Les Paul: A inimiga dos guitarristas frescos? 

Deve ter uma pá de gente q nem fazia ideia de quem ele é, nem q ele tocava no Angra. Agora deve ser aluno dele. Kkkkkk

Sim, igual aquela vez q ele fez um vídeo sobre músicos q não conseguem viver da música haha

Eu sou um que não sabia que ele guitarrista do Angra. PS: não comprei curso, nem inscrevi em canal dele.

Gênio ou só quis gerar polêmica no cenário? Quando você afirma que os guitarristas mais virtuosos optam pela strato, automaticamente você está diminuindo todos os ótimos guitarristas que optaram pela lespoul. Te dou um exemplo, Ozielzinho, tem um feeling maravilhoso tocando, extremamente técnico e mostrou que músicos virtuosos produzem sons maravilhosos de boas guitarristas, seja uma lespoul, seja um strato. Vejo esse guitarrista tocando, tem técnica, mas parece que não tem sentimento, não passa feeling algum. Guitarristas brasileiros que eu respeito, Juninho Afran e o Ozielzinho. Temos muitos excelentes guitarristas, mas o feeling não é qualquer um que passa ao tocar.

Na Olx tem muita les Paul de segunda mão. Várias marcas e valores.

O timbre não tem igual num valvulado. Mas tem seus problemas de ergonomia e está tudo certo. Ninguém xingou a mãe, o pessoal toma muito pro lado pessoal né?

Né, quando eu comecei a tocar, com 12 anos, meu sonho sempre foi ter uma les paul, via o Slash e achava a guitarra incrível, timbre maravilhoso, com 17 anos tive minha primeira les paul, depois de várias Stratos kkkk nem liguei pros detalhes, mas depois de uns meses eu já tava querendo outra kkkkk amava o timbre dela, mas preferia as statos que eu tive, 4 anos depois levei no luthier pra mexer nela, continuou com o visual de les paul, mas a pegada ficou completamente diferente, não tenho mais ela, mas tô louco pra comprar a ltd ec1000, uma superstrato com cara de les paul, minha nova meta de vida kkkkk

Hoje tenho 1 strato, 2 superstrato, daqui a pouco com a ec1000, 3, depois quem sabe compro uma Gibson Les Paul pra enfeitar a parede do meu quarto

Então a Ibanez é desconfortável, pois o Marcelo não acerta um solo ao vivo.

​@@toqueosacordesputs kkkkk

Obrigado, Wellington!

Tbm tenho a mesma opinião que a sua

Pois é, já toquei em Flying V que achei bem desconfortável também, ainda mais com ela no colo sentado. Mas às vezes o estilo compensa, né? hahah

Exatamente, ferramentas diferentes para tarefas diferentes! Eu acho que ele deu uma declaração um pouco pedante quando disse que guitarristas mais "técnicos" geralmente não escolhem a Les Paul. Como se só houvesse técnica no estilo dele. Como se Randy Rhoades, Robben Ford, Zakk Wylde, Slash, Joe Bonamassa, entre tantos outros não fossem guitarristas técnicos. No mais, o resto eu levo na boa, ele ter dito que a Les Paul é inimiga do guitarrista, falar que não gosta... A Les Paul tem problemas que todos conhecem, incomoda alguns, outros não, e tem virtudes que uns valorizam, outros não. Eu, por exemplo, não gosto dos problemas que as pontes flutuantes trazem, evito, e uma boa parte dessas superstratos super confortáveis que a galera do shredding gosta tem pontes desse tipo. Já tive guitarra com Floyd Rose, já tive minha fase shredding, hoje eu não ligo muito pra alavanca, fico bem com ponte fixa e a Les Paul me atende melhor. Mas se precisar tocar numa guitarra assim eu sei lidar com ela, não vou deixar de conseguir tocar. Esse é o meu ponto, faz bem saber se adaptar a diferentes instrumentos, ao invés de ficar cheio de restrições.

Obrigado, Paulo! Abraço!

Olha, sem alívio de peso a Les Paul costuma ser pesada sim. Uma vez toquei em uma Epiphone que era assustadoramente pesada. Mas já toquei em outras que eram ok, Condor, Cort... Seria bom dar uma testada antes pra avaliar isso.

@@ArthurMendesMusic Entendi. É pq ensaiamos por 3h, mas nossos shows são mais curtos, sabe? Estou começando a pensar que mesmo com o peso, não seja muito ruim ao vivo.

​@@daveronhertpark7134 É viável. Dependendo da sua idade, da sua estrutura física, pode ser um problema, ou pode ser tranquilo. Se você acha que aguenta, vai fundo.

Tenho uma Strato Michael com 3singles, amo essa guitarra...

Então, foi justamente na época que eu tinha uma superstrato da Tagima, que era extremamente confortável, que eu notei que não conseguia tocar tão bem em modelos mais clássicos. Aí percebi que esse costume estava virando uma limitação pra mim.

@@ArthurMendesMusic Isso mesmo...costumeiramente essa turma de guitarristas mais shredders, como o Marcelo, não curtem guitarras mais tradicionais, rsss

​@@gilbertocruz1683 Porque eles têm a alta performance técnica como prioridade, então a tocabilidade está acima de qualquer outro critério. E também porque as referências desse estilo não vem dos anos 50, 60 e 70, vem dos anos 80 pra frente.

Bebeto, quanto tempo! Saudades da época da Unirio! Bem que podia rolar um encontro da galera, né? Prazer falar contigo, um abraço!

hahah Pois é, eu vi ontem um corte dele contando essa história no canal do Rafael e pensei a mesma coisa.

É, mas eu to vendo muita gente doída pelo Marcelo também, super agressivas, ofendendo quem discorda dele. Aqui nos comentários mesmo. Acho que não tem problema discordar e debater o assunto, nem acho um assunto inútil não. O problema é justamente essa imaturidade pra debater sem virar uma briga de egos.

@@ArthurMendesMusic não digo inútil o assunto em si, mas inútil discutir o gosto dele, é a opinião dele entende? Comentar tudo bem, mas forçar essa briga não faz sentido algum

Mas a quina no violão incomoda depois de um tempo sim. Lembro de colegas violonistas que, no calor do Rio de Janeiro, pra não ter que botar camisa de manga comprida, usavam só a manga do braço direito cortada pra proteger um pouco a região do braço que apoia na quina do corpo do violão.

Engraçado, a galera que no geral sempre me parece mais agressiva nos comentários sobre esse assunto é a galera "pró-Marcelo", ou anti-Les Paul. Nem me coloco como contra o Marcelo não, como eu acho que deixei claro no vídeo. Mas acho que se tem "mi mi mi" nesse debate é de quem tá entendendo esse debate como algo pessoal, seja pra defender ou pra ofender o Marcelo, ou pra defender ou ofender quem gosta ou não gosta da Les Paul. O próprio Marcelo, na minha opinião, deu uma declaração meio arrogante quando falou sobre "guitarristas técnicos". Agora ninguém pode discordar dele? Acho que muitas questões conectadas a esse assunto da Les Paul, não é só uma polêmica superficial, desde que a gente não encare como picuinha pessoal e disputa de egos.

Sim, é exatamente o que eu disse. Acho que algumas pessoas entraram tanto num clima de guerra que acharam que eu estava atacando o Marcelo. Eu aproveitei o assunto pra levantar outra questão, que vai além da que ele levantou inicialmente, mas sem necessariamente desqualificar o que ele disse, apesar de eu não concordar com tudo. Numa boa.

Sim, a minha análise não é pra desqualificar o que ele disse. Eu falei isso mesmo no vídeo, que pra quem é um "atleta de alta performance" da guitarra faz sentido botar ergonomia em primeiro lugar na escolha da guitarra. Só que a música vai muito além disso, né? Um gol de canela vale o mesmo que um golaço de prêmio Puskas. Na arte as coisas são bem mais subjetivas. E tem uma ideia equivocada no meio da guitarra, que eu senti um pouco na fala dele, de que tocar em alto nível é tocar no mesmo estilo que ele. Existem muitas técnicas que um guitarrista pode ter que não são muito contempladas ou valorizadas no Power Metal. Pra tocar em alto nível no Jazz, no Blues, no Rock Clássico, na MPB... as demandas são outras, não necessariamente um acesso mais facilitado às casas agudas ou um braço mais fino vai ser importante, por exemplo. Por isso não dá pra generalizar.

Eu até prefiro a ação das cordas um pouco mais alta, guitarra regulada no limite da ação baixa atrapalha algumas técnicas, além de acabar trastejando um pouco, prejudicando o som.

Fala sério... o cara desafina nos álbuns de estúdio

@@conradovitorlopesfernandes5570 Me dá uns exemplos de gravações em que ele desafinou. Já ouvi muito Guns n' Roses, já estudei muita percepção musical também, e não me lembro de ouvir isso que você ta dizendo não.

Só discordo da parte da versatilidade. O que uma Superstrato típica (captação H-S-H e Floyd Rose) faz bem? Metal, alguns estilos de prog e hard rock... Ta longe de ser o tipo de guitarra mais legal pra blues, funk, jazz, reggae, country, mpb, até mesmo pra outros gêneros do rock, como classic rock, blues rock, indie, stoner... Pega as clássicas: Tele, strato, Les Paul, SG... Ficam legais em boa parte desses estilos. E nunca vi um humbucker splitado soar bem como um single de verdade. Pra mim esse tipo de guitarra tenta fazer de tudo, mas não faz quase nada muito bem em termos de timbre. Fora o transtorno da Floyd Rose, que só precisa estar ali pra tocar Steve Vai e Satriani, praticamente. Isso pra mim não é ser versátil.

Abraça a inovação quem quer, né? Quem está satisfeito com a guitarra como ela é não está sofrendo e nem buscando mudanças. Quantas mudanças o violino, o trompete, as trompas, o fagote, o clarinete etc precisaram ter nos últimos 200 anos? A bateria mudou muito nos últimos 50 anos? O violão mudou? Pra mim a guitarra já é um instrumento bem consolidado desde os anos 50, 60. Se pra você não é, se você precisa de mais conforto, mais funcionalidades, beleza, eu to legal e me amarro nas guitarras clássicas. Gosto de muitas coisas do mundo contemporâneo, assim como gosto de muitas coisas antigas, como música, por exemplo. Qual é o problema nisso? A evolução não é uma linha reta, não necessariamente uma inovação é pra melhor, ou igualmente boa para todos. Enfim, não dá pra simplificar tanto assim essa questão.

Vamos todos fazer música eletrônica, então! Muitas possibilidades a mais do que a guitarra oferece, bem mais barato pra ter um equipamento básico pra produzir e não precisa ficar trocando corda. Se for pensar assim, a própria guitarra já está antiquada, o rock, o blues, o jazz... tudo está muito preso ao passado.

@@ArthurMendesMusic claro! O principal é o instrumento que inspira cada um. Se todos gostássemos do mesmo o que seria do amarelo 😂😉 Eu estou posição interessante, tenho uma escola de música que também tem serviço de luthier. Então todas as semanas experimento pelo menos uma dezena de guitarras diferentes, tanto dos alunos como de clientes do nosso luthier. Guitarras de todos os preços e tipos. Posso dizer, com toda a certeza que as guitarras vintage não têm uma diferença em timbre que justifique o preço e o esforço acrescido. Acredito sim, que o músico tem uma performance muito melhor quando se sente inspirado pelo instrumento, muitas vezes por questões históricas e estéticas, tal como referiste e muito bem. Mas esse efeito, embora real, é puramente placebo.

@@ArthurMendesMusic respondendo há questão da música electrónica: Acho que não há comparação... É um estilo diferente e com muita inovação. Aliás, tem inovação porque os artistas de música electrónica não são tradicionalistas. Mas guitarra é algo diferente. Dito isto, toquei há uns tempos numa guitarra de carbono que era uma maravilha! Som incrível, conforto inegável, leve e sem os problemas de instabilidade da madeira (não é preciso setups). Eta muito cara! É uma pena. Mas se os guitarristas não fossem tão tradicionalistas talvez as grandes marcas pudessem produzir guitarras de outros materiais de forma mais barata...

@@AntonioRockGP Eu penso que não dá para alguém se definir como alguém puramente tradicionalista ou inovador, porque as duas coisas se misturam e se equilibram. Diria até que ser inovador o tempo todo seria impossível. A música eletrônica como um todo pode parecer mais inovadora do que o rock, por exemplo, mas ela também tem a sua história, suas referências e tudo que é bom fica. Até hoje muita gente faz questão de usar synths analógicos como nos anos 70 e 80, baterias eletrônicas que definiram estilos nos anos 80 e 90, as formas musicais minimalistas que predominam são as mesmas desde muito tempo... Cada gênero musical, assim como cada instrumento, tem o seu ciclo de desenvolvimento, chega uma hora que não tem mais muito o que inventar.

Vai com calma aí! Acho que você tá um pouco afetado demais pra interpretar com clareza o que eu disse no vídeo. Eu não disse que o Marcelo Barbosa se tornou um guitarrista fresco. Não tenho dúvida nenhuma que se ele pega uma Les Paul, ou qualquer outra guitarra, ele toca pra caramba do mesmo jeito, mesmo achando ruim. A dica que eu dei, que obviamente não é pra ele, é para as pessoas não se tornarem frescas demais com guitarra, porque isso pode atrapalhar eles, como me atrapalhou quando eu era mais novo. Entendeu? Estou passando uma outra visão sobre o assunto, um outro ponto de vista. Você entende, concorda e leva pra sua vida se quiser, valeu? No mais, não estou interessado em competir como músico, porque música não é isso, nem em trocar ofensas com ninguém, você pode levar a sua raiva pra outro lugar.

Caiu de paraquedas hein mestre

Ele disse o que acha, eu disse o que eu acho, e tá tudo certo. Eu, inclusive, nem quis fazer esse vídeo tanto pra rebater a opinião dele, quis aproveitar o assunto pra dar uma outra visão e uma dica baseada na minha experiência.

@@ArthurMendesMusic não quis né? Falou no final do vídeo pra vc não ser "fresco" com a escolha da guitarra. Kkkkkk Marcelo Barbosa > Grande Canyon > Você

@@daniellopes48 Queridão, fica ofendido não! Assim fica parecendo que você vestiu a carapuça de guitarrista fresco com guitarra. Tá tranquilo, você é livre pra tocar na sua guitarra confortável, é livre pra recusar tocar em Les Paul... Deve ter vestido a carapuça em 0:26 também, né? Era do seu tipo que eu tava falando mesmo. Deixa disso, cara!

@@daniellopes48 E essa coisa de ficar me comparando com o Marcelo Barbosa é a maior bobeira. Eu poderia citar aqui vários guitarristas que tocam de Les Paul que eu gosto mais de ouvir do que ele, ou do que guitarristas do estilo dele, só que isso não tem nada a ver com o assunto. Não é com essa sua mentalidade que eu fiz esse video. E só pra te ajudar com a interpretação de texto, eu disse "... nem quis fazer esse vídeo TANTO pra rebater a opinião dele..." Ou seja, esse não era o objetivo principal, entendeu? Bom, entende quem quer, né?

@@ArthurMendesMusic show mano , isso mesmo !

Uma guitarra não faz sucesso por 70 anos a toa, né?

O cara só deu a opnião dele, acho q é um cara com bastante experiencia e bastante tecnica, creio que ele sabe o que é bom pra ele e o que não é. Ele não disse que a Les Paul não presta pra ninguem. E como vc disse a guitarra é muita usada no metal, pode até ser que sim, mas em bandas que tem muitos solos rápidos, tipo power ou speed metal, dificilmente vc ver um guitarrista com les paul.

Verdade senhores

Depende do modelo, a minha tem um sistema de alívio de peso no corpo e pesa só 3,3 kg.

Tenho uma em mogno feita por luthier, a guita deve ter uns 30 anos facil kkkkkk deve pesar uns 7kg

Entendo o que você disse, mas concordo em parte. Existem situações muito distintas para um músico artista e para um músico profissional. Um artista de Blues, Jazz, Reggae, MPB vai ter outras demandas do que um de Power Metal. Um músico profissional pode tocar diversos estilos, ou pode ser especialista apenas em um ou poucos estilos. Depende muito.

O que não tem relevância nenhuma pro assunto é essa questão que você levantou. Só os astros mundiais da guitarra podem debater sobre guitarra agora?

@@ArthurMendesMusic os que tiveram carreiras de sucessos sim. O resto é só guitarrista de RU-vid que só sabe fazer cover das músicas deles. Olha pra vc? Qual seu legado no mundo da música? A Les Paul tem a dela. Isso sendo apenas um objeto. Olha quanta história de música marcante essa guitarra traz. Assim como a fender e etc. Músicos diferenciados que tiveram seu marco na música tem vez. O resto é só o resto.

E outra . Eu nem conheço seu canal e vi aqui que vc tem um vídeo entitulado: "COMO CRIAR RIFF DE GUITARRA". Fala aí. Qual riff marcante de sucesso você criou?

@@gilblax8764 Por que você ta participando da conversa então, ô fodão? Cadê o seu legado pra provar que você tem moral pra falar sobre guitarra ou música? Sobre o meu video, parece que você só viu o título mesmo pra procurar alguma coisa pra me atacar. Se assistir vai ver que eu analisei a estrutura da construção de alguns riffs clássicos e dei alguns exemplos de riffs criados por mim usando a mesma ideia. Ninguém precisa gostar dos meus riffs pra entender a ideia, mas está lá, caso você queira atestar a minha capacidade de criar riffs. Você podia criar uns também e mostrar que você é tão bom quanto a sua marra dá a entender. Pra dar aula tem que ser renomado mundialmente também? Estudo música há 25 anos, toco vários instrumentos além da guitarra, sou professor de musica formado, tenho um legado de centenas de alunos satisfeitos em 17 anos. Você pode estudar com alguém mais renomado se quiser, com o Marcelo mesmo, se ele tiver espaço na agenda pra você e disposição pra lidar com babaquice.

Sim, minha irmã deu um tombo nela uma vez e caiu a peça de madrepérola da quinta casa. Como se não bastasse, depois ela viu no chão, não sabia o que era e jogou no lixo. rs

Concordo, só que não é que a Les Paul não afine, só tem que ficar reafinando mais vezes. Da mesma forma, pontes flutuantes, como a Floyd Rose, que tem em boa parte dessas superstratos ultra confortáveis, causam muitos problemas mais graves até de afinação. Você não pode dar um bend que a ponte se move e todas as cordas caem a afinação momentaneamente. Não pode mudar a afinação, fazer um drop D, que a ponte sai do lugar e a guitarra não afina mais. Talvez com um bom estabilizador isso se resolva, não sei, mas quase nenhuma guitarra tem.

@@ArthurMendesMusic isso só acontece com as Gibsons ou com as Michael, com as ephifones, ou com outras les pauls?

@@webberbrandao5533 As Epiphones seguem basicamente o mesmo projeto das Gibson, então sim. Já tive uma Epiphone ES-335 que tinha o mesmo problema na corda G. Já as Les Pauls de outras marcas não sei, tem que ver caso a caso.

Tamo junto no Hard Rock! E que técnica é essa que só funciona num tipo de guitarra, né?

Ué, por quê?

@@ArthurMendesMusic A que fica perto do braço Muito virada pra cima Se não tiver uma boa correia ou uma trava, fica soltando

@@elvysraridade8751 Ah, entendi. É que eu uso straplock, não sabia dessa.

Não tem som clean? Eu adoro o clean da Les Paul, que em geral tem captadores estilo PAF. Clean feio pra mim é o dos humbuckers de saída alta que geralmente vem nas guitarras de shredding.

@@ArthurMendesMusic o clean que eu quero dizer é estalado, já se tu pegar uma super strato como uma Tagima signature por exemplo que é HsH com pushpoll você consegue um som agressivo e ao mesmo tempo clean, super versátil saca? A lespaul mesmo que coloque um defasador não vai ter esse "clean"

@@MusicalmenteFalando816 Esse é um tipo específico de som clean que a strato proporciona e que a Les Paul não faz. Mas a Les Paul também proporciona timbres clean que a strato ou superstratos não fazem. Tem músicas que eu escolho a Les Paul porque quero um clean mais encorpado, ou o timbre da combinação de captador do braço com ponte, que a strato não faz. Acho que é cada uma na sua, não tem porque querer que a Les Paul faça todos os tipos de som. Tem gente que bota um single no meio, splita os captadores, bota piezo... Eu prefiro ter uma de cada, a strato pra um tipo de som e a Les Paul pra outro, cada uma cobrindo o que faz melhor. Dentro desse estilo de clean mais gordo eu só gosto um pouco mais das semi-acústicas do que da Les Paul, mas ela me atende muito bem quando eu busco esse som.

Além de você simplesmente não ter como saber isso que você falou, isso não tem nada a ver com o assunto.

É mano, ele não é qualquer mais um kkkkk

Quem o Marcelo? Acho q não é ele que vc se referiu, pois ele toca milhões de vezes melhor que o Slash.

@@silvaneioliveira5321 tocar é uma coisa kkkkkkkk alcançar o sucesso é completamente diferente.kkkkkkkkkkkkk

@@silvaneioliveira5321 sai com o Slash em qualquer lugar do planeta Terra , e vê p onde os holofotes vão virar se em direção do Marcelo ou do Slash.kkkkkkkkkkkk de guitarristas bons o mundo está cheio , mas o sucesso são p poucos.

@@lucianosantossilva475 se sair Steve Vai, Satriani e o Malmsteen junto com o Vitão, Eduardo Costa e a Luisa Sonza os brasileiros tb nao irão fazer ideia de quem é Steve Vai, Satriani ou Malmsteen. Entao na tua lógica o Eduardo o Vitao e a Luisa sao melhores guitarristas que eles? O Slash com certeza é muito mais conhecido que esses 3 guitarristas que falei, mas nao toca 1% de cada um. Vc ta falando de fama e eu de nivel técnico.

🙄

Pelo visto você não entendeu bem o meu ponto e distorceu as coisas que eu disse. E também acho que não entende muito bem as demandas de um guitarrista profissional, que não necessariamente é um guitarrista de banda autoral famosa, menos ainda de power metal, que, convenhamos, dá dinheiro pra muito pouca gente. Muitos guitarristas trabalham gravando estilos variados, acompanhando artistas, tocando em banda de baile, na maior parte do tempo não estão fritando, estão fazendo base, trabalhando para o arranjo, sendo coadjuvantes. Na grande maioria dos casos, por exemplo, o acesso facilitado às casas mais agudas não vai fazer diferença alguma pro que você vai tocar. Paul Jackson Jr., talvez o maior guitarrista de estúdio da história, gravou mais hits que qualquer outro guitarrista, sabe trabalhar para a música como poucos, já vi usando Les Paul muitas vezes. Como eu disse no vídeo, pra quem é do shredding faz sentido botar conforto em primeiro lugar, como faz o Vai e como faz o Marcelo. Na grande maioria dos casos essa diferença não importa tanto, ou nada. Além disso, conforto é algo muito pessoal e também é questão de costume, que é o ponto central do que eu disse no vídeo. Agora, respondendo as besteiras que você falou: - Quem disse que é frescura querer tocar em instrumento bom? Gibson, Gretsch, Rickenbacker, ou qualquer outra guitarra que não seja confortável para você não são instrumentos bons? Um Maverick V8 não é um carro bom porque é mais desconfortável de dirigir do que um HB20? - Não tem ninguém sofrendo com a sua Les Paul, vocês estão julgando a escolha de guitarra dos outros com a cabeça de vocês. Eu já tive superstrato e no dia que eu cheguei a conclusão que aquele não era mais o tipo de guitarra que eu gostava eu não sofri, eu vendi e passei a usar outro tipo de guitarra. Seria muito mais sofrimento pra mim ter uma guitarra com Floyd Rose e Dimarzios de saída alta do que ter uma Les Paul. - Peso histórico pode ser balela pra você, mas não é para a indústria cultural como um todo. Qualquer projeto artístico profissional, seja de música, audiovisual, moda... leva isso muito em consideração! Você vai chegar, vamos supor, numa gig de blues, de jazz ou de reggae com uma Ibanez RG plugada numa silumação de Mesa Boogie hi-gain porque esse é o som que você gosta? Da mesma forma que não combinaria fazer um cover de Steve Vai com uma Les Paul. Cada gênero tem a sua história, as suas referências, e os instrumentos usados são fundamentais nisso. Se o contratante quer que você toque numa Tele, ou numa Les Paul, você vai dizer que só aceita tocar na sua superstrato ultra confortável? Esse é o tipo de frescura que eu acho que atrapalha um músico profissional. Faz bem se acostumar com todos os tipos de guitarra que puder para estar mais preparado para qualquer situação e mais aberto também a experimentar outros instrumentos com qualidades diferentes, é isso que estou dizendo. - Ainda sobre o peso histórico, o Steve Vai construiu a carreira dele com os modelos dele da Ibanez. A gente vê aquela guitarra com floral na escala, com aquela pegada vazada no corpo, Floyd Rose e associa a ele. Pode ter certeza que ele tem consciência disso. Se fosse só por questão de conforto ele não precisaria usar exatamente o mesmo modelo, muito menos usaria guitarras experimentais de 3 braços, que com certeza não são nada confortáveis. Ele sabe muito bem que a performance de um artista vai muito além de uma execução tecnicamente perfeita, que seria mais fácil tocando sentado com a guitarra na posição mais ergonômica o possível, não fazendo as performances corporais que ele sempre fez enquanto toca. - E sim, já vi o Malsteen tocando de Les Paul numa boa sem reclamar que o braço era grosso de mais.