Más práticas da comunidade Golang (?) 

Pois, de todas as modernas é a única que pegou de fato.

Pois é, nos leva a pensar que tudo é uma questão de contexto mesmo

vindo de alguém do seu calibre acadêmico, fico sem graça... mas agradeço jackson!

Valeuuu Gabriel 🙏

Que bom que ajudou Marcelo!

valeu vinicius!!

Valeuu Gabriel

Valeu mano!

Valeu Paulo!

Nunca trabalhei numa empresa que aplicava eles, infelizmente, é legal mesmo? Não corre muito risco de pegarem erros só na pipeline já que a mutação é sempre randômica ?

@@Filhodanuvem Os testes de mutação que eu utilizei foi no Java com a ferramenta PITest e ela te dá as opções de configurar quais mutações você permitirá que ocorra em seus testes unitários. Pretendo fazer um vídeo em breve pra exemplificar como funciona.

Até onde eu sei, não tem esse risco. Uma vez que você roda a ferramenta de testes de mutação local e cria todos os cenários de testes que a ferramenta apontar, todos os possíveis pontos serão cobertos.

Opa, valeu pela sugestão cara. Vou pensar em algo do tipo

haha eu entendo bem sua dor, uma comunidade é muito diferente da outra. Preciso dizer que esse seu exemplo de a.d.b é (na minha opinião) má prática até na comunidade go. Eu ja vi libs em Go que era bem tristes, que nao pareciam "idiomáticas" (exemplo, uma lib de kafka go que usei uma vez) então às vezes você tem que ter em mente se a lib foi feita por um gopher experiente, ou se a lib é muita antiga também. O autor das libs cobra e viper é um exemplo de pessoa de referência, em geral as libs da hashicorp também são boas fontes de código go mas voltando ao seu exemplo, uma variavel de uma letra passa pra mim, mas um campo de uma letra nao quer dizer nada hahaha.

Valeu Silas por sempre aparecer por aqui

acho que seria legal ter um grupo pra propor padrões mesmo apesar de eu não sentir falta do PHP-FIG.

heheh é aquela coisa neh, tem vários testes de unidade mas quando vai chamar o endpoint não funciona haha. Quem nunca? Ainda vejo valor nos testes de unidade, mas quando começo um projeto preciso de feedback rápido, daí acabo optando por integração/end to end mesmo.

Valeu Mateus

Verdade, quando faço teste de unidade eu priorizo criar outra implementação do que usar gomock.

Acho que não conheço o docker test, vou dar uma olhada. Provavelmente é similar a o que uso pra testes de integração chamada gnomock

Fala Lucas, não tenho mas você é a segunda pessoa que me pergunta isso em uma semana, acho que é hora de escrever um roteiro :)

@@Filhodanuvem se rolar mano, você já tem meu view garantido hahahahahahaha

Hahahaha interessante, de fato a gente dorme muito mais tranquilo quando a aplicação está coberta de testes

hahahah um clássico

Hahahahahahahaha talvez por isso não seja viável comitar a node modules 🤐

Tem a questão de módulos binários que precisam ser compilados para o sistema de destino também

@@williamwagner1815 bem lembrando, algumas dependências podem ser difíceis de buildar, mas talvez o compilador do go facilite muito o setup.

Óptimo vídeo e aqui segue um par de perguntas e observações... Qual foi o ponto mais crítico da tua mudança de developer PHP a Golang. Em que medida o salário compensa a curva de aprendizagem visto que Golang é uma linguagem que poucas empresas usam actualmente ... Uma observação pessoal: Penso que a forma como tens programado em Golang parece ser algo diferente daquilo que fazias em PHP. Talvez pelo facto das linguagens terem sido desenvolvidas com propósitos diferentes. Por exemplo, tenho a plena idea de que o PHP está muito voltado ao desenvolvimento web. E Golang é uma linguagem desenhada para gestão de sistemas. Porém, posso ver que cada vez mais tem sido utilizada para outros fins.... Tudo isto derivado dos packages que têm sido lançados. Portanto, é compreensível que digas que em Golang, tu crias pequenos módulos funcionais e não grandes extensões de código como em PHP. E sendo uma linguagem voltada aos sistemas, é compreensível que os Test Unitários sejam preparados para poderem actuar ou testar também as outras dependências, tais como a base de dados. Talvez isso devesse ao facto de que em sistemas, normalmente o código que criamos é algo básicamente muito prático e que deve funcionar na perfeição. Porque somos a primeira linha que garante que tudo o que corre no servidor irá funcionar. Mas voltando ao PHP, concluir que geralmente criamos programas de grande escala. Ou seja, coisas que fácilmente podem chegar a ter mais de 50.000 linhas de código. O que em Golang, dado o foco que tem a parte de sistemas podemos traduzi essas 50.000 linhas de código, em 5 mil serviços... Ou seja, com 50 linhas de código em 50 podemos criar um serviço funcional e útil a 100% para correr no servidor. O que difícilmente podemos conseguir com código PHP com 50 linhas de código. em sistemas cada classe pode ser um perfecto programa em Golang que faz algo muito bem feito. 😮😊 Eu uso Golang para parte de sistemas Linux... Tal como, para criar loadbalancer, REST API, servidores web, servidores de SMS via web, service manager e outras coisas.

Boas Nuno. O tipo de problema que resolvo com golang nas empresas que trabalhei com go até agora poderiam ser resolvidos com php, apesar de você estar certo de que go se tornou muito popular por resolver problemas de redes e camadas mais baixas que a de aplicação. As motivações para trocar de linguagem tem menos a ver com o tipo de problema a resolver e mais com a forma como as duas linguagens resolvem os mesmos problemas. Antes de ir pra full golang passei por clojure e documentei nesse vídeo aqui, a ideia de golang vs php é praticamente a mesma, tinha coisas que eu queria estudar, praticar, desenvolver na prática que eu não conseguiria em php. ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-aX20llXvJkE.htmlsi=kwC0wE5rF_cNPDDK

dá pra fazer as fábricas mesmo, eu acho legal quando existe alguma lógica mais expecífica na hora de instanciar mas como você disse, não dá pra deixar a struct privada no pacote, então conceitualmente ela está aberta pra qualquer um criar da forma que quiser, não existe contrato. Sobre clean arch, acho muita energia gasta para pouco benefício para te ser honesto. Acho um extremo de separação de camada para resolver um problema que, muitas vezes não existe. Eu entendo que as pessoas querem um padrão de pastas muitas vezes para se encontrar facilmente no projeto ou até mesmo mudar de projeto e conseguir se sentir em casa rapidamente, acho esse ponto válido mas dava para conseguir numa estrutura mais simples, pra mim.

​@@Filhodanuvem compreendo, eu estimei que você não gostava tanto por conta do jeito que você parece pensar a questão dos testes, a minha ideia é que essa parte de teste unitário vai ser bem ajudada por essas IAs generativas em pouco tempo. Mas faz sentido esse ponto considerando esse projeto que eu construi, porque deu um trabalho desgraçado para fazer essa minha aplicação e até acho que um outro dev pode achar bem massa. Porém a aplicação continua simples independente de ter ou não uma arquitetura complexa e isso dá até desanimo de trabalhar, soa como que a gente não fosse tão produtivo. Eu não sou de concordar, mas tá fazendo sentido mesmo, só essa parte de fábrica de entidade com validação que eu vou defender até o final, pq achei bem mais prática hahaha

não acho que tenha algo muito popular nesse sentido. Esses padrões estão muito ancorados em orientação a objetos; clean arch, DDD, as pessoas que popularizam os termos vieram de linguagens OO, então acabamos não vendo isso tão forte em js, go e outras linguagens "não tão oo". Acho curioso que especificamente no Brasil existe uma certa paixão por clean architecture, já vi algumas pessoas aplicando em go, mas quando olho pros conteúdos internacionais, gophercon da vida, vejo mais um discussão de como deixar os pacotes de forma organizados de semantica mas não necessariamente usando um desses padrões.

Eu já acho que POO com DDD deixa o código desnecessariamente complicado ...

@@FilhodanuvemIsso mesmo, boa parte destas metodologias foram criadas pensando em OO, principalmente Java, que era a linguagem mais utilizada na época, mas agora o pessoal já quer tascar essas coisas em Go também kkk ai complica ...

@@RicardoSilvaTripcall se for em projetos pequenos eu concordo com vc, mas quando o projeto e grande e não tem DDD e um inferno, eu tô trabalhando em um projeto onde só o fato de atualizar uma lib não vale a pena pq é mais fácil começar do zero o projeto de tão acoplado tá, resumindo não te dá liberdade

@@Filhodanuvem tem algum curso que vc indica para iniciar no Go? Eu venho do ts

Qual ide você usa ?

@@Filhodanuvem Tento usar VsCode, hoje uso o GoLand EAP

Eu sou o louco das interfaces haha como eu costumo fazer muitos testes unitários elas ajudam muito no mock.. Uso Goland como IDE e é perfeita para identificar interfaces e suas implementações, nada a reclamar.

@@iurydias7486 Você usar modelo de Table tests drive , para seus testes unitários ?

🥇

Valeu pela sugestão

Sei bem do que você tá falando, já trabalhei num sistema que era tão mas tão desacoplado que pra você ler e entender um algoritmo precisava abrir trocentos arquivos, interfaces, implementações etc etc.

eu concordo com seu sentimento mas do outro lado eu vejo linguagens cheia de features, diferentes formas de escrever um codigo pra resolver o mesmo problema e com curva de aprendizado alta para entregar um software. Não dá pra dizer que Go é incompleta porque já passou uma década, ela ta firme e forte, e entre as linguagens mais jovens é a mais aplicada no mercado. Linguagens de programação também tem sua questão histórica, linguagens interpretadas tipo ruby tiveram seu momento em alta para resolverem questoes das linguagens compiladas, agora vejo go e algumas outras tentando resolver a complexidade que virou entregar software com as da geração passada.