Lili Entrevista | Lia Vainer Schucman 

Parabéns! Obrigada!

Excelente

Eu me envergonho muito da maneira que somos educados e ensinados. Deveríamos estar aprendendo tudo isso na escola.

Fantásticas...a passos de formigas vamos indo...💞

Ninguém passa pelos estudos das relações raciais no Brasil sem ler vocês duas! Show!

Eu li os livros da prof Lili e a tese da Lia. Sou professora de sociologia numa escola publica, estou trabalhando o tema embranquecimento e politicas imigrantistas no Brasil. É impressionante como os alunos se interessam e param pra ouvir a prof Lili falando.

Legaliza 🌞🌿

Suas lindas!! Parabéns!!!

Já assisti o vídeo duas vezes e sinto que preciso assistir muitas vezes mais. Que aprendizado!!! O caminho tá posto para que nos tornemos melhores, a partir daí é pura e simples escolha pessoal.

Muito bom!!! Excelente entrevista sobre um tema fundamental para transformar nossas relações sociais, melhorando a vida da população como um todo, porque esse debate resulta em políticas públicas!!! Bora compartilhar e colocar na roda o assunto.

Obrigada pela conversa!

Debate maravilhoso e imprescindível! Parabéns!!!!!

Mais uma vez aqui assistindo essa live maravilhosa e enriquecedora, ótima para repensar nossas ações e atitudes racistas...

Maravilhosas! Gostaria de dar 1000 likes!

Brilhante Lia! 💗

Terceira vez assisto.Não consigo parar!!!

Boa tarde a todos e todas.

Que debate necessário e tão prazeroso! Excelente!

Linda conversa!👏👏👏👏👏

Muito legal esse trabalho da Lia

Essa conversa me ajudou a entender um pouco sobre auto definição de raça, faça mais,por favor...

Maravilhosas reflexões

Vocês são tão incríveis, fazem brotar a reflexão e a união, obrigado.

Sou Afrocentrado Históriador e ativista preto e Lili, tu é uma das poucas pessoas brancas, que realmente tem letramento e consciência radial, gosto muito do seu trabalho, tu tem meu respeito. A Liah também é fantástica, Ase.

Que vídeo fantástico, inteligente, profundo, estarrecedor, real... Nossa, vocês duas são imperdíveis!!!!!

É um tabu falar de raças, porque quando falamos isso, nos percebemos racistas. É um tema desconfortável para todo mundo e quando a gente percebe isso, precisamos mudar. E mudar de verdade, ninguém quer. Visitei um monte de escolas de elite, levei várias questões vividas pelos meus filhos e vejo que estamos no início, no início mesmo de uma mudança.

Passada...chocada... preterita ..AMEEEEII

Acabei de ler o livro/tese da Lia. 😍

Duas mulheres incríveis! Que entrevista esclarecedora. Vocês expressam aquilo que entendo, mas não consigo verbalizar. Hoje aprendi mais e penso que meu poder argumentativo sobre o tema aumentou. Obrigada!

Vocês são inteligentes demais!!! Um prazer poder aprender com vocês

Nossa, que live! Discutir branquitude é ser antirracista. Voltarei aqui, questão civil. Parabéns pra vocês, Lilia Shcwarcz e Lia Vainer!

Estou assistindo pela segunda vez e sigo aprendendo, embora já venha lendo as duas há cerca de um ano. Parabéns!

Entrevista linda com um assunto necessário e esclarecedor.

Uau, que conversa incrível. Obrigado por nos permitir ouvir isso!

É sempre bom ver pessoas brancas assumindo sua responsabilidade em questões raciais, q esses debates sejam frutíferos, parabéns pelo conteúdo

que conversa chiqueeeeeeeeeeeeeeeeeeeee

Nossa!! Que entrevista incrível.

Manifestar Desperta Consciencia. Debater Se ouvir Refletir Digerir

Estou lendo o livro. Importante, porque as pessoas brancas precisam ter, sim, o que nós negros estamos chamando de "letramento racial", pois o racismo não foi inventado por nós.

Bom dia Lilia e Lia. Saudades da graduação com vc, Lilia! Excelente entrevista, obrigado. Eu fiquei curioso com uma dos entrevistados da Lia que falou em mistura racial, como algo "bagunçado". Eu queria saber se, além da questão da branquitude, nessa fala, há ecos das teorias de pureza da raça. Sabemos que isso foi "teorizado" no nazismo e existe tb muito nos EUA e em movimento racistas afora pelo mundo. Além da branquitude, já existiu/existe uma oposição clara de uma parte no Brasil à miscigenação? Uma ideia de degradação, não apenas pela mistura com "inferiores", mas simplesmente pela mistura? Eu me lembro que os bandeirantes acomodaram a miscigenação com os índios, mas não com judeus ou negros. Mas, passados tantos séculos de "resgate" racial pelos "brancos", a miscigenação chegou a ser mal vista por alguns grupos ou imigrantes? Lembro-me que minha irmã, que morou no sul do Brasil, conheceu comunidades muito fechadas. Na minha família materna mesmo, de ascendência espanhola, houve muito casamento interno, com oposição feroz a casamento "interracial" (com afro-descendentes), mas também com imigrantes de outras origens, notadamente italianos, que eram vistos como vulgares e barulhentos.

Lia é fundamental!

Muito interessante a conversa, porque entender a branquitude é importantíssimo para entender as relações sociais e como nos portamos na sociedade. Sugiro inclusive, aumentar o leque para entender que a sociedade brasileira não é apenas branca e negra. Meus filhos, por exemplo, não sabem como se definir racialmente e são birraciais. Não admitir e entender a branquitude, afeta os asiáticos brasileiros também, inclusive nas escolas. Nas discussões raciais, nem estamos nas conversas, porque somos vistos como estrangeiros.

Todas as entrevistas são maravilhosas, eu até penso, já está ótimo assim, não precisa de mais nada, aí vem mais uma entrevista e enriquece ainda mais os diálogos. Parabéns Lili e Lia. O tema nos entristece muito, como historiador me deparo sempre com um contexto onde a cor da pele sempre se manifesta primeiramente, não me lembro de nenhum caso onde a cor não foi ignorada e a situação tratada como igual. Lamentável...e concordo com a Lia, as esperanças são pouquíssimas.

Parabéns pelo tema, Lili. Essas reflexões nos ajudam a pensar, tomar atitudes no sentindo de uma humanidade mais igual e justa. Parabéns!!

Fico pensando como é a inclusão dessas crianças negras nessas escolas de elite. Não é função delas explicar, não é função delas serem "representantes" de um grupo. É muito injusto e cruel.

Obrigada Lili, muito esclarecedor!!!👏👏👏

Rainhaaaa, essa professora tem muuuito conhecimento e faz aborda a questão de raça e preconceito de uma forma muito cativante e consciente. Meu sonho e estudar pra ser assim quando eu crescer!

👏👏👏👏

👏👏👏

Grandes mulheres! Lili obrigada por trazer esse conhecimento. A tese da Lia é espetacular, quando li a sua tese pude realmente entender o que é racismo. Precisamos divulgar mais esse conteúdo! Lili queremos uma entrevista de 2 horas com a Lia 😁😀

Que Maravilha!

A extensão do preconceito de marca, Oracy Nogueira, com a origem, metáfora, torna o racismo no Brasil o mais perverso do mundo, brasileiro só pode se ver racista estudando a branquitude antes de ler intelectuais negros que se debruçam sobre a temática racial.

Bom bom ouvir vocês duas juntas. Sou admiradora de ambas.

Matheus Ribeiro, professor, que foi acusado de roubar uma bicicleta no Leblon, no RJ, por um casal branco. Por ser negro. Vejam a ironia, quem roubou a bicicleta deles foi um bandido branco. É ou ñ é racismo? Ele, o Matheus, negro, na visão deturpada daqueles brancos, ñ deveria está ali. Ali ñ era seu lugar. Sou negra, e eu e o Matheus e todos, ñ só negro ou negra, mas seja lá qual for a cor pode ir onde quizer.

o que a senhora acha de Cheikh Anta Diop?

Por favor, professora Lilian, são tantos os preconceitos, não só da cor, se uma pessoa é diferente ela é tachada ridicularizada etc se ela foge do padrão aceito. Tantas outras formas de preconceito religioso, idosos, contra mulheres etc! Dito isso, na sua opinião todo o racismo e tipos de preconceito, pode não ser uma questão política e sim de Moral? Obrigado. Desculpe se não me expliquei bem na pergunta.

Lília, racismo não é uma questão de brancos, racismo é um problema de brancos e uma questão geral, sobretudo de negros.

Não é estranho que se invisibilize o pardo grande maioria dos brasileiros ao inclui-los na categoria de negros mesmo que para efeito dos direitos sociais? Simbolicamente se repete a lógica de universalização valor da cultura ocidental dominante. Politicamente uma estratégia equivocada ao não somar diversidades. Seria um apagamento dos pardos não?

Tudo muito interessante, menos a conclusão. Não tem como acabar com o racismo sem destruir o sistema capitalista.

aos 24:40 a lili falou no Mito, ate me assustei, pensei que ele e a Lia haviam se tornado bolsonaristas. kkkkkkkkk tem que ter cuidado com essa palavra no Brasil hoje em dia.

Palestinos...

Vocês poderiam intimar meus dados bancários e me oferecerem alguns poucos mil reais para eu quitar minhas dividas de aluguel adquiridas durante a pandemia, ou simplesmente ignorar-me por fugir do assunto proposto.

Acho tão legal esses papos cabeça!! É muito papo cabeça mesmo. Eu amo papo psicanalizado, fico encantado, ainda mais eu, que vejo a vida sempre pelo viéis psicanalítico. Genial. Nada é mentira, tudo é verdade mesmo, e vocês duas são especializadas em escancarar isso. Sério! Mas ... nasça no Rio de Janeiro, branco rosado, loiro e de olhos azuis e pobre, lá em Madureira ou Vaz Lobo ou em Cordovil ou na Penha Circular. Branco azedo, bicho de goiaba, alemão batata, alemão repolho azedo do pé rachado, alemão do mato. É tudo verdade mesmo. E daí? O que se pode fazer além do denuncismo? Na nossa sociedade, nascer branco é mesmo um privilégio, mas ... mas ... e a vida passa tão rapidamente, não dá prá resolver tudo de uma vez, não adianta nada ser branco loiro e de olhos azuis quando você não sente e nem percebe isso, quando você é pobre. Vamos falar do preconceito contra a pobreza? Vamos falar do poder de ter dinheiro. Fica todo mundo igual, sofre quase os mesmos preconceitos. Vamos falar também em luta de classes? Segundo Florestan Fernandes, no Brasil, não se pode falar em racismo sem falar em luta de classes. Já que a Sra. estuda a branquitude, sabia que a sensualidade, no Brasil, é associada à pele negra, morena, bronzeada?? Quanto mais branco você for, mais desprovido de sensualidade você é. A não ser que você seja um branquelo muito rico. Aí você é imediatamente elevado à categoria dos "tesudos gostosos". De uns vinte anos prá cá, principalmente, passei a perceber caras e olhares de acusação e de desprezo. Branco capitalista explorador, escravocrata, racista privilegiado, inventor do patriarcado, lia-se com facilidade nessas reações. Justo eu. Pobre de mim. E que tal se a gente falasse também que o ser humano sempre escravizou o ser humano, ao longo da história? Que a escravidão, associada à raça, é fenômeno relativamente recente? Será que na África, negros nunca escravizaram negros? Índios não escravizavam índios? Vá pesquisar como era a relação entre Tupinambás, Aymorés , Tupiniquins e Goytacazes. Viviam se matando e se escravizando. O que será que, além de ficar nessas elucubrações incríveis e maravilhosas, não se inclui uma proposta contra o racismo que está aí, aqui e agora, sem esquecer a história, é claro. Tentar sair desse denuncismo ressentido e resmunguento. Uma espécie de trocar de bem, chega de ficar de mal, dar uma zerada. A situação está posta, o que fazer para tentar uma reparação, a não ser, dando chances e oportunidades igualitariamente para todos. Não vai acontecer de uma hora para outra. Uma espécie de pacto? Qual a proposta de solução? Todos andarem armados? Construir muros segregadores como em Israel?

Desculpe. Enquanto se debate branquitude, trans, gay, negro, pobre e outros, a violência contra o serhumano é evidente e tem como base, leis fracas. Com todo respeito, isso tudo dito aqui por vcs que buscando sei lá o que, se comporta em determinar especies e não pessoas.