Oi Mateus e Maísa! Peço desculpas pelo volume da vinheta, ninguém tinha reclamado disso, mas vou ficar atenta. Agora não está tendo mais esta. Obrigada por assistir e pelo comentário! Abraço, Natasha
Oiii Ducap! O livro é excelente, uma verdadeira viagem! Recentemente comprei um dos mesmos autores, mas é bem menor em tamanho. Vamos ver. Abraço! Nati
3 года назад
Sua maravilhosa! Muito obrigada pelo caminho percorrido em conjunto
PARABÉNS; NATASHA. Nos livros: ENTERREM MEU CORAÇÃO NA CURVA DO RIO e A QUEDA DO CÉU, chegamos a mesma conclusão: o EXTERMÍNIO dos povos indígenas. Com o diferencial que, no BRASIL, o processo acontece mais rapidamente e de maneira "camuflada". Os Governos se omitem para o problema. Por quê será? Talvez porquê vá CONTRA os interesses pessoais. Já que vivemos em uma economia capitalista, a gente entende. E, pessoalmente, lamento pelas NAÇÕES INDÍGENAS. E por todos nós, quando paro prá pensar que em breve não teremos mais o pulmão que nos é dado de graca pela bondosa e paciente natureza.
Conheci o canal recentemente e confesso que estou apaixonado! Vim pelo vídeo de "Um defeito de cor" (que estou lendo agora) é fiquei apaixonado. Sou professor da área de linguagens e quero pontuar aqui, de igual forma, a curiosidade sobre o grupo de leitura. No mais, amando!!! 💛💛💛
Luciano, que comentário bonito, muito obrigada!!!!! :) Adoro ter outros professores por aqui, é ótimo podermos trocar experiências (e angústias). Quanto ao grupo de leitura, será muito bem-vindo se quiser participar. Acontece via Telegram e no momento estamos lendo o romance "Maria Altamira". Pretendemos intercalar leituras de ficção e de não-ficção. O link para o grupo é este: t.me/joinchat/SAHrk56hUOQDhwd2 Abraço! Nati
Natasha, tenho a 12a reimpressão e na pág 53 aparece pela primeira vez a referência M... "A numeração atribuída aos 35 mitos (M4 a M362)..." Onde encontro essa referência M4??? Isso volta a ocorrer mais à frente e não consegui encontrar...
Oi, Marcos! Não estou com o livro em mãos pra poder consultar, mas pelo que me lembro, essas referências não estão no próprio livro, mas são uma classificação dos estudiosos dos mitos, para uniformizar algumas temáticas. Não sei qual seria a obra principal para consultar isso, talvez alguém ligado à área de Antropologia pudesse te responder melhor. Abraço! Natasha
@@redemunhando Oi Obrigado pela resposta, mas como eu escrevi, essas referências M aparecem relacionadas a outros assuntos diversos. Conhece alguém da área que possa me indicar? Estou intrigado com isso ... Mais uma vez, agradeço sua pronta resposta. Abraço Grigo
Oi, Silvinha! Sim, vc definiu. Já li há alguns anos, mas reverbera MUITO em mim até hoje (principalmente nos últimos dias, em que os yanomami têm aparecido nas notícias da forma mais triste possível).
Acompanho sempre que posso todos seus vídeos e muito me agrega. Já comprei o livro e mais dois sobre o assunto através do seu link. Amei a apresentação da resenha. E um assunto tão necessário em nossa cultura. Simplesmente incrível!
Ótimo vídeo, Nati! Muito interessante essa abordagem, especialmente a reflexão quanto à necessidade de considerar que os indígenas não ficaram no passado. Beijos!
Muito obrigada, Gabizinha!!!!! Essa reflexão sobre os indígenas serem povos do passado, do presente e do futuro é PRECIOSA, quando não prestamos atenção, caímos em estereótipos acabamos por reproduzir com frequência e naturalidade... é necessário que fiquemos atentos. Beijão, obrigada por assistir!
Oi, Frederico!!! Muito obrigada, seja bem-vindo!!!! :) No momento, estou dando uma pausa no canal porque o trabalho está muito intenso e precisei priorizar algumas coisas. Mas em breve, pretendo voltar a postar vídeos mais frequentemente. Abraço! Natasha
Muitooo obrigada, Sandra!!! O pouco que conheço da literatura indígena já acho fascinante, e quero ler cada vez mais. O bom é que, aos poucos, esses autores e autoras indígenas estão ganhando visibilidade e espaço no mercado editorial. Beijo! Nati
Olá Natasha, gostei da sua resenha e concordo que as notas deveriam estar no rodapé, pois facilitaria muito a leitura. MAS discordo da sugestão de ler sem ler as notas. Elas não podem deixar de ser lidas. Assim como o glossário, elas são fundamentais para que as pessoas compreendam do que se está falando já que a cosmologia Yanomami não é a mesma que a nossa. Elas nos levam ao contexto de onde se fala. Hoje mesmo li um capítulo para tratar num grupo de estudo (e por isso busquei o vídeo) que sem as notas e o glossário ele se parece com o primeiro adjetivo que você deu ao livro: uma viagem.
Olá!!! Obrigada por ter assistido à resenha e pelo comentário. Eu sempre sinto a necessidade de ler as notas (tanto que defendo eternamente que elas estejam no rodapé), mas no caso deste livro, priorizei a fluidez da leitura. Como meu intuito não era estudar propriamente, mas tentar ouvir as histórias contadas por Davi Kopenawa, considerei válido pular as notas em alguns casos. Algumas coisas não se entendem completamente sem elas, é verdade, mas se o objetivo é imergir, talvez essa estratégia funcione. As notas estavam me "tirando do clima" da contação de histórias e me inserindo num universo mais técnico, que não era o que eu buscava no momento. Enfim, foi só uma dica para quem estiver achando o livro muito difícil - porque ele é bem denso, especialmente para um leitor leigo. Espero que o termo "viagem" não tenha soado como pejorativo (tipo "viagem na maionese"), mas sim como um mergulho naquela cultura. Foi isso que quis expressar. :) Abraço! Nati
Tereza, está puxadíssimo, né? :( Este ano, até que consegui me adequar rápido à rotina de aulas; mas tem dias que a concentração fica muito prejudicada, principalmente pensando nas tragédias todas que nos rondam, no descaso com professores, alunos, famílias... Mas sinta-se abraçada! Se não está dando para ler, está tudo bem também. Eu me esforço para ler porque é uma das coisas que mantém minha sanidade... Beijo! Nati
Lara, que bom saber disso, muito feliz com o seu comentário. Espero que curta o livro, é uma jornada de fôlego e muito aprendizado! Abraço, boa leitura! Nati
Nat, que livro necessário. Tentei retomar a leitura em e-book mas não rolou. Comprarei o livro físico e pretendo lê-lo ainda neste ano. Grata pela resenha. Parabéns! Beijão
Anna, eu também não sei se conseguiria ler este em ebook. Tenho dificuldade de ler em formato digital livros que exigem mais da minha atenção e da minha retenção, livros que envolvem algum aspecto teórico, por exemplo. Mas mesmo no formato físico, ele exige concentração e persistência. Beijooooo, obrigada a vc por comentar e por ter topado a leitura, mesmo que não tenha combinado muito com seu ritmo. Nati
Gostei muito da sua resenha,Natasha, e até me animei de ver a outra, da Barbara, que vc mencionou . Mas agora fica questão, como outros comentaram: como incluir esse catatau no meio da nossa rotina,né ? 😆. Também uso leitura como momento de lazer e estou no meio do Montanha Mágica que é outro enorme,rs, e jeito será deixar pra quando acabá-lo. Ah,e sem esquecer que em breve teremos outro grandinho que é o Sapiens. Animada pra ler com vcs
Bianca, te entendo 100% em relação a encaixar o catatau na rotina! Eu tenho muita dificuldade com isso também... O legal do meu vídeo e o da Bárbara é que eles têm tons bem diferentes, o meu é mais objetivo, e o dela é super emocional, eu amei essa complementaridade! :) Beijooo!
