Assim como a Taylor tem 300 horas de música falando que os relacionamentos dela foram fracassados. A pergunta q fica é se realmente os problemas estão nos outros? Kkk
Pra mim como fâ há 17 anos da Taylor, acho muito legal a visão do Leon, ele vê que a Taylor tem talento e é uma boa compositora. Mas gente, ele não é obrigado a gostar das músicas, gosto é único
Você é madura, não acha que os outros são obrigados a gostar do vice gosta. Eu gosto de algumas músicas dela, mas não me torna obrigado a amar e ser fã.
espero pelo dia onde todos possam gostar ou nao gostar de algo sem serem massacrados por isso. musica é muito bom e tem sempre algo pra cada um curtir.
Sinceramente, existe uma escória gigantesca no fandom da Taylor, e a maioria é adolescente com um complexo de superioridade, que se acham muito maiores que os outros por ouvirem Taylor com todas as forças, por acompanhar toda a carreira, vida dela e ouvir todas as músicas diariamente. Quase sempre é os que buscam sentir exatamente o que a Taylor fala nas músicas, uma idealização e ilusão do caramba. E a maioria não aceita ouvir e ver que existe pessoas que não se indentificam nenhum pouquinho com o trabalho e as músicas da Taylor, ou simplesmente não gostam. Alguns agem como se a pessoa estivesse xingando e tentando a oprimir. E isso é muito chato. Qualquer um pode gostar das músicas dela mas a real é que a música dela não é pra qualquer um. Falo por experiência própria; sempre ouvi alguma música dela desde os meus 8 pra 10 anos, até hoje, mas eu nunca me identifiquei com o que ela contava nas músicas.
"vc idealiza muito relacionamentos, quando é jovem" disse Leon, ao lado de sua esposa Nilce, enquanto os dois são responsáveis pela idealização de relacionamentos nessa geração
basicamente um resumo de todas as músicas do folklore • the 1 - a nostalgia e remorso de acabar um relacionamento, pensando no que teria acontecido se algo tivesse mudado antes de tudo acabar • cardigan - o ponto de vista da betty, personagem fictícia criada pro album. ela canta sobre como o namorado dela, james, enganou ela "you put me on = você me engana" • the last great american dynasty - história da rebekah harkness, socialite e antiga dona da casa de praia da taylor em rhode island, a 'holiday house'. • exile - uma balada sobre um relacionamento fracassado, onde cada um dos personagens (taylor e justin/bon iver) cantam sobre seu ponto de vista e a falha de comunicação desse relacionamento. • my tears ricochet - uma música sobre como a taylor se sentiu quando seu gerente, scott borchetta, vendeu os direitos de suas músicas sem seu consentimento em 2019, após ela trocar de gravadora. • mirrorball - taylor canta sobre como ela se sentiu depois que teve seus shows cancelados por causa da pandemia. ela usa a metáfora de ser uma bola de disco-que reflete tudo ao seu redor, diverte os outros e é frágil-com ela mesma e sua carreira • seven - cantada pelo ponto de vista de uma criança, ela fala sobre a inocência e ingenuidade das crianças. o exemplo dado na música é como a amizade dela na música é vítima de abuso doméstico, porém a criança vê isso como se "a casa dela era assombrada e por isso seu pai era bravo" • august - ponto de vista de augustine, a amante de james. ela canta sobre como algo tao curto como um amor de verão era a maior motivação da vida dela, e como ela perdeu ele tao facilmente. • this is me trying - uma música sobre o vício e depressão com os estudantes que aumentou muito por causa da pandemia • illicit affairs - uma música sobre os encontros ilícitos de um homem com sua amante. contada pelo ponto de vista da mulher, é bem provável que ela está sendo aproveitada pelo homem, que aparenta ser mais velho que ela "não me chame de criança, não me chame de amor" • invisible string - uma música dócil de como todos os obstáculos na vida da taylor a fizeram encontrar o namorado dela na época, o joe alwyn • epiphany - uma musica sobre sonhar com a paz mesmo vivendo no caos que era a pandemia. taylor canta sobre os médicos e trabalhadores de serviços essenciais que tiveram que assistir pessoas falecendo, e também toca na época que seu avô servia o exército. • betty - ponto de vista do james, namorado da betty. ele basicamente pede desculpas pra ela do jeito mais esfarrapado possível • peace - uma música de como a fama da taylor (e consequentemente a falta de privacidade) impedia ela de ter um relacionamento de longo-prazo. • hoax - taylor canta como ela está presa em um relacionamento tóxico, e como ela está condenada a nunca sair dele. • the lakes - (minha interpretação pessoal) a taylor fala diretamente com o ouvinte, e usa metáforas e simbolismo com flores para dizer que não importa o que você está passando, que ainda há coisas bonitas e que valem a pena (fontes: “folklore long pond studio sessions” no disney+, genius e minha própria interpretação como alguém que ficou hiper-focada nesse álbum por meses)
Comecei a gostar da Taylor com esse álbum. Fiquei meses ouvindo só ele também. E resumindo, a maioria das músicas nem é sobre relacionamentos. Não que tivesse problema se fosse, mas...
Vi uma teoria que cardigan é sobre a relação dela com os fãs. Quando ela diz "quando eu achei que era um cardigan antigo embaixo da cama, você me colocou e disse que era seu predileto". Basicamente sobre quando o mundo inteiro cancelou ela, os fãs que ficaram do seu lado e apoiaram seu trabalho.
Sim, a Taylor comprou essa casa e os antigos donos existiram de verdade. Nesse álbum ela conta a história de um triângulo amoroso adolescente entre a Betty, o James e a Augustine. Cardigan é da perspectiva da Betty que foi traída, Betty é da perspectiva do James que traiu e August é da perspectiva da Augustine que foi a amante.
Folklore é o meu álbum favorito da Taylor. Eu amei ouvir o ponto de vista do Leon. Isso deu margem para eu pedir para o Leon, e para a Nilce também, ouvirem mais álbuns de outros artistas e falarem o que acharam. Queria muito
acho incrível oq a taylor fez em “no body no crime”, uma história de true crime completa, daria um filme. acho genial o fato dela no final dx tds pensando q a amante matou o homem, mas não deixou provas disso para q a mulher não fosse presa injustamente.
folklore é um álbum literalmente folclórico, são histórias imaginadas sobre acontecimentos da vida de uma mulher. E inclusive nele tem um triângulo amoroso, com o James, a Augustine e a Betty, em que o James e a Betty namoravam, mas em um verão o James traiu ela com a Augustine, só que a Augustine se iludiu, e a Betty ficou chateada, e o James percebeu que gostava da Betty
@@umraphaela questão de ser folclórica é que a história do triângulo amoroso é um “mito” que a taylor escuta - the last great american dynasty - sobre a antiga moradora da casa dela de Rhode Island.
_folclore_ (fol·clo·re) _substantivo masculino_ *1* Ciência das tradições e usos populares. *2* Conjunto das tradições, lendas ou crenças populares de um país ou de uma região expressas em danças, provérbios, contos ou canções. *3* Cultura popular de um povo. Fonte: Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
Leooon nunca cliquei tão rápido em um vídeo!!! Mesmo você não se identificando, queria muito que escutasse o Evermore (que é o álbum irmão do Folklore), que particularmente é o meu favorito. Acho que você adoraria a letra da música No Body, No Crime. Amo vocês ❤
Não penso que seja necessário ter de fato passado pela experiência para gostar/ se identificar, simplesmente sentir a melodia ter empatia e imaginação, são essenciais.
Não exatamente. Se não gosta do gênero, pode ouvir Bethoveen que você não vai gostar, enquanto outros vão simplesmente amar. Gosto não depende de algo ser bom ou ruim, nem de empatia ou imaginação. Se não clica na pessoa, não clica.
Se for seguir por essa lógica, alguém que não gosta de um artista está dizendo que o mesmo não é bom? Ou essa pessoa não tem empatia/imaginação? É aí que começam os problemas... Gosto vêm muito da pessoa e como sua vida foi moldada até então, tem muito a ver com identificação sim.
eu sou completamente assim, não é que me identifique com a taylor(imagina se identificar com blank space?), eu gosto das melodias, da voz...sou grande fã de pop, rock e folk, entao...
Recomendo assistir o documentário do Disney+ onde ela conta a história por trás das músicas junto com os produtores e escritores de todas as músicas e em seguida canta, bem no estilo do álbum que o Leon citou. Da pra ter uma perspectiva do que a Taylor e os autores das músicas queriam passar no álbum Folklore.
Entendo o fandom querer que todo mundo conheça a Taylor mais mas as vezes as pessoas só não se conectam e tá tudo bem ksks música é bem individual mesmo
Exatamente! Sou fã da taylor mas não me sinto conectado com as letras das músicas delas, as vezes temos a conexão com o estilo e ritmo que é o meu caso!
leon! gostei muito de como você foi sincero com a tua opinião, apesar das picuinhas que a internet vem a causar por causa de um assunto tão simples e subjetivo. a taylor tem uma habilidade de storytelling fantástica, pra mim é o que mais se destaca quando penso no estilo musical que ela traz. ao meu ver, cada música tem o seu diferencial por conta da história que ela escreve por trás, apesar dos ritmos serem parecidos e etc. mas como você disse, cada experiência é única e todas são válidas, acho interessante a gente sempre buscar saber sobre um artista e sua arte antes de denominá-lo algo por falas de terceiros. amei o vídeo!
@@isahidemi reall, ele falou também q todo o resto das músicas tirando algumas outras que ele citou tem relação com um relacionamento fracassado e nisso ele meio q incluiu seven, só que meio q nao tem nada a ver seven com isso (tem a ver com inocência de criança com uma amiga com família problemática dela, em geral)
Gostei muito do Leon interpretando as músicas sem ter um aporte de experiências com as músicas da Taylor. Nilce tb acertou em cheio ao citar o eu-lírico. Gosto muito dessa abertura de interpretação das músicas, porque ela parte das experiências que o ouvinte teve ao longo da vida (desde história familiar, livros que leu, músicas que ouviu até lugares que visitou, etc.). Quando um artista é entrevistado e destrincha a interpretação da própria música, ele fecha o significado e isso acaba limitando a obra. A ideia mais importante da interpretação lírica é que o eu que fala na obra jamais será o autor: daqui a 50 anos, as músicas da Taylor vão encontrar sua fanbase já idosa e experiente; a significação das músicas já não será a mesma (como o Leon tem vivido com Jethro Tull). Uma vez que uma música é lançada, o artista perde completamente o controle sobre a mensagem que quis passar e isso é ótimo, porque o ideal é que uma canção fale de maneira particular com cada ouvinte, gere memórias e impressões pessoais, íntimas, porque não existem duas pessoas exatamente iguais.
Eu queria que o Leon ouvisse o Evermore, que também é com músicas folk, mas com uma pegada meio country, não para ver se ele gosta das músicas da Taylor, mas porque amo ver ele comentando sobre 😅
Leon, acho que quando a gente compartilha nossos gostos a gente não quer que a pessoa entenda pela nossa perspectiva (falo por mim, na verdade, tem gente que quer mesmo kkkk), eu sempre recomendo o folklore porque quebra a ideia de que a Taylor é uma artista só pop e Shake It Off, sabe? Mas tudo bem você ter ouvido, apreciado, e se não vai mais ouvir tudo certo também! Ela não fala para homens 40+ mesmo kskskskd acho que o dedo na ferida do fã de Taylor é essa generalização de que ela é só pop, sabe? Enfim, feliz que você tá aberto a ter essas experiências e falar sobre 🩵
mas ela É uma artista majoritariamente pop e tá tudo bem. folk/country não integra sistematicamente a obra dela, de forma que eu jamais recomendaria taylor pra quem quer se aprofundar em folk ou country. ter influências pontuais não ressignifica a obra como um todo
@@robertolovisi9778 folk tudo bem, mas country?? Ela nasceu no country e inclusive o álbum mais premiado do country na história é dela kkkkk dizer que country não integra a história dela é loucura lsakskakskkas
o problema do folklore é que ele vai muito além de parar e ouvir como o leon fez, ele fala sobre vivências da vida e carreira da taylor desde o único, músicas como “my tears ricochet”, “mirrorball” e “the last american dynasty” (até mesmo “the lakes”) que não são sobre relacionamentos amorosos, mas falam sobre pontos específicos GENIAIS de momentos que pra quem é fã ou conhece algo sobre a vida da taylor, entende o quanto ela foi altamente perspicaz. Isso sem falar do triângulo amoroso, que perpassa por uma narrativa que vai muito além da composição e história, mas de minutagens e paralelos específicos entre duas músicas diferentes que falam do mesmo acontecimento no mesmo minuto mas com palavras diferentes (pelas diferentes perspectivas), assim como ocorre em betty e august principalmente. Sem falar de “Seven”, com sua narrativa própria e difícil interpretação profunda do motivo da música (além de simples memórias) e “eiphany” que é genial a composição. Passei 6 meses odiando o folklore, porque tinha apenas ouvido e achado todas as músicas iguais… quando parei pra entender cada música muito além de ouvir e ler a letra (o que a própria taylor incentiva a fazer, já que ela lançou um documentário explicando a genialidade de cada música faixa a faixa), daí esse virou o álbum favorito da minha vida.
Como ele falou no vídeo: música é muito pessoal. Se o cara não gosta, ele não gosta e acabou, mesmo sabendo e reconhecendo as qualidades, ouvindo mil vezes...
Vocês são chatos pra caramba, já obrigaram o cara a ouvir, e ainda não foi suficiente? Orraaaa, o Leon não gosta de Taylor, deu desse assunto, respeitem o gosto dos outros.
Ah, não acho que seja para tanto, já é maravilhoso o Leon ter ouvido o álbum INTEIRO de algo que não faz o gosto dele. A questão não é que ele precisa entender a música para gostar, as pessoas simplesmente gostam, até mesmo antes de entender kkkkk. Ninguém é obrigado a ver um documentário de um artistas que nem ao menos escuta. Obs: Falo isso sendo fã da Taylor Swift e meu álbum favorito sendo também folklore!
O cara falou que não se identifica, que não gostou, que não é para ele e fez um vídeo explicando o óbvio pra ver se vocês conseguem entender que nem todo mundo vai gostar e vocês ainda vêm pedir pra ele ver documentário kkkkkkk pelo a lot de Deus, fanbase de artista é muito chata
Adorei ver os dois falando dela e das músicas, e é legal o Leon dizer que não é o estilo de música dele e deixar claro pra uma galera que não é pq vc gosta do artista que vc não admira e entende o sucesso dele :D
Curti que o Leon deu sua própria opinião e escutou as músicas, MAS eu tenho certeza que se ele tivesse escutado através do documentário de folklore no Disney plus, ele teria uma visão um pouco diferente. Digo isso pois ele afirma que gosta de álbuns que tem a música + uma faixa de explicação. E o álbum visual no Disney plus é justamente isso, ela + o produtor do álbum explicando o conceito e como ela criou uma história pro álbum e desenvolveu as músicas, o documentário é realmente muito bom e muda a perspectiva das músicas, que na verdade, não são 100% sobre relacionamentos amorosos fracassados.
Vocês precisam aceitar que as coisas são como são. Vocês esperam que as pessoas assistam o documentário, conheçam a vida completa dela, saibam onde ela estava a meia noite do dez de novembro. Ele faz o relato dele com a experiência com o álbum, grande parte do público, só terá essa experiência. E tá tudo bem. Ninguém precisa se aprofundar. Se aprofundar não vai mudar a opinião dele sobre o álbum, não fará ele conectar com as letras. E tá tudo bem gente! Ninguém agrada todos, as músicas não são feita pra todos.
@princessmatt eu concordo que a gente realmente precisa ver as coisas como elas são, por isso eu não concordo com a generalização que o Leon fez sobre as músicas serem sobre relacionamentos fracassados haha Eu não espero que ngm se aprofunde nas músicas da Taylor se não tiver interesse (eu mesma acho que o Leon vendo o documentário ou as histórias por trás das letras não vai mudar a opinião dele). Mas essa generalização dos amores fracassados realmente não condiz como as coisas são, seria como eu vir aqui dizer que eu não gosto de heavy metal pq pra mim é tudo uma gritaria atordoante e só. O que realmente é o que eu sinto ouvindo, não me conecto com isso, e sei que é um jeito estúpido de falar sobre heavy metal, que tem milhares de fãs por motivos que não adiantam eu me aprofundar, porque não gosto e ponto.
@@princessmatt Eu super entendo o fato dele não se conectar, e de forma alguma estou tendendo fazer que ele assista algo ou que se torne fã de algo. Só achei que seria interessante comentar do documentário, pois ele mencionou no vídeo que curte quando o músico comenta sobre a história da música. Apenas isso! E mesmo se ele tivesse criticado ou odiado, pra mim não faria diferença, estaria tudo bem também. Concordo super quando ele fala sobre as vivências impactarem mais ou menos na sua relação com artistas. Tá tranquilo! ;)
@catarinaleite8111 Mas Catarina, em momento algum eu disse para ver de outra forma, tão pouco direcionei o comentário. Eu comentei que ele teria uma visão "um pouco diferente", justamente pelo comentário do próprio no vídeo. Só isso. Não precisa sentir em me dizer algo, eu não me importo se alguém gosta mais ou menos da mesma coisa que eu, cada pessoa com seus gostos e vivências. E nada nesse mundo irá agradar à todos, não existe isso. Tão pouco eu disse que ele iria gostar mais ou menos, disse que a visão seria diferente, justamente por ele ter comentado sobre algo que ele curtiu que um artista fez e eu só comentei que essa experiência seria diferente na hora de ouvir o álbum. O fato dele ter uma visão um pouco diferente, não significa que ele gostaria mais ou menos. Simples assim :)
Eu entendo completamente o Leon, eu amo muito esse album pq ele conversa comigo, é bem pessoal mesmo eu não tendo passado por todas essas situações. Ephiphany por exemplo é importante pra mim pq quero ser médica, e Seven tem muito a ver com a minha infância.
Achei interessante a análise do Leon sobre o folklore! Esse álbum realmente toca em temas que apelam mais pros fãs mais jovens, porém o álbum "irmão" desse trata de temas que ressoam mais com adultos mais velhos, talvez vocês gostem mais. Como o próprio Leon falou, o jovem idealiza mais o sentimento do amor, e dá pra ver a diferença de como cada faixa etária vê esse sentimento nas próprias música dela. Nos primeiros álbuns, de quando ela era adolescente ela tem toda essa idealização de príncipe encantado, ja no último álbum lançado quando ela tinha 32 anos, a perspectiva era bem mais melancólica. (Só um detalhe, Mad Woman e My Tears Ricochet não são sobre relacionamentos amorosos 🤭)
@@julianadavila344 Acho lindo demais as histórias dos fãs com idade próxima a dela, que cresceram junto mesmo. Eu nasci nesse século, e escuto a Taylor desde que tinha uns 7 anos 😅
@@luisaluz9257 mas isso que é incríiiivel também, eu vou pros shows surtada cheia e friendship bracelets, e vou trocar lá na entrada do show com a minha priminha de 12 anos 🤣🤣 hahaha Taylor está atemporal!!
@@julianadavila344 vc tá mais que certa, tem que curtir msm! Minha irmã de 12 anos queria ir tbm mas a gente não conseguiu ingresso, meus pais super iriam curtir com com a gente se tivesse ingresso pros quatro!
gostei que ele foi atrás tirar as próprias conclusões, e é super interessante ver as impressões de alguém que só tá analisando a letra pela primeira vez sem saber da história. por exemplo ele interpretando my tears ricochet como uma música sobre relacionamento, mas quem conhece sabe a história por trás a letra pesa muito e a letra se torna ainda melhor
this is me trying que fala muito mais sobre tua relação com você mesma, um ciclo de tentativas, envolve muita coisa, sentir teu potencial sendo desperdiçado, etc. e também mirrorball, querer se encaixar, vc se vendo através dos olhos e brilho dos outros, people pleaser, ter que se esforçar muito e se cobrar muito pra ter algo que muitos tem por natureza
@@rosanaconta3416Eu acho que eu já vi seu nick em tanto vídeo que fala da Taylor, respondendo fãs negativamente, que sei lá, fico muito curiosa com pessoas que assistem tanto conteúdo sobre coisas que elas não gostam. Eu não procuro coisas de artistas que eu não curto porque acho que é um desperdício do meu tempo, mas tem gente que gosta de fazer isso, aparentemente Aquelas né, cada um sabe que o faz com seu tempo livre
Leon eu super te entendo! Sou fã da Taylor desde 2008 quando eu era adolescente, e recentemente ela relançou Speak Now e eu escutei hoje aos 27 tipo "???? mds que enrolação, amg se ele te quisesse ele não faria isso supera!" kkkkk sem paciência total, mas antes eu lembrava que era super legal. Hoje ainda gosto dela porque ela lançou um álbum pra adulto sobre ansiedade, depressão e questionamento social kkkkkk por isso me identifico com as músicas recentes.
O que eu gostei no Leon é que ele realmente foi lá experimentar pra poder opinar com propriedade, não ficou apenas liberando hate em cima por preconceitos ou pre julgamentos, isso sim é informação
Leon recomendo depois que você assiste o documentário do álbum lá a Taylor explica o contexto e as ideias do álbum, e também você consegue abrir várias interpretações das músicas
Só uma explicação sobre algumas faixas, é coisa q só fã vai entender • Três musicas contam sobre um triângulo amoroso: - Cardigan quem canta é a Bety, a namorada traída - August quem canta é a Augustine, a amante - Bety quem canta é o James, o namorado traidor • The Last Great American Dynasty é realmente sobre a antiga dona da mansão que a Taylor comprou, Rebekah Harkness • My Tears Ricochet é sobre os álbuns roubados dela Se for ouvir o Evermore, ele é um pouco mais feliz • Dorothea é sobre a melhor amiga dela, Selena Gomes • Long Story Short é sobre o cancelamento que ela passou em 2016 por causa da treta com o Kanye West • Marjorie é sobre a avó dela • It's Time To Go é sobre ela ter que sair da antiga gravadora dela (a que vendeu seus álbuns) Se for ouvir o Midnights (tem que ser o 3am edition) • Vigilant Shit é sobre como ela supostamente se vingou da pessoa que comprou os álbuns dela • Bigger Than The Whole Sky é sobre perder alguém. Muita gente acredita que é sobre sofrer um ab0rt0 espontânea, não sabemos se é verdade • Would've Could've Should've é sobre o relacionamento dela com o John Meyer, na época ela tinha 19 e ele 32
@@rosanaconta3416 sim, e daí? Olha, se for pra comprar esses relacionamento com o dela com o Meyer, é melhor não expor a sua burrice, pq tem uma diferença gigantesca entre um age gap de 13 anos e um age gap de 5 anos, principalmente quando a pessoa mais velha é um homem, o jogo de poder é bem diferente
como swiftie a mto tempo e fã desse casal a mais tempo ainda, esse vídeo aqueceu meu coração, mto bom ver o leon falando a visão dele sobre um álbum que é tão especial pra mim, amei mto
Não passei por situações semelhantes as de Taylor para me identificar pessoalmente com as músicas como o Leon falou (são pouquissimas que posso dizer que me identifico de uma forma mais pessoal) e mesmo assim sei identificar quando algo é bonito, bem feito e tambem aprender a apreciar, gostar e admirar. Esse negócio de só gostar de algo por viver algo relacionado as musicas de uma forma pessoal é uma forma um tanto quanto superficial de ver isso. Você pode facilmente gostar de algo sem necessariamente se identificar dessa forma profunda, é só ter uma mente aberta. Experimente, Leon kkkkk
Eu também achava isso até entender que as pessoas experimentam arte de formas completamente diferentes. Eu demoro muito pra me identificar com alguma música se ela não tocar em algo que já senti ou vivi. Isso não é certo ou errado e nem sobre abrir a mente. Mas sobre sentir as coisas. Isso não se controla.
Esse é um dos meus álbuns favoritos da Taylor e adoro como o eu lírico conta seu ponto de vista convergindo pontos da narrativa geral do álbum. Fico feliz demais com seu comentário extremamente necessário sobre como a música é sobre conexão e gosto é subjetivo. Obrigada por ter conhecido a obra mesmo com uma pressão desnecessária.
Sim, taylor fala mto sobre relacionamentos, mas uma das sacadas geniais do folklore são as músicas q ela usa uma narrativa supostamente sobre relacionamentos românticos para destrinchar questões nada românticas, como my tears ricochet, this is me trying, mirrorball, mad woman, etc. parece q ela está falando sobre relacionamentos, mas na verdade está falando sobre a traição de um relacionamento profissional q era na vdd quase familiar (o ex dono da ex gravadora dela) e uma história q remete a vícios e problemas mentais, e a relação dela com a mídia e o público. Claro que somente os fãs vão conseguir captar tais questões porque precisa conhecer a vida dela, mas a genialidade dela nesse álbum está em usar essas supostas canções de relacionamento pra tratar dessas outras coisas
@@LaihSantosyoutuBR Assim, não vou querer impor uma verdade absoluta, cada um pode se identificar com o que se permitir. Mas se você for buscar nos fatos, o rap é o gênero mais criativo, absorvendo outros estilos historicamente relevantes como jazz, blues, soul, samba, mpb e reggae (a arte do sample vem dele), com diversos subgêneros em seu meio (rap, boombap, trap, chill rap, rap alternativo, pop rap, noise rap, rap consciente, jazz rap, soul rap, etc) e é o gênero onde se encontra diversas discussões relevantes socialmente, como questões de raça, políticas e de classes (outros gêneros, como o rock costuma discutir classes, mas dificilmente discute questões de raça e preconceito). Nenhum outro gênero atualmente tem esse alcance, relevância e versatilidade (na minha perspectiva, é claro.) Sinta-se livre pra opinar sobre e não só rir.
Eu já acho maravilhoso o Leon ter esse interesse por essas coisas mesmo não sendo algo que ele se identifica, pq normalmente nós não fazemos isso e as vezes até desprezamos coisas que não falam com a gente. Só acho ridículo as pessoas forçarem gostos nos outros, como se todo mundo tivesse as mesmas experiências e vivências.
Eu não consigo entender a cabeça da galera… Eu, por exemplo, não tenho nada contra a Taylor, acho ela excelente no que faz. Porém, meu álbum favorito é o Fearless, e o que veio depois eu não gosto tanto. Mas a pergunta é: O que muda na sua vida eu dizer que não gosto de Taylor Swift?? Eu respondo: NADA! Nem na sua (querido fã) e nem na dela. Siga sua vida amando seu artista e não queira empurrar goela abaixo na vida do outro algo que você gosta. O mundo é diverso e o mais lindo é o respeito à diversidade. A Nilse se resguardando no vídeo pra não “ofender” o fandom da Taylor é a prova que não estamos no caminho certo…
Você fez uma leitura muito boa do álbum em uma primeira escutada Gostei bastante Seria legal se você ouvisse evermore e também falasse um pouco sobre isso Eu entendo o que vocês falaram sobre identificação Mas a identificação pode ser também pela empatia com o que o autor lírico narra e não somente por questões de imaturidade afetiva no sentido de ainda não ter experiências Caso fosse apenas assim um casado não se interessaria por livros com histórias de amor ou filmes Assim são as músicas tbm Você tem empatia com o transmissor da mensagem
E outra, a My Tears Ricochet não é necessariamente sobre relacionamento amoroso. Tem um leque maior. Inclusive sobre a relação profissional que ela teve no passado, que acho bem interessante e que acho que se aplica ao contexto. Acho essa música brilhante.
Eu entendo, eu só virei fã da taylor quando ela lanço a musica anti-hero. Porque eu me vi muito nessa musica. E eu nunca tinha visto outra musica falar de forma tão aberta sobre sempre tentar fazer tudo certo e ainda ter esse sentimento de que o futuro será ruim.
adorei a visão do leon sobre as músicas, muitas delas eu nunca tinha enxergado desse maneira que ele enxergou, mas foi interessante vê as músicas com essa visão, por exemplo mad woman ligada com illicit affairs, ou my tears ricochet como uma canção para um amante, adorei a análise de tlgad e seven pra mim mexe muito com a minha garotinha interior
Eu vivi pra ver Leon e Nilce falando da Taylor e que sabor minha gente, tá falta maturidade assim nas pessoas, vocês são um exemplo em vários âmbitos da vida
Uma salva de palmas para o Leon por ter parado tudo e ter ido ouvir o álbum sozinho vendo as letras, gostei da dedicação, todos os swifties agradecem!!! Tem muitas musicas no folklore que não são de relacionamento, como this is me trying (fala sobre vícios, alcoolismo), seven (trauma de infância), mirrorball (viver para agradar aos outros), my tears ricochet (sobre a perca das Masters dela) mas entendo porque de fora elas podem parecer românticas. The last great American dynasty é fenomenal mesmo e devia ter tido clipe (a Taylor comprou a casa de fato) Valeu por ouvir Leon!!!
uma pena ele não ter escutado The Lakes 😭 mas gostei muito dele interpretando o álbum, não achei que ele ia gostar pq não é o estilo de música dele kkkkkkk, mas é fato que as músicas dela são boas, no sentido da letra e musicalidade. Obviamente, nem todo mundo precisa gostar, mas ela tem uma voz boa, então é agradável de escutar…
Leon, você escutou The Lakes? é uma das minhas preferidas, o musical é lindo demais e a letra é bem no estilo dos poemas ingleses, com toda uma escolha de palavras muito bem trabalhada. eu recomendo muito!!
my tears richochet é uma música para o Scot, não é sobre uma relação amorosa/romântica, e sim sobre uma amizade/relação de trabalho. Em alguns versos isso fica bem claro (quando se conhece a história toda), como quando ela diz “And when you can't sleep at night (you hear my stolen lullabies)”
Amei oq foi falado no início sobre como a música ressoa com cada um, não é pq não ressoou com vc que vc não entendeu, as vezes é pelo que vc disse sobre nao estar nessa fase da vida que tem essas emoções mais intensas sobre amor ou as vezes a pessoa não é tão ligada assim em música e ponto. Eu por exemplo mesmo não ressoando nada com a maioria das letras do folklore pq não vivo essas desilusões há muito 5 anos, elas ressoam muito comigo kkkkkk muito pela melodia também! Muito interessante o vídeo!!
agora eu preciso do Leon reagindo ao Evermore kkkkkkk apesar de que eu não acho que vá acontecer. adoro folklore, mas evermore eu acho mais profundo e com assuntos mais variados e que uma pessoa mais velha consegue se conectar melhor, eu mostrei o album pra minha mãe e ela amou, principalmente Marjorie por lembrar a ela da minha avó que se foi.
Na verdade a inspiração de epiphany foi sobre o avô dela Dean, que lutou numa guerra na segunda guerra mundial, mas ela também pensou no contexto da pandemia Mas adorei q vc ouviu folklore, é um dos melhores álbuns dela
É realmente muita verdade isso que o leon disse de que a experiência que uma pessoa tem com um artista não é a mesma de outras e isso acaba diferenciando mais os gostos, mas ao mesmo tempo, a maioria das vezes a pessoa nem ouviu mesmo e não sabe muito bem do que tá falando, na maioria das vezes a pessoa julga para depois ouvir em vez de ouvir para depois julgar, e isso é algo que eu não entendo muito bem da maioria das pessoas, já que você precisa primeiro ouvir ou analisar algo para depois julgar e não só se basear em umas 2 ou 3 músicas q vc ouviu dele(a) é por isso que a maioria dos fãs principalmente de artistas pop/alternativo pedem para que outros ouçam pelo menos um álbum para a pessoa ter mais lugar de fala (meio forte falar assim mas não sei outra palavra pra descrever) pra julgar as músicas daquele artista - e não estou falando do artista em si, e sim as músicas já que são coisas bem diferentes vou ter que dizer que é bem compreensível que fique meio insuportável quando alguém fica de pedindo e pedindo e foi bem assim pra mim com vários e vários artistas e bandas, eu já odiava e o povo ficava tentando convencer ou persuadir pra q eu pudesse ouvir um álbum ou a discografia inteira de um artistas mas eu acabava odiando ainda mais KKSKSKSKKS, até que uma hora eu acabo ouvindo e na maioria das vezes eu começo a amar ou eu meio que quebro um pouco de algum estereótipo que eu tinha, então ao mesmo tempo que pode ser chato que alguém fique te pedindo pra ouvir algo, recomendo que vc ouça pq vc pode acabar amando e muitas vezes essa é quase que só a única forma de você poder realmente julgar de verdade um artista ou muitas vezes ter a experiência de ouvir eles (aconteceu comigo com taylor swift, olivia rodrigo, billie eilish, shakira, doja cat, lorde, txt (grupo de k-pop) e uns outros k-pop q eu acabei quebrando um pouco do estereótipo mas não amei ou até mesmo não gostei) queria fazer um comentário pequeno e acabei fazendo uma bíblia, mas tá aí 😌😌
não sou fã da taylor, mas achei mt interessante essa visão do Leon sobre o álbum. pensando no geral assim talvez ele acharia mais interessante o álbum evermore do que o folklore por conta de o evermore não focar apenas em relacionamentos românticos, mas com relacionamentos no geral. se vc ler isso leon fica a recomendação caso vc esteja aberto a ouvir de novo ela.
Cara, eu sou do tipo de pessoa que quando alguém fica se matando pra te provar que algo é bom (cantor, série, jogo, etc...), eu passo a ter ranço daquilo... Eu entendo a questão de gosto, mas tem gente que gosta a um ponto de ser chato com os outros...
uma das coisas que eu acho mais interessante sobre esse álbum e todo o trabalho da taylor, de modo geral, é como as músicas se conversam. Se você se atentar aos detalhes, consegue notar que três músicas do folklore são a história de um triângulo amoroso (Cardigan, August e Betty), contando sobre a perspectiva de cada pessoa. A taylor faz ligação entre as músicas na minutagem e em algumas palavras parecidas, e a melhor parte, para mim, é ir juntando o quebra-cabeça para entender a história. adorei o video! beijos!
Nem sempre é ela criticando o cara, em muitas ela admite a culpa. Nilce é cirúrgica, quando consegue falar. Leon dá a volta ao mundo pra Nilce expressar em duas frases o que ele até agora não conseguiu. Comunicadora de verdade.
Não concordo com o argumento do início do vídeo. Nem sempre temos que particularmente se identificar para gostar ou avaliar a qualidade de algo. Existem várias músicas, por exemplo, a qual eu amo e não conversam nada comigo como pessoa, isso se dá para qualquer obra de arte. Vc não precisa ter vivido aquilo necessariamente, basta identificar a qualidade narrativa, visual, ou expressa para se apreciar e perceber a qualidade daquela obra.
Se puder dar mais uma chance, tenta ouvir o album irmão de Folklore, Evermore. Tem na minha opinião as duas melhores música já composta por ela, Marjorie e Evermore
Realmente falou tudo quando o Leon disse que gosto não se discute, vc pode sim compartilhar seus gostos e indicar, mas ninguém é obrigado a gostar. Eu mesma como fã da Taylor, amei como o Leon reconhece ela como artista e talentosa, mas ele não é fã e eu entendo!!
E o folklore conta um história e simplesmente é identificável, não sei como ela conseguiu fazer isso pq acho q vc tem quer ter uma inteligência muito amadurecida, tem uma música que tem som de aparelho de batimentos cardíaco e aparelhos de respiração 😮😮😮
Amei sua visão sobre o album, Leon. Eu sempre gostei das músicas da Taylor, desde criança, mas só fui acompanhar mais a Taylor e os lançamentos dos albuns depois de "folklore" e de "evermore", que tem quase a mesma ideia (considero o evermore a irmã mais velha do folklore kkkkk). Não gosto muito quando as pessoas obrigam as outras a gostarem dos próprios gostos, cada um tem sua história e na época que eu ouvi esse album eu tinha 16/17 anos. A música "Betty" literalmente diz "i'm only seventeen, i don't know anything" kkkkkkkkkk, ou seja, demonstra realmente um foco para um público mais jovem. Quando eu ouvi "evermore" eu senti que era um album mais "jovem adulto", sabe? E gosto muito desse album tbm. Num geral, gosto de ver sempre a visão de alguém que não tem a Taylor como cantora favorita porque amplia nossa visão de mundo e faz a gente perceber que não é só porque você não é fã que você não gosta dela. Façam um vídeo um dia mostrando o que vocês gostavam de ouvir quando eram mais novos! Seria muito legal saber!!
não tô falando mal do leon nao, tá? te amo leon! mirrorball é sobre sentir que todos te observam e a impressão do fim dela como artista (ela fala muito sobre como ela sente que depois dos 30 ela não teria mais como se manter de música pq ela já estaria “datada” no documentário dela “miss americana” na netflix) seven é sobre um amor doce, puro e inocente de duas crianças. eu leio como um relato de amizade mesmo. this is me trying é uma música sobre vícios epiphany é sobre o avô dela que foi pra segunda guerra e sobre como ele nunca conseguiu falar sobre o que viveu lá. também faz ref aos profissionais de saúde na linha de frente na época de pandemia peace é sobre a sensação dela de que ela nunca poderá oferecer paz a alguém pq ela está fadada ao caos the lakes é sobre escapismo, querer fugir de tudo e todos tal qual os poetas ingleses do sec 18 (ela faz uma analogia com o lake district) edit: a história da rebekah é uma história real e a taylor descobriu quando comprou a casa dela em long island kkkkkkk muito bom
acho que aquilo que ele falou de que música também é bagagem histórica faz muito sentido, eu entendi o que o Leon quis dizer se tratando dele, mas eu também vejo como algo mais natural, como quando você come um prato novo e diferenciado pela primeira vez: o seu paladar vai estranhar os sabores e você não vai ter certeza do sabor, pode ser delicioso de primeira quando você já tem um conhecimento prévio de ingredientes no meio, mas é necessário você comer mais uma vez pra ir pro sub-consciente e o nosso cérebro tem muito isso da zona de conforto, mas não dá pra subestimar o nosso cérebro a descobrir novas coisas, é assim que se cria uma expansão, é até saudável pro cérebro 😅 não sei se é o mesmo pra alguém que tem a alma formada, mas nossas almas nunca estão completamente formadas, a gente acostuma o nosso cérebro em uma zona de conforto (positiva) que permite você entender melhor quando lê um livro pela segunda vez também, por exemplo! mas eu concordo que a maioria das letras realmente não tem muito pra se identificar no caso deles, mas tem faixas muito mais humanas do que sobre relacionamento da Taylor completamente na bosta como this is me trying... que acho que todo mundo consegue se identificar, pelo menos em algum momento da vida... ou mesmo mirrorball, o Leon e a Nilce em todas suas camadas pra entreter as pessoas... fui longe demais? Kkkkkkkkk
queria q vocês ouvissem o album da Ethel Cain (Preachers Daughter) é um album intenso, aborda várias questões sérias e profundas e quando você ouve é como se você assistisse um filme na sua cabeça, o lado A (primeira parte do álbum) conta mais sobre o passado da personagem e o lado B (segunda parte do álbum) conta como ela foi enganada e morreu com um final triste e uma despedida pra sua mãe.
10 месяцев назад
My tears ricochet é pro cara que vendeu os masters dela
Eu sou mto fã da TS, e lembro que quando esse álbum saiu eu fiquei "aah ok, é bacana" mas pra mim, era muito difícil algo superar 1989 e Reputation. Mas agora vendo essa visão do Leon, comecei a rever e gostar mais do álbum!
A taylor de fato comprou a casa nos Hamptons e de fato a história é uma versão romantizada/fictícia/inspirado na história dos donos da qual ela comprou. Nessa mesma vibe da Taylor contando uma história, existe “No body, no crime” MUITO boa!
![CORTES - Leon e Nilce [Oficial]](http://yt3.ggpht.com/mrTr4M4_gBkiR9tsO2V3X-7F0PxoCKwkmSZsxynUj1k1PLVBEuihUYQqjysnPlebherdTq_NS-s=s48-c-k-c0x00ffffff-no-rj)