Te agradesco con todo mi corazón, por éste disco; cuando era niño, lo escuchaba tanto que mi familia me lo escondió. Lo he estado buscando por años, y ahora lo encontré. Gracias, mil gracias.
Hacía muchos años que no escuchaba este disco, es maravilloso cómo saca lo mejor de cada tema, la versión de este intérprete es siempre mejor que las originales.
Parabéns pela gravação que ficou perfeita. Conheci esse disco em 1970 quando eu estudava num seminário de padres em Rio Claro - São Paulo. Eu queria ser padre. Mas o celibato era um problema para mim. Eu também tinha um outro problema maior. Eu tinha visões quando criança. As mais belas era com igrejas. A primeira dessas visões foi na igreja católica em Marumbi, Paraná. A Segunda dessas belas visões foi em Maringá no Paraná, quando voltávamos da Igreja São José que fica na Avenida Brasil, de frente para Avenida Riachuelo. Os padres entenderam errado essas visões. Tive que deixar o seminário. Hoje, sou um espiritualista, um místico, um espírita, um rosacruz, um súfi, um templário, um gnóstico, um teósofo, um maçom, um esotérico, etc etc. Nunca esqueci as melodias que são lindas, maravilhosas. Mi Cafetal, Cielo Azul, Ilusion, etc. Que saudade daquele tempo. Eu tinha uma professora que eu gostava muito dela. Célia Schiavon Massa. Até hoje existe um padre no meu coração. Um padre místico, um padre esotérico.
Quando o assunto é harpa, logo lembra-se de Luis Bordon. Quando reverenciamos o nome Luis Bordon logo lembramos da harpa; correlação mútua, voluntária, natural e perfeita que atravessa geração e séculos. Jamais cairá em nosso esquecimento. Luis Bordon sempre Luis Bordon.