Música gaúcha, poesia versos, início, meio,e fim.... Música que quanto mais se ouve mais se quer ouvir Espetacular, muito bom, parabéns, que Deus conserve nossos gaúchos, homem de verdade sem frescura, música pra ouvir com os ouvidos da alma
Que maravilha. Parece impossível alguém ter essa sensibilidade de criar e cantar esse sentimento. Muito bonito. Lindo. Sentimental. Perfeito. Real. Deus abençoe!!!!!
Eu não sei dizer se foi onde me criei e a vida que tive na minha infância, que me emocionam toda vez que ouço essa música, que ouço "milonga abaixo de mau tempo', que ouço "entregando a tropilha", que ouço "batendo água", entre tantas outras obras primas, ou se minha alma já nasceu com esta paixão. Graças a Deus nasci e vive as coisas da tradição deste estado.
Música linda... Uma verdadeira viagem no tempo. Me faz lembrar do Santo Cristo na Coxilha Rica, lugar onde me criei, me fiz campeiro e vivi tudo o que fala na música.
Abri meus olhos pra dentro Montado no pensamento Cheguei na velha cancela Que pro ranchito me leva De onde eu vim já faz um tempo Que pro ranchito me leva De onde eu vim já faz um tempo Beirando a sanga onde um dia Matei a sede do pingo Das minhas pilchas de domingo Faceiro pras carreiradas A minha alma brilhava Mais que as rosetas da espora O tempo me trouxe embora E a saudade me retorna O tempo me trouxe embora E a saudade me retorna Rodeado de paraísos O velho rancho descansa Contempla o vento e a dança Das folhas das laranjeiras Que adoçava as brincadeiras Da gurizada sadia Mate gordo ao fim do dia Saudades pra vida inteira Mate gordo ao fim do dia Saudades pra vida inteira Da vizinhança que ainda Não mudaram e resistem Os que hoje não existem Deixaram lá sua semente O campo é a alma da gente Não morre nem se termina Cada um tem sua sina Somos passado e presente Cada um tem sua sina Somos passado e presente Abri meus olhos pra dentro Montado no pensamento
Lá Pro Quinto Distrito Volmir Coelho Abri meus olhos pra dentro Montado no pensamento Cheguei na velha cancela Que pro ranchito me leva De onde eu vim já faz um tempo Que pro ranchito me leva De onde eu vim já faz um tempo Beirando a sanga onde um dia Matei a sede do pingo Das minhas pilchas de domingo Faceiro pras carreiradas A minha alma brilhava Mais que as rosetas da espora O tempo me trouxe embora E a saudade me retorna O tempo me trouxe embora E a saudade me retorna Rodeado de paraísos O velho rancho descansa Contempla o vento e a dança Das folhas das laranjeiras Que adoçava as brincadeiras Da gurizada sadia Mate gordo ao fim do dia Saudades pra vida inteira Mate gordo ao fim do dia Saudades pra vida inteira Da vizinhança que ainda Não mudaram e resistem Os que hoje não existem Deixaram lá sua semente O campo é a alma da gente Não morre nem se termina Cada um tem sua sina Somos passado e presente Cada um tem sua sina Somos passado e presente Abri meus olhos pra dentro Montado no pensamento