A otan é poderosa na tecnologia, o trafico que não faz quantidade, ja era para ter ums 3 mil tank a frança e a Alemanha, não tem como vencer a russia com 400 tank pow
Irmão, não tem necessidade de manter tantos tanques em seu arsenal; que bem como você disse, são tecnológicos e caros para manter; em um cenário de paz. No entanto, numa possível guerra e uma ameaça real (como a Rússia agora) *os países europeus tem uma capacidade absurda de produção, e vão colocar essas coisas em operação.* Sim, você está certo. É sempre bom ter um grande número de equipamentos que estarão em prontidão para qualquer ameaça que vier. No entanto, os países da União Europeia são democracias que focam no desenvolvimento e qualidade de vida de seus cidadãos, - com a Europa contendo os países de primeiro mundo. Enquanto isso, a Rússia foca todos os esforços em seu exército, mas deixa seu povo em uma situação precária. E por isso, em tempos de paz, o exército pode ficar um pouco defasado, já que todos os esforços de paises europeus servem à outras prioridades.
@@hessherman717 não é assim não parceiro, as empresas militares desses países são privadas e terceirizadas, os preços desses blindados são absurdamente caros e super faturados, a produção desses mesmo são lentas e demoradas. Mas pelo visto você vai me chamar de "russete" só por dizer como a Europa é lenta e demorada na fabricação de equipamentos militares, não adianta me xingar por causa da sua paixão pela OTAN kkkk
Na minha opinião o Leclerc tem uma das torretas mais bem projetadas para tanques, já que o formato dela permite a anexão de vários modelos de canhões, desde 120mm até 140mm, mas provavelmente também possa portar canhões de calibre mas alto.
Essas torres cheias de câmeras, visores e etc, não são vulneráveis? imagino que um tiro de 762 bem acertado já perfure... Ou elas são blindadas também? Sei que é beeeeeeeeeem dificil acetar uma lente dessas a distância com armas comuns... Mas a pergunta é sobre a vulnerabilidade mesmo, não sobre o alvo ser fácil ou não.
Acho que vai se repetir a mesma coisa que aconteceu com o T90m vs Bradley se o tanque pode ficar cego no meio do combate e ser nocauteado por outras armas como drones, artilharia e outros MBTs
@@ilcacciatore9885 acho que não precisa ser especialista pra saber que se uma munição explosiva de 30mm atingir suas câmeras vc fica cego ,mas se vc não consegue ter essa noção básica aí e com vc
Quando T-14 surgiu diziam que era o melhor a disposição, atualmente se provou que não está apto para os combates atuais devido aos drones, ou seja é um projeto que já nasceu ultra-passado, vão ter que alocar recursos para atualizar o projeto.
Em cima do lance admin! Parabéns por correr e repassar a notícia!! Diferentemente do KF51 que é apenas uma plataforma demonstradora de tecnologias e capacidades do fabricante, tanto este modelo do vídeo, quando o RC 3.0 podem se tornar pacotes de atualização, respectivamente, para o Leclerc francês (e os países que o adquiriram) e o Leopard alemão (e os países que o adquiriram), já que o número de unidades fabricadas é bem elevado e os países operadores podem se interessar por modernizar suas frotas. Por mais que em alguns casos isso represente a substituição de um número elevado de componentes. Ainda é cedo para dizer, mas a KNDS parece estar pensando tanto no MBT de próxima geração da OTAN europeia que irá ser comprado como novo, quanto nos atuais MBTs OTAN que poderão ser bastante aproximados desse novo blindado, já que, por exemplo, com a adoção de um novo canhão de maiores dimensões, algumas nações podem querer migrar para o novo padrão. Aproveitando este aspecto, por que não elevar o nível de proteção blindada do Leclerc, conhecido por priorizar a mobilidade e não possuir um chassi tão protegido quanto outros MBTs OTAN?
Você levantou pontos importantes. Também tenho a impressão de que esses pacotes tendem a se popularizar mais do que o MGCS e outros programas, pelo menos no curto e médio prazo. No caso do Leclerc Evolution, tentei abordar algumas das principais novidades, mas são muitas, porém a proteção foi consideravelmente melhorada não apenas pelos três sistemas eletrônicos de proteção mencionados e pelo novo SARC. O projeto ainda está na fase de desenvolvimento e o peso ainda não foi divulgado, o que me leva a crer que a blindagem composta será bastante reforçada, especialmente com dois membros da guarnição estando na parte frontal do chass. Vale destacar que os alemães já revelaram um novo KF51
@@arquivomilitarblindados7686 Não sabia do novo KF51, mas vou pesquisar para estar a par. O que li foi a respeito do esforço de alguns países (como a Hungria) de viabilizar o blindado para versões de fabricação (com torre de 120mm). Inclusive, depois da Itália desfazer o acordo com a KNDS, parece que o blindado pode vir a ser cogitado. Infelizmente o blindado experimental da Rheinmetall não tem a característica de ter um chassi desenvolvido para abrigar os tripulantes fora da torre, o que deixaria sua sessão inferior limitada à geração atual de blindados... Estarei atento. Este é o melhor momento para quem aprecia veículos blindados de combate terrestre.
Espero que esses tanques tenham visores e sistemas de mira manuais, e que não fiquem somente dependente dessas miras enormes na torre, - elas são vulneráveis, e o T-90m já nos mostrou um bom exemplo disso.
Geralmente, há sistemas manuais e lunetas analógicas como redundância. Até mesmo o Leopard 1A5 possui uma luneta coaxial ao canhão como backup. O caso do T-90M é um exemplo de um MBT aparentemente operando totalmente sozinho, sem apoio de VBCs e infantaria, e sem qualquer consciência situacional. Até hoje, me pergunto como deixaram dois VCIs chegarem tão perto. Não é à toa que eventos como esse são tão raros. O Leclerc Evolution possui uma câmera diurna e térmica dedicada para o atirador, além de conjuntos de câmeras específicas para o SARC 7.62 e um sistema separado de câmeras para o SARC 30mm. Câmeras adicionais distribuídas pela estrutura proporcionam uma consciência situacional e redundância muito maior