você sabe o que é isso? O país tem uma economia mista, assim como Brasil, Uruguai, Alemanha, Estados Unidos Canadá, China, Austrália, África do Sul, Reino Unido, etc. Sem sentido o que você disse. A inflação elevada no país tem outros fatores. A Argentina tinha uma hiperinflação durante a ditadura militar no país. A ditadura militar brasileira também deixou o Brasil naquela crise de hiperinflação. A ditadura militar deixou o Brasil com uma inflação de mais de 200% em 1985, ano em que ela acabou
E por que não gravou o último bloco todo também, só faltou esse pra ser o jornal na íntegra, grava o jornal nacional os comerciais e não grava o encerramento, não dá pra entender
Год назад
podem ter acontecido mil coisas para a gravação ficar incompleta: - fita acabou (conhece fita VHS? ela tem uma duração determinada); a maioria das gravações incompletas são por essa causa! se a fita acaba o videocassete não tem mais como gravar. - pessoa não queria gravar o telejornal, foi gravado por acidente. foi o caso deste jornal aqui. a pessoa que gravou a fita queria pegar apenas o capítulo da novela que veio antes (intervalos postados aqiu) e deixou o videocassete programado pra gravar, pegou um pouco do que veio na sequência.