No debate do Estado da Nação, o primeiro-ministro gastou a maior parte do tempo de resposta ao Bloco acusando Louçã de insultar os seus amigos, a propósito dos ladrões da floresta de Sherwood e do Robin dos Bosques. Louçã esclareceu o significado das críticas e recusou qualquer tentativa de censura por parte de Sócrates, afirmando que nunca dirá a Sócrates para ter "tento na língua", por respeitar o seu direito a exprimir opiniões contrárias. Na resposta, José Sócrates repetiu o "tento na língua" dirigido a Louçã, justificando-o com a necessidade de defender o bom nome dos seus amigos, cujos negócios com o governo são revelados pelo bloquista.
9 июл 2008
