Este dia, 1 de Novembro, devia ser feriado nacional, não por causa do dia de Todos os Santos (que pouquíssimo significado tem para a esmagadora maioria dos portugueses), mas sim em homenagem aos milhares de vítimas que padeceram no terramoto...
Lisboa! Morei por 10 anos na rua Camilo castelo branco. Portugal minha segunda pátria. Saudades deste terra maravilhosa. Sou brasileiro, mas meu coração se divide em dois. Amo Portugal assim como amo meu Brasil.
Obrigado cara. Nós somos um povo acolhedor com quem vem por bem e para quem tem boas intenções para com os outros. Os relatos de Brasileiros que somos um povo fechado e racista com Brasileiros algo que não cola. Haverá com certeza Portugueses de má índole... como há chineses e italianos. Mas a maioria dos relatos de amigos meus BR que estão cá e já partiram para aí... é que ficaram apaixonados... embora seja difícil juntar dinheiro... tem muita coisa boa
Há muito para ser descoberto. Há muito para a historia da humanidade explicar. Há muito para satisfazer nossos anseios. Há e haverá sempre ,caminhos infindaveis....para nossos pes incansaveis da eterna busca por alguma resposta que nunca nos vai satisfazer. Que maravilha...!....esse é o real sentido da vida.... ETERNA BUSCA. Parabens...esse é mais um video que me deteve...adoro Historia.❤
Sou lisboeta e de tempos a tempos necessito de ter o consolo de rever este vídeo que nos faz dar mais valor á Cidade que temos, riquissima em História que é. Um prazer!
Lisboa é linda....sou do barreiro e já visitei muitas cidades e capitais e Lisboa tem algo de belo e medieval nas suas ruelas e casinhas... talvez por ser tão pequena comparado com outras capitais enormes e de populações maiores
A gaiola pombalina como um mecanismo/instrumento anti-sísmico inovador no séc. XVIII. Invenção de Portugal. Lisboa era uma cidade antiquíssima que possuía bairros com uma desorganização arquitetónica caótica e diferenciada consoante os grupos sociais.
A minha querida Lisboa, tanto que sofreste na sua vida.... Mas agora tu es uma das mais belas cidades do mundo!!! Quase por milagre, a família real escapou ilesa à catástrofe. O Rei D. José I e a corte tinham deixado a cidade depois de assistir a uma missa ao amanhecer, encontrando-se em Santa Maria de Belém, nos arredores de Lisboa, na altura do sismo. A ausência do rei na capital deveu-se à vontade das princesas de passar o feriado fora da cidade. Depois da catástrofe, D. José I ganhou uma fobia a recintos fechados e viveu o resto da sua vida num complexo luxuoso de tendas no Alto da Ajuda, em Lisboa. . José I Tal como o rei, o Marquês do Pombal, Ministro da Guerra e futuro Primeiro-ministro de Portugal, sobreviveu ao terramoto. Com o pragmatismo que caracterizou a sua futura governação, ordenou ao exército a imediata reconstrução de Lisboa. Conta-se que à pergunta "E agora?" respondeu "Enterram-se os mortos e cuidam-se os vivos" mas esse diálogo é provavelmente apócrifo. A sua rápida resolução levou a organizar equipas de bombeiros para combater os incêndios e recolher os milhares de cadáveres para evitar epidemias. O ministro e o rei contrataram arquitectos e engenheiros, e em menos de um ano depois do terramoto já não se encontravam em Lisboa ruínas e os trabalhos de reconstrução iam adiantados. O rei desejava uma cidade nova e ordenada e grandes praças e avenidas largas e rectilíneas marcaram a planta da nova cidade. Na altura alguém perguntou ao Marquês de Pombal para que serviam ruas tão largas, ao que este respondeu que um dia "hão-de achá-las estreitas". O novo centro da cidade, hoje conhecido por Baixa Pombalina é uma das zonas nobres da cidade. São os primeiros edifícios mundiais a serem construídos com protecções anti-sísmica, que foram testadas em modelos de madeira, utilizando-se tropas a marchar para simular as vibrações sísmicas. Segundo descreve Suzanne Chantal no seu livro "Portugal no tempo do Terramoto", a família real escapou ilesa da catástrofe. O rei D. José I e a corte tinham deixado a cidade, depois de assistir à missa ao nascer do sol , cumprindo o desejo de uma das filhas do rei para passar o feriado longe de Lisboa. Depois da catástrofe, D. José I ficou com tanto medo de viver dentro de paredes , que passou a viver num enorme complexo de tendas e pavilhões nas colinas da Ajuda, nos arredores de Lisboa. O Marquês instalou também o todo o seu governo em tendas do mesmo tipo. Essa claustrofobia real nunca diminuiu , e só depois da morte da sua morte é que a sua filha Maria I começou a construir o Palácio Real da Ajuda , que está no local do antigo acampamento de tendas . Tal como o rei, o primeiro-ministro Sebastião de Melo ( Marquês de Pombal ) sobreviveu ao terremoto, o que D. José considerou de excelente augúrio para os destinos do seu reino com esse ministro. Quando lhe perguntaram sobre o que se tinha de fazer. Brigadas de bombeiros foram enviadas para apagar os grandes incêndios, e equipas de presos e cidadãos comuns foram obrigados a remover os milhares de cadáveres antes de propagação de doenças. Ao contrário do costume, mas com a devida autorização escrita do Patriarca de Lisboa, muitos corpos foram carregados em barcaças e deitados ao mar, para além da foz do rio Tejo. Quando lhe perguntaram como fazer com os pedaços dos corpos despedaçados e que iam ser lançados ao mar, misturados uns com os outros, o Marquês respondeu : "Deus lá no Céu, saberá a que corpo pertencem". Para impedir a desordem na cidade em ruínas , os regimentos do exército Português foram chamados à pressa das unidades espalhadas pelo país, impedindo os habitantes que não tinham qualquer tipo de ferimentos de fugir, e que foram obrigados a trabalhar na limpeza e reconstrução da cidade. O marquês de Tancos, D. João Manoel de Noronha, foi mandado ao Alentejo, com forças militares, para conseguir provisões de trigo. Para evitar e punir os roubos e o saqueio dos bens das habitações destruídas, Pombal criou equipas de três funcionários, um juiz, um padre e um carrasco, e quem fosse apanhado a roubar ou a saquear, era ali mesmo julgado e pendurado nas muitas forcas que foram montadas para o efeito. Bastava aparecer com moedas chamuscadas nos bolsos para poder ser julgado como saqueador. Todas as embarcações que estacionavam no Tejo, junto a Lisboa, foram inspeccionadas para verificar se tinham bens saqueados na cidade. O rei e o primeiro-ministro tomaram imediatamente medidas para reconstruir a cidade . Em 4 de dezembro de 1755 , pouco mais de um mês após o terramoto, Manuel da Maia , engenheiro-chefe do reino , apresentou os seus planos para a reconstrução de Lisboa. Maia apresentou cinco opções de para a construção de uma cidade completamente nova . O primeiro plano era reconstruir a cidade antiga , utilizando materiais reciclados , que era a opção mais barata .
Discurso interessante e educativo.Apenas discordo do dito da rapidez da reconstrução. Quarenta anos depois ainda havia ruínas a declarar. Um visitante estrangeiro referiu " os lisboetas parecem não ter pressa em reconstruir a sua Cidade"Certo é que vinte anos depois, aquando da inauguração da estátua equestre, muito do cenário do Terreiro do Paço foi em madeira pintada a simular os edifícios. Os edifícios das próprias ruas da Baixa, perfeitamente delineadas, sim, apenas cerca de dois terços estariam terminados no final do reinado. Dir-se-á que apenas no segundo quartel do Séc.XIX estaria a Baixa terminada.Porém, muito obrigado por este texto tão carregado de realidade e que deveria ser lido por todos e ao alcance de todos.
UN SALUDOS FRATERNAL A TODAS AQUELLAS PERSONAS QUE HACEN ALEGRAR EN NUESTROS DIAS CON SU DOCUMENTALES, NOVELAS Y NOTICIAS, MUSICA E HISTORIA, A TODOS PERSONAL OPERATIVO Y DIRECTIVOS DE ESTA EMPRESA RTP1, GRACIAS...DESDE LA CD. HERMOSILLO, SONORA. MEXICO.-
O irónico disto é que ontem sentiu-se um pequeno sismo aqui em Oeiras, Deus queira que não se repita algo semelhante a 1755, aqui a zona da Linha e Margem Sul serão arrasadas, já para não falar no eventual tsunami
Como brasileiro, ouvimos falar do terremoto em Portugal mas pouco sabemos sobre a real dimensão dele e modificações que ele provocou na cidade. Obrigado pelo documentário, é muito esclarecedor e bonito. ✌️ 2021 🇧🇷
História do nosso país impressionante e fez com que Portugal fosse melhorado pelo Nosso Marques de Pombal Foi outro tipo de calamidade pública Lisboa um dos paraisos mundiais e terra dos nossos avós Obrigada
Preciosas as palavras da historiadora Ana Cristina Araújo: "O terremoto pode ser visto como metáfora de uma nova ordem do mundo. A escala do entendimento da natureza. A escala da compreensão dos desígnios da Providência Divina. E até, porque não dizê-lo, a escala da visão do tempo. O terremoto contribui também para dessacralizar um pouco o tempo dos homens, ..., para colocar Deus do lado de lá do palco e deixar que a ribalta da História fosse inteiramente ocupada pelos homens." - digo, eu, que isto ainda é absolutamente contemporâneo face ao nosso comportamento ora imanente ora transcendente, caso olvidemos ou não a História.
Concordo com a Célia, um museu falando sobre o terremoto seria de grande valia, sabemos que seria impossível alocar todos os detalhes , mas seria muito importante para todos os Portugueses, principalmente para os mais jovens! Quem sabe um dia.
De fato, muito interessante essa ideia! Sempre muito importante retratar o acontecimento não apenas para a história e arqueologia, mas TB para compreensão do evento sísmico, para a própria ciência.
Soy de chaves,tras os montes y vivo en el principado de Andorra.conheco Lisboa y es muy Bonita,sei que aconteceu o terremoto y m.de pombal mandó reconstruir a cidade.Dios bendiga a todos.
Lisboa sofreu que era rica agora imaginem aquelas povoações da sua periferia! O terramoto talvez não, mas o maremoto "entrou" pelo Tejo acima e destruiu a vida ou literalmente, ou economicamente de muitos servidores da coroa! Desse facto não fala a história!!!!
Lisboa!... Sobre este tema a primeira dúvida que tenho é : como era a periferia de Lisboa? Quem alimentava e servja Lisboa? Porque não é mencionada nas descrições do terramoto /maremoto? Segunda questão :porque esta população não é mencionada na tragédia já que o maremoto fez estragos pelo Tejo acima?
Nunca achei Lisboa uma cidade assim tão linda como muitos dizem. E este terramoto ajuda a explicar porquê - a Lisboa pombalina a mim, aborrece-me um bocado. Eu ADORARIA ver a Lisboa como era antes do terramoto. Arquitetonicamente, para mim, provavelmente muita mais bela.
Graça Maria Fernandes Afonso ninguém disse que foi castigo de Deus,isso só prova q ele não é todo poderoso...as pessoas estava amando ele dentro de suas igrejas e morreram brutalmente
Minha esposa ficou emocionada ao chegar em Portugal. Ela lembrou do que estudou sobre o relato de 1755 em Lisboa. Para quem estuda a Bíblia sabe que isso fez parte de uma profecia bíblica
Deveria ter um terremoto desses aqui no Brasil. São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro especialmente tinham que ser refeitas do zero. São tragédias urbanas! Para não falar de Brasília, "A cidade planejada", que é uma abominação em muitos sentidos!
Uma faceta de Lisboa tao convenientemente ignorada, é a do seu submundo. Desde a prostituicao, ao jogo, ou as drogas, Lisboa tem ar de ter sido sempre uma cidade bem interessante nesse aspecto. Ainda antes do terramoto, Lisboa era das poucas cidades europeias onde se podia ter sexo com pessoas de outras cores e etnias. Lisboa era dos poucos portos onde barcos vinham directamente do oriente com ópio e ao mesmo tempo cm barcos vindos das Americas com folhas de coca. Para nem falar da ja por entao antiga rota de trazer haxixe de Marrocos. Se sumarmos a isto as tavernas que serviam alcohol nacional do bom, vinhos do Porto, Alentejanos, Licores de Amendoas amargas, aos mais baratos bagacos e aguas ardentes caseiras, temos uma panoplia de oferta que é dificil de ignorar, parece é so faltar coragem para alguem pegar no tema e dar uma olhadela.
cambada de idiotices que escreves, tudo o que havia em lisboa havia noutras cidades com portos, o primeiro livro sobre o uso de opio e haxixe na europa e de um ingles, do sec 19. A prostituição era comum na europa.
É foi uma catástrofe realmente, porém, os portugueses tiveram muitos recursos vindos do Brasil para reconstruir a cidade. D. Fernando monarca da época TRIPLICOU os impostos para o Brasil, Lisboa foi reerguida graças a exploração ao Brasil
A grande fortuna que foi enviada para Lisboa do Brasil é o resultado do lançamento de um imposto especial, o subsídio voluntário, a pedido do rei D. José I, que através de uma carta régia sugere que o Ultramar estude uma forma de ajudar o rei. "Todas as câmaras do Brasil conseguiram contribuir com quantias muito elevadas nos primeiros dez anos", diz Luciano Figueiredo, da Universidade Federal Fluminense. Entre 1756 e 1766, só a Baía conseguiu contribuir com 325 contos de reis, "um volume de dinheiro enorme, uma grande fortuna", enquanto o Rio de Janeiro enviava 70 contos de reis. "É uma contribuição de enorme sucesso. O subsídio voluntário fundamenta-se nos princípios mais justos, uma urgência, uma necessidade perante a catástrofe que se abateu sobre o reino", continua o historiador brasileiro, que também é editor da revista "História", da Biblioteca Nacional do Brasil. Num primeiro momento, o subsídio voluntário "significa uma espécie de demonstração de que o império não era uma soma de diferenças, mas que havia uma unidade" e que "restaurar a sede do império era restaurar uma relação com o rei". Na verdade era um único Imperio, seria expectável que os recursos do Imperio fossem usados para colmatar a catástrofe. Calculasse que os prejuízos foram na ordem dos 75% do PIB. Seria normal que todo o Imperio fosse convocado. A expressão "explorados" não é a mais correta na minha opinião. Também não é claro para todos mas a destruição não foi só Lisboa, mas todo o Sul do pais e afetou o Sul de Espanha e a costa de Marrocos.
@@luisPcordeiro boa noite Luiz, bem você fala de um imposto, ora um imposição feita de superior ao subalterno. Um imperador não faz pedidos ele simplesmente ordena impõe significado da palavra IMPOSTO
@@alexandremagnodossantosmen8570 Olá Alexandre Eu compreendo o que diz, mas repare, quem explica isto é o professor Luciano Figueiredo, da Universidade Federal Fluminense. Ele inclusive usa dois termos, por um lado "imposto" por outro "subsidio voluntário". Os exatos termos em que esse imposto ou subsidio voluntário foram pedidos não sei. Mas na minha opinião, e temos de ver isto com os olhos das pessoas da época e não com os nossos olhos modernos, estamos a falar de uma catástrofe que se abateu sobre o Imperio. E como único Império que era, todas as suas partes "ajudaram" ou "colaboraram" ou "foi-lhes imposto". Sem dúvida teria sido muito difícil reconstruir Lisboa sem o sacrifício de muitas pessoas por todo o Império, inclusive as que viviam no Brasil. Esta situação, hoje em dia, seria equivalente a uma catástrofe em São Paulo, e pedir a todas as populações do resto do Brasil a colaborarem talvez por via de um imposto extraordinário, mesmo não sendo afetadas diretamente. Penso que não poderíamos dizer "exploradas", porque isso faria parte do esforço nacional para manter em funcionamento todas as instituições e ajudar outros concidadãos da mesma nação. Da mesma forma, naquela época, toda a população do Imperio sacrificou-se porque era a mesma nação. Nessa época, em 1755, havia um único império, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves surgiu em 1815.
@@luisPcordeiro Bom dia Luiz Cordeiro, tambem compreendo seu posicionamento, mas o fato é que: no século 18 ainda se estava sob o imperialismo, o Brasil era uma colônia. O termo imposto não tem outra designação a não ser algo OBRIGATÓRIO, um dever cobrado sobre o processo de produção de algum bem. O Brasil deveria pagar o quinto real devido sob a produção de todo ouro extraido e registrado. Quando da catástrofe o governo português triplicou esse imposto com o subterfúgio de reconstruir a cidade devastada. Eu não renego minha descendência portuguesa, mas não gosto de quem renega o muito que o Brasil contribuiu mesmo forçadamente para a subsistência de Portugal.
@@alexandremagnodossantosmen8570 Olá Alexandre, obrigado pelo comentário. Este é o ponto que eu penso que não consegui exprimir. Pelo que li (que pode estar errado), a carta régia fazia uma sugestão, ou citando, "a pedido do rei D. José I, que através de uma carta régia sugere que o Ultramar estude uma forma de ajudar o rei". Quem explica isto é um professor universitário brasileiro. Por isso não estou absolutamente certo se foi no formato de imposto como sugere, mas alguém que saiba melhor e leia estes comentários pode por favor esclarecer. Talvez as diversas câmaras dos municípios do Brasil, voluntariamente tenham oferecido ajuda, mas os seus munícipes não tiveram uma palavra no assunto. Talvez tenha sido isso. Também li que esses impostos, que deveriam ser cobrados por um período de dez anos se estenderam por muito tempo. Li até que em alguns sitios estes impostos se estavam a cobrar até depois da independência do Brasil... uma pessoa fica a pensar, afinal os impostos foram todos para uma causa, ou alimentaram outras situações. Compreendo o que diz, mas não se trata de renegar a contribuição crucial do Brasil, olhando para os meus antepassados, estou grato pelo sacrifícios de todos. Que eu saiba, nunca ouvi ninguém dizer que que essas contribuições do ultramar eram irrelevantes. Nunca ouvi isso de ninguém. Talvez o Alexandre tenha já ouvido. Se alguém disse algo assim é idiota e não compreende a história. Sobre impostos, hoje em dia são pesados, continuam assim. Por vezes para suportar funções do estado questionáveis, como um numero de politicos exageradamente alto, ou mordomias vitalícias, etc. Se fizermos bem as contas, nessa altura do passado pensa-se que todo o império teria três milhões de pessoas. Hoje, só o Brasil tem mais duzentos milhões. Acredito que o que se pede é impostos hoje em dia é muito mais do que se cobrou nessa época. (diria eu)
Que reportagem é essa? Não há dados históricos, fala-se de igrejas e de os estrangeiros sentirem prazer com a desgraça. Evidentemente não era uma sociedade apenas religiosa. Era a sede de um enorme poder e a história do poder simplesmente não aparece. Tenho dificuldade em compreender uma estória de tal forma alterada. Lamento.
ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-1qtXI3WXGVA.html isto sim é que é um documentário em condições pena ter sido feito por americanos e não por portugueses
Esse documentário americano, tem menos qualidade, além enrolar muito, (chato). Prefiro este documentário português, é mais rico em conteúdo, mais sóbrio e menos generalista.
