Тёмный

José Monir Nasser - Miguel de Cervantes - Dom Quixote 

Mental Food
Подписаться 19 тыс.
Просмотров 15 тыс.
50% 1

José Monir Nasser - "Dom Quixote" de Miguel de Cervantes.
Resumo: www.4shared.co...
Cronologia - Miguel de Cervantes: www.4shared.co...

Опубликовано:

 

9 сен 2024

Поделиться:

Ссылка:

Скачать:

Готовим ссылку...

Добавить в:

Мой плейлист
Посмотреть позже
Комментарии : 59   
@mentalfood88
@mentalfood88 6 лет назад
Resumo: www.4shared.com/s/fA4-ClJLnca Cronologia - Miguel de Cervantes: www.4shared.com/s/fBvBIV7Mwei
@henriquetb8729
@henriquetb8729 6 лет назад
Cara, não está fazendo o download nem a pau.
@mentalfood88
@mentalfood88 6 лет назад
O que acontece quando tenta baixar, Henrique? Qual mensagem o site retorna?
@henriquetb8729
@henriquetb8729 6 лет назад
Não há problema algum no download, o problema era aqui que o documento baixado estava sendo aberto automaticamente por um programa errado. Muito obrigado pelos vídeos e pela atenção! Estou torcendo pra que você tenha o vídeo da Teogonia :D
@mentalfood88
@mentalfood88 6 лет назад
Não tenho o áudio da Teogonia, mas se ele aparecer "por aí" e eu tiver acesso, naturalmente postarei -- assim como posto de todas as obras que consegui. Abraço.
@moacirfavoreto5844
@moacirfavoreto5844 3 года назад
Tive o prazer e foi um enorme presente que recebi, estudei este livro ao vivo com o professor Monir. Saudades!
@carolinabaracho118
@carolinabaracho118 3 года назад
Que privilégio, parabéns. Será que vc não teria as aulas referentes a Teogonia, Gênesis e A Politica com o professor Monir para divulgar? Já ouvi tudo deste canal, mas gostaria muito de poder ter acesso a essas aulas. Será que vc não conhece alguém que poderia fornecer esse material? Desde já agradeço a atenção e peço perdão pelos pedidos sem mesmo o conhecer.
@viniciussfogo
@viniciussfogo 3 года назад
@@carolinabaracho118 Olá, Carolina! Tudo bem? Tem um site com os áudios e os resumos das aulas do Monir, que é esse: www.monir.com.br/index.php/11-jose-monir-nasser/32-listagem-de-arquivos-de-aulas, além disso adicionaram tudo no Spotify e Deezer, só procurar por José Monir Nasser por lá que você encontra toda a playlist. Grande abraço!
@carolinabaracho118
@carolinabaracho118 3 года назад
@@viniciussfogo muito obrigada. Vou procurar nos canais que me indicou. Obrigada mesmo!!!
@viniciussfogo
@viniciussfogo 3 года назад
@@carolinabaracho118 Por nada, Carolina :)
@marcelomiranda5941
@marcelomiranda5941 6 лет назад
Dom Quixote foi umas das melhores histórias que eu já li. Nunca me esqueci.
@r.c.7793
@r.c.7793 4 года назад
Aula em 2009. Início da análise da obra: 3h19min Personagens quixotescas: 3h28min "Este é um livro complexíssimo, e se vcs quiserem recuperar comigo a história esquematicamente, vc tem aí um sujeito chamado Alonso Quijana, que é alguém que está meio fora do mundo, é um sujeito aposentado, solteiro, não tem filhos, portanto não tem uma existência social plena, e que mora isoladamente e lê livros antigos. Os livros de cavalaria são para o Alonso Quijana livros antigos. Ele se transforma num cavaleiro, faz uma primeira expedição como cavaleiro, em que é sagrado cavaleiro pelo dono de uma hospedaria, que faz isso de maneira jocosa; ele faz uma primeira excursão, dá errado, depois ele julga que o que deu errado foi o fato que ele não tinha um escudeiro, que ele não estava dentro do padrão da cavalaria como se imaginava, e faz uma segunda excursão. O livro é muito grande, é difícil de vê-lo na sua inteireza, mas nessa segunda viagem que ele faz, já com o Sancho Pança, ele produz então uma porção de desgraças, uma porção de problemas, até finalmente ser capturado numa jaula como se fosse um animal perigosíssimo e trazido de volta para sua aldeia na Mancha, de onde ele é originário, e lá ser neutralizado, em termos, porque lá na sua terra ele fica sabendo que alguém escreveu as suas aventuras de modo ilegítimo e fantasioso, e decide então tirar esse assunto a limpo, e empreende uma terceira saída, com o mesmo S. P., que é obstaculizada por uma figura nova chamada Sansão Carrasco. O nome não deixa de ser extremamente sugestivo, e esse S. Carrasco representa, digamos, um scholar, uma entidade do mundo moderno, renascentista, que está em contraponto ao mundo velho representado pelo D. Quixote, o mundo medieval, o mundo que já havia acabado e que restava apenas como lembrança na mente do D. Q. Tudo aquilo que D. Q. vive já é absolutamente extemporâneo, está fora da época mesmo, não tem mais sentido. E o Sansão Carrasco então urde lá um estratagema, amoroso até certo ponto de vista, para finalmente neutralizar o D. Q. Ele é derrotado, e abdica então da sua missão de cavaleiro e, em consequência, morre, digamos assim, com um amargor na boca, dizendo que ele agora se chama Alonso Quijana, ou seja, repudiando a sua vida de cavaleiro, atribuindo a essa vida um ato de inconsciência, um ato de falta de juízo, juízo esse que ele teria recuperado no final da vida, e morre amargamente, com a consciência de que na verdade ele havia apenas delirado, e que aquilo tudo que ele fez não fazia mais sentido. É por essa razão que essa história começa muito alegre e cômica e vai se tornando cada vez mais triste, até chegar no final, e é uma história beirando a tragédia. Começa como sátira e termina como tragédia, no sentido que há ali no final a derrota da personagem, que morre completamente derrotada pela sua incapacidade; é uma derrota auto-reconhecida. A questão é saber o que é que isso representa. A história se polariza entre duas personagens: D. Quixote e Sansão Carrasco."
@r.c.7793
@r.c.7793 4 года назад
"Ora, qual será no fundo a posição de Cervantes nessa história toda? Cervantes está querendo nos contar esta triste história desse drama de inviabilidade que nasceu aí com o advento do mundo moderno renascentista. É óbvio que Miguel de Cervantes queria que nós compreendêssemos alguma coisa próximo disso, do que nós estamos concluindo aqui. ... ... no fundo ele quer nos enganar um pouquinho também, ele precisa nos fazer passar por essa experiência jocosa, humorística, de ver o homem como um palhaço e depois, à medida em que ele vai se despalhaçando, vai se transformando numa vítima trágica, é como se a gente fosse aos pouquinhos acordando do humorismo da vida para a percepção da amargura central da condição humana que representa a inadequação do espírito nesse mundo moderno; a impossibilidade de casar o espírito com a mente humana, que é a característica do mundo moderno representado pelo advento do pensador moderno, que é o Sansão Carrasco, que é o universitário moderno, que é desde então quem manda no mundo e quem estabeleceu as regras a partir das quais o mundo inteiro foi montado daí para a frente. O resultado que nós temos hoje, o mundo em que nós vivemos, é fruto direto dessa guerra perdida, representada por essa batalha de D. Quixote com Sansão Carrasco. ... Cosmovisão que o renascentismo não parou de difamar o tempo todo. Haverá alguma época mais difamada, mais caluniada do que a Idade Média? Não há livro de história que não comece dizendo que é a época das trevas, não sei o quê. Basta vc entrar numa catedral gótica, na França, ou na catedral de Colônia, qualquer catedral gótica, qualquer experiência de entrar lá e vc realmente apreciar aquilo com a alma, com o coração, mostra para você que uma sociedade, uma época capaz de produzir aquilo não pode de modo nenhum ser chamada de bárbara. Há muito menos barbarismo nisso do que qualquer outra circunstância do mundo moderno. E é essa tragédia do mundo moderno que D. Q. está nos revelando. D. Quixote é a tragédia da humanidade moderna, que foi dominada pela perspectiva racionalista do S. Carrasco. Como essa perspectiva racionalista acabou gerando um sucesso econômico indiscutível, então ela é reforçada por esse testemunho material. Temos um mundo moderno baseado na perspectiva científica, mais ou menos é essa a perspectiva moderna, é utilitarista no sentido de produzir coisas; nenhuma outra época da humanidade produziu coisas tão bem como se produz hoje; o mundo hoje, sob o ponto de vista econômico, é um sucesso impressionante. ... é aquela diferença entre o sujeito que faz jejum para fazer um sacrifício espiritual, e o sujeito q faz jejum para ficar mais bonito, mais marombado, para poder ir para as baladas, para fazer mais sucesso ... Entenderam o problema do negócio? Quer dizer, o mundo moderno é um mundo materializado, materializou-se, é um mundo material, concreto, e esse processo começa justamente com a destruição do modelo da cosmovisão medieval, porque é preciso compreender que o medievo tinha uma cosmovisão específica, que era uma cosmovisão espiritualista e que, portanto, tinha dentro de si toda a perspectiva de ambiguidade, que é uma perspectiva completamente necessária para se compreender a condição humana, porque o ser humano é um ser ambíguo. Nós temos um componente material e temos um componente espiritual. Veja: os budistas, os hindus dizem para nós que isto que nós vivemos aqui é uma espécie de fantasia e ilusão. Um chama de samsara, outro chama de maya e dizem que esse mundo que nós vivemos aqui não existe, é apenas uma ilusão que nós vivemos e que um belo dia, depois de um ciclo de reencarnações nós vamos nos dar conta disso e não temos mais que reencarnar. Essa perspectiva é absolutamente diferente da do cristianismo, pq o cristianismo nos diz o seguinte, o modelo de cosmovisão medieval nos diz que este mundo que está aqui é absolutamente real; real, concreto e verdadeiro, mas o outro mundo ao qual nós pertencemos, que é o mundo espiritual, também é igualmente real e verdadeiro. Por isso que a condição humana, sob o ponto de vista cristão, é uma condição tensional, porque nós vivemos com um pé em cada um dos mundos, vivemos então sempre essas duas coisas, vivemos sempre tendo que escolher entre o dilema do espírito e da carne, da matéria. Portanto, não há como não ver a vida humana como ambígua. Por exemplo, toda vez que acontece alguma coisa conosco, o que quer que seja, a primeira obrigação que nós temos que fazer é de perguntar assim: qual é o significado disso? Mesmo que vc não encontre nenhum, mesmo que não tenha, porque não estou dizendo que sempre tem. Mas a sua obrigação, para poder ter uma atitude inteligente perante a sua própria vida, é perguntar: qual é o significado disso? ... Pq para a perspectiva cristã, sempre há necessariamente uma ambiguidade em tudo, em todas as coisas. Essa ambiguidade é a que D. Q. vê nos moinhos de vento que se transformam em monstros perigosíssimos, e essa é a ambiguidade que nós seres humanos, aqueles que são cristãos, nunca deveriam perder a capacidade de ver. Agora, a perspectiva da cosmovisão moderna, renascentista, é a perspectiva não tensional, é assim: só existe a matéria, e a matéria é só o que há. O que parece ser espiritual é apenas uma função psicológica associada à matéria, é algum fenômeno associado. Por exemplo: para o marxismo, que é uma das teorias materialistas, esse negócio de Deus é uma invenção da classe dominante para tapear o proletariado; para o freudismo, o Deus é uma substituição do pai, é uma espécie de transferência da autoridade paterna para uma transferência abstrata genérica, e assim por diante. Ou seja, os fenômenos espirituais, os aspectos espirituais da existência humana são completamente descaracterizados no mundo renascentista. Tanto é que chega-se ao ponto de achar que homens e mulheres são idênticos, é apenas uma questão de diferença na genitália, a coisa mais absolutamente sem cabimento que se possa imaginar. Porque há a perspectiva masculina e feminina pq são profundamente diferentes, pq são seres ontologicamente diferentes. No entanto, a gente confunde o desejo de fazer a igualdade civil, que não tem nenhum problema, com uma tirania que acaba transformando, acaba produzindo um efeito extraordinariamente errado numa pretensa igualdade ontológica, que essa sim, é completamente ilegítima, porque faça o que fizer, vc não vai conseguir transformar homem em mulher, nem mulher em homem, mesmo que vc ponha um para usar a roupa do outro. Vc. pode ter a igualdade civil, mas a igualdade ontológica não. Há uma ambiguidade em tudo, há alguma coisa sempre diferente, alguma coisa escondida em todas as coisas e é isso que o D. Q. tenta procurar, tenta ter uma vida simbólica, uma vida que representa alguma coisa que não está no valor de face da vida; mas ele está já completamente incapaz de fazer isso porque ele só faz isso agora, nesse mundo moderno, por uma espécie de caricatura; ele é uma caricatura humorística, cômica, disso. Ele transformou-se numa caricatura, por isso é que no início você é induzido a acreditar que o livro é mesmo para debochar da cavalaria, quando na verdade o livro é para debochar da nossa pretensão em ter transformado, de ter tentado extinguir a dimensão do céu da existência humana, que é o que no fundo faz o mundo modelo racionalista que é implantado a partir do renascimento. [Cervantes] Seguramente é alguém que viu a vida decepcioná-lo profundamente, é aquela pessoa que tem a experiência da decepção com a existência completa, real, em torno; o inadaptado ontológico, aquele sujeito que não consegue aceitar determinadas coisas porque o mundo lhe parece insuportável sob alguns aspectos. Por isso que digo para vocês que a gente tem que ler O Rinoceronte e O Inimigo do Povo juntos, faremos isso no ano que vem, em que vcs perceberão que o herói d'O Rinoceronte é aquela personagem literária que tem saudade de alguma coisa. O que caracteriza D. Quixote? Ele tem saudade, nostalgia de alguma coisa que se perdeu. E essa saudade que ele procura reviver, mas só consegue fazer caricaturalmente, é a saudade do Paraíso, representado por aqueles valores cavaleirescos que ele procura ressuscitar, porém só o faz por caricatura. Daí a sua inviabilidade social. E é esta saudade que o Sansão Carrasco não tem, porque o S. C. está convicto que ele abriu o Admirável Mundo Novo, e que ali há um mundo novo, completamente novo, em que o homem foi reengenheirado, há um novo homem que irá presidir a existência humana, a sociedade humana, sem essas 'poluições misticistas', que eram a marca da cosmovisão da Idade Média. Isso que se perdeu é uma coisa gravíssima, e aí está, mais ou menos, a genealogia do mundo moderno, como em nenhuma outra obra literária; não conheço nenhum outro livro de literatura, no sentido ficcional da palavra, que seja capaz de contar esta história tão bem como faz o D. Quixote de Miguel de Cervantes. Se fosse vocês, não perdia a chance de ler este negócio. Seguramente vocês vão gostar muito, sobretudo agora, o tamanho do livro fica menos importante, pq como vcs têm uma certa unidade da obra, é mais fácil de ler agora do que antes, do que do zero."
@braynertavares9979
@braynertavares9979 2 года назад
Algo de Deus! Fantástico! Muito obrigado por compartilhar! O mundo espiritual agradece
@amandaamanda3979
@amandaamanda3979 6 лет назад
Como era maravilhoso!
@limacardinale
@limacardinale 4 года назад
O retorno da pausa para o café está em 2:20:26: "OK, muito bem..."
@brandonferreira2459
@brandonferreira2459 4 года назад
Valeu corno...
@dioclecio
@dioclecio 6 лет назад
Muito obrigado!! Audios inestimáveis, assim como o seu favor em postá-los, meu caro!! Muito grato!
@mentalfood88
@mentalfood88 6 лет назад
Imagina, amigo. Meu serviço de postá-los aqui não dá nenhum trabalho. Temos que ter gratidão às pessoas que gravaram esses áudios e ao próprio Monir, é claro; a mim, não. Abraço.
@josecarlos9093
@josecarlos9093 6 лет назад
mestre maior Professor Jose Monir !
@Learasou
@Learasou 2 года назад
Dom Quixote é uma obra elevada, que constrange o leitor quanto as fraquezas do seu caráter.
@r.c.7793
@r.c.7793 4 года назад
"A história (1ª. parte publicada em 1605 e 2ª. parte em 1615) se polariza entre duas personagens: Dom Quixote e Sansão Carrasco. ... A ideia central nesse conflito entre D. Q. e Sansão Carrasco é a substituição do modelo cosmológico medieval pelo modelo cosmológico renascentista (racional, universitário, acadêmico, q vê apenas a aparência das coisas, não se deixa ludibriar por misticismos) que irá, na medida do possível, retirar qualquer espécie de componente espiritual da perspectiva de conhecimento humano). ... 2 modelos cosmológicos diferentes estão sendo confrontados, o medieval e o moderno, renascentista. D. Q. vive num mundo diferente do mundo dos cavaleiros, portanto ele é um sujeito inadaptado a esse mundo, está errado em relação à Terra, ao mundo real, ao mundo em que ele vive naquele momento. Mas está completamente certo em relação ao Céu. Ele é um defensor dos valores do Céu num momento em que a Terra não tem mais esses valores, digamos a partir de 1314, quando houve a destruição, a derrota do modelo medieval. ... Na medida em que a catedral gótica passa a ser só um imóvel, e deixa de representar simbolicamente o que representa, na medida em que o mundo não vive mais em torno dessa ambiguidade, ou seja, que a condição humana não é estabelecida por essa tensão entre Céu e Terra - que é o modelo medieval, que é isso que representa simbolicamente o D. Q. -, na medida em q o exercício desta tensão é visto e tratado como loucura, ele é um derrotado. ... Essa é uma das histórias mais emocionantes que alguém já escreveu sobre a absoluta dificuldade que é lidar com essa ambiguidade num mundo que não tem mais ambiguidade, num mundo que compra as coisas pelo seu valor de face, num mundo que implantou o racionalismo cientificista como sendo a regra geral de conhecimento da realidade; em seguida aparecem todos os grandes produtores disso, começando por Descartes (1596-1650), que é o primeiro que extingue o componente espiritual no processo de conhecimento humano, reduzindo o homem a corpo e mente, no sentido psicológico moderno da palavra. E a partir desse ponto então o Sansão Carrasco irá governar todo o esforço humano pelo conhecimento, produzindo então a partir de si um processo de desambiguação cada vez mais crescente. Mas o processo de desambiguação que pode a princípio parecer bom, é apenas o desastre total, pq a ambiguidade da condição humana é uma das condições implícitas na nossa existência. Essa desambiguação que o mundo moderno pensa que faz da condição humana é uma desambiguação desastrosíssima, porque é aí que vc. destruiu completamente o componente misterioso da existência humana. É uma tentativa de fingir que a tensão não existe, que é então acompanhada da proscrição de todos os elementos espirituais da existência humana. E é por isso que vc tem como primeira consequência que é basicamente impossível que uma pessoa associada ao mundo universitário declare-se cristão. ... O ambiente coletivo do mundo universitário moderno é o Sansão Carrasco. É alguém que irá procurar as luzes na própria humanidade, que tentará encontrar dentro da própria humanidade as luzes para entender o mundo. São os iluministas em geral, aqueles que acham que o saber, a razão é a única coisa que salva o homem, ou seja, os contingentes humanos que estão tentando aí, de alguma maneira, continuar o pecado de Adão e Eva, pq no fundo, no fundo, é o pecado de nos tornarmos como deuses, é isso que nós queremos fazer. Ficar achando que o pecado de Adão e Eva é um pecado sensual, como fazem esses do grupo que defende a ideia de que o pecado de Adão e Eva não é coletivo, é pessoal de A. e Eva, portanto não tem que ter batismo. Essa é uma interpretação absolutamente ingênua do mundo, chama-se pelagianismo, nome da doutrina de um certo Pelagius, que achava que o pecado original não é da humanidade, é de A. e Eva só. Mas pelo amor de Deus, não entendeu nada, é só olhar para si próprio para entender o que é pecado original, a gente comete todo dia 30 vezes, qualquer pessoa comete todo dia 20 vezes o pecado original, no sentido cristão da palavra, judaico-cristão."
@tiagovilasboas5876
@tiagovilasboas5876 6 лет назад
Uau! Que presente de natal antecipado!
@murilobiudes
@murilobiudes 6 лет назад
Muuuuuuito bom... Excelente...
@DiegodoValle
@DiegodoValle 6 лет назад
Caramba, Imperdível! Durante a semana já tenho o que ouvir. Gracias!
@jonassilvapereira7045
@jonassilvapereira7045 6 лет назад
Mais 50 pontos de QI garantidos.
@WillianSCruz-yz7bl
@WillianSCruz-yz7bl 6 лет назад
Muito obrigado por postar, era o que faltava, grande presente.
@ivaldooliveira7902
@ivaldooliveira7902 4 года назад
Uma preciosidade , divino
@guilhermelessa212
@guilhermelessa212 2 года назад
Ensinamentos incomparáveis.
@brasiliapara3281
@brasiliapara3281 3 года назад
Cervantes , junto com Homero Dante forma meu trio predileto dos clássicos.
@littoy
@littoy 6 лет назад
Maravilha! Obrigado.
@Learasou
@Learasou 2 года назад
Monir Nasser deixou saudades.
@barbharapontes4504
@barbharapontes4504 4 года назад
Que vídeo maravilhoso! Obrigada por postar.
@alanryfer
@alanryfer 6 лет назад
Muito obrigado pela postagem!!
@pedrogeraldospechotojunior8643
@pedrogeraldospechotojunior8643 3 года назад
Excelente
@silvyademartinbeccalli6254
@silvyademartinbeccalli6254 2 года назад
Muito bom!
@alanhenriqueborelligarcia314
@alanhenriqueborelligarcia314 3 года назад
O hermitão, chama-se Cardenio. Ele era amigo de Dom Fernando, ambos apaixonados por Lucinda, dom Fernando usa de seu poder de nobre para tomar Lucinda de Cardenio. Dorotea, que já havia dormido com Dom Fernando, se declara numa confusão na estalagem. Todos estes personagens só se encontram por causa de Dom Quixote. E o quadrado amoroso se ajeita. O maior sucesso de Dom Quixote foi sem intenção. Não dá pra entender como um homem do tamanho de Monir Nasser falar que Dom Fernando é um personagem sem importância na história. Tudo me leva a crer é que não havia isso na edição que leu. Li a edição da Editora 34 traduzida por Sérgio Molina com base em 5 versões em espanhol da obra.
@fernandocarvalho2835
@fernandocarvalho2835 5 лет назад
Mais uma vez obrigado, amigo. A propósito, existe a aula sobre O Idiota de Dostoiévski?
@constanzavictoria
@constanzavictoria 4 года назад
Os 10 min finais são importantes
@californiadreans7419
@californiadreans7419 4 года назад
O vídeo começa em 30min.
@flavio_vjr
@flavio_vjr 7 месяцев назад
3:19:20 fim da leitura
@californiadreans7419
@californiadreans7419 4 года назад
Estou lendo dom quixote !mas percebi que minhas expectativas foram embora ,leitura muito arrastada estou na pg 300e o dom quixote fica andando pra lá e pra cá...
@MagnumBullets47
@MagnumBullets47 4 года назад
50:38
@constanzavictoria
@constanzavictoria 4 года назад
Para o Budismo e hinduísmo este mundo não é real, cristianismo este mundo e o mundo espiritual ambos são reais
@claudineysoaresdelima4286
@claudineysoaresdelima4286 3 года назад
cada um tem uma esplicaçao pra cervantes , me confundiu ainda mais kkkkkkkkk
@miguelrobales3394
@miguelrobales3394 4 года назад
ATENÇÃO Patriotas é neste Domingo dia 21 VAMOS PARA AS RUAS chegou o momento é agora ou nunca mais!!!! #SomostodosBolsonaro #FechadosComBolsonaro
Далее
Miguel de Cervantes (Carlos Nougué)
49:00
Просмотров 10 тыс.
Men Vs Women Survive The Wilderness For $500,000
31:48
Bike vs Super Bike Fast Challenge
00:30
Просмотров 11 млн
Что думаете?
00:54
Просмотров 321 тыс.
José Monir Nasser - F. Kafka - O Processo (Paranavaí)
3:46:39
O segredo de Espinosa
24:32
Просмотров 162 тыс.
A Renascença
38:47
Просмотров 64 тыс.
Men Vs Women Survive The Wilderness For $500,000
31:48