Eu fico impressionado com a Lana. Desde o debut dela, extremamente marcante mas que poderia cair na repetição.e E a cada álbum ela mantém e traz algo novo.
Lana tá pouco se fudendo para o mainstream, nesse novo álbum ela mostra toda sua liberdade musical e poética, a maio prova é white dress, ela canta do jeito que quer, sem se preocupar com tons e afinações. Ela só quer expressar tudo que sente e explorar sua arte ao seu modo, sem se preocupar com críticas e repercussões e isso é incrível, quem ganha é a gente, que temos a oportunidade escutar músicas mais orgânicas... Espero que isso seja tendência, cantores mais humanos e menos plástico só pra ganhar dinheiro e premiações, que na verdade não valoriza os bons trabalhos... O maior exemplo foi esse ano com o Abel. Não é somente liberdade criativa, mas também de execução! Parabéns Lana, uma verdadeira poeta que toca nossos corações.
Concordo com tudo, mas faço uma ressalva sobre um detalhe do seu comentário "sem se preocupar com tons e afinações", entendo o que vc quis dizer, mas sua afinação, projeção da voz, controle, está impecável, além de ter dado um ar muito intimista aqueles agudos sussurrados, enfim, sou preparador vocal, e ela está perfeita. Abraços
ela entregou tudoo!!! na primeira faixa já vi o conceito dela cantando como se fosse na época que ela tinha 19 anos (em 2005, no primeiro single), meio sem técnica vocal e forçado, e ainda introduziu bem uma das coisas q ela falou mt durante td o álbum: o peso da fama. Essa mulher é simplesmente incrível e pra mim é a artista mais genuína, a compositora mais completa, a dona do indie, e a mulher que mais inova na musicalidade, levando a indústria musical nas costas.
Gente, para quem está brigando por causa do título, ele é uma pergunta (e pra chamar a atenção), o álbum ganhou nota dez pelos críticos, o vídeo derrama elogios nela. As pessoas tem que aprender a saber antes de criticar.
Pra mim o melhor álbum dela e o ULTRAVIOLENCE, chegou em um momento difícil da minha vida e passei um ano absorvendo esse álbum . Simplesmente dark e incrível
Para mim foi a mesma coisa. Foi um álbum que marcou um momento complicado e me ajudou a superar. Também foi o primeiro dela que acompanhei na íntegra com lançamento.
Lana é uma compositora incrível. Quem não gosta de outros gêneros e produções que não sejam mainstrem realmente não irão apreciar, não tira o mérito do trabalho dela em nada.
Jesus Tulsa Freak é minha música preferida do álbum, comecei acompanhar a Lana ano passado e estou apaixonada pela estética dos álbuns dela, os clipes são tão lindos, eu amei as músicas, a voz dela é incrível, ela tão diferente, eu amei conhecer a Lana.
Em 2016 vi o clip de Summertime Sadness pela a primeira vez e fiquei surpreso com o estilo próprio da Lana ali, pegada cinematográfica, fui ver a tradução da música e falei isso é um poema presente e sua voz que é linda. Lembro que a música Summertime Sadness estourou aqui no Rio em 2013.
Ta brincando que ela "justificou diversidade sem ninguém ter levantado essa questão"?? A mulher foi perseguida em vários momentos desde a publicação da carta com questionamentos para a cultura. Acusaram-na de atacar celebridades de cor por inveja do hype. Depois durante os protestos do BLM acusaram-na de expor manifestantes, facilitando que fossem capiturados pela polícia, mesmo com ela indo aos protestos para ajudar a causa. Depois do post da capa, surgiram novos comentários a respeito da relação da Lana com pessoas de cor. Ela precisou de defender dessas acusações em diversos momentos, e esse comentário representa mais um deles.
é um fato que esse álbum ta melhor que o anterior dela, essa mudança que você citou que há nesse álbum é NOTÁVEL!! E a música-título pra mim é a melhor do álbum, traz um feeling, uma certa nostalgia da Lana das antigas. gosto das músicas onde ela traz uma parte orquestral e nesse álbum eu não lembro de ter, e mesmo sem isso achei um álbum muito agradável de se ouvir e a estética por trás dele é sensacional.
@Flipp Pedreira não acho nenhum melhor que outro pq todos álbuns dela são muito diferentes, ela se renova cada vez mais. Ser fã da Lana é difícil mas não temos decepção
Não achei um álbum ICÔNICO mas sim um álbum necessário, morno e de transição. Sinto que ela quer cada vez mais ser bem pessoal e ela mesma nas suas últimas músicas, sem ter que carregar uma persona.
Ainda acho que a Lana Del Rey tem que convidar a Cat Power num próximo álbum futuro para participar de uma faixa. No Wanderer ela chamou ela para faixa Woman . No mais a Lana conseguiu se consolidar muito bem com seu estilo e consegue ser única nessa estética retrô.
É obvio que a Lana de 2011/2015 jamais vai ser a mesma pois todos nós evoluímos conforme o tempo. Eu entendo que a Lana amadureceu e não quer ficar sempre no mesmo gênero, mas o que me incomoda sobre isso é que parece que ela não se importa mais com "meus fãs irão gostar, logo aqueles que me acompanham desde o início?". A resposta é: não. Sou grato por tudo que a Lana fez em minha adolescência mas queria que ela pudesse mais se importar com o que está produzindo, do Lust for Life para frente parece que todos os trabalhos dela são iguais e música de um mesmo album, coisa que antes cada álbum era único. Continuarei acompanhando a Lana como sempre mas na espera da deliciosa dose de doce e sexual composição que ela sempre ofereceu
As músicas são lindas, letras e melodias... Lana sendo Lana... Mas eu sinto falta de mais parte instrumental, acho que valorizaria mais essas novas canções...
sim, tb senti falta disso pq se tem uma coisa que eu curto na lana é essa sonoridade quase que única de seus álbuns como os violinos que casam mt bem com a voz dela
Mais uma colaboração com o Jack Antonoff, ele é brilhante! A banda dele (Bleachers) é perfeita, fica aí um pedido para vídeo. E sim, voltando para a Lana, esse álbum não tem nada de chato! Lana brilhou!
Acho as produções dele minimalistas e simples demais. O erra da Lana foi trabalhar com ele, basta ver o quanto os instrumentais dela ficaram básicos depois do honeymoon
Chemtrails Over The Country Club soa como uma evolução natural do Norman Fucking Rockwell. As referências folk dos anos 60 e 70 foram muito bem feitas, sem parecer uma cópia caricata. Minha única tristeza foi ela não ter regravado em estúdio a música Diamonds & Rust da Joan Baez.
Quem vem fazer críticas sem fundamento sobre a discografia da Lana, sinceramente não me ofende como fã, nem um pouco, na verdade tanto faz, quando vejo certos comentários consigo ver claramente que as pessoas não se identificaram ou não entenderam a arte dela, as referências, melodias e estética. Lana del Rey nunca vai agradar a todos e nunca vai ser "mainstream" a ponto de estourar em todas as paradas, a não ser que ela mude o estilo, que é extremamente único e por isso alcança um público específico. Poucos artistas me levam aos lugares que Lana me leva, sou fã dedicada.
Confesso que me incomodei com as frases longas se atropelando no meio da melodia em várias faixas. Já fui bem mais fã dela. Tinha gostado muito do último album. Desse eu só gostei de cara de Dark but just a game.
Eu amo a Lana Del Rey (Confesso que não curto os primeiros álbuns dela), ela sempre referencia uma época que muita gente quase não se importa que é os anos 60. Foi uma época muito gostosa na música e na moda que até parece que foram duas décadas dentro de uma: por um lado que remete a algo mais conservador e outro mais progressista, aliás poderiam fazer uma parte dois do vídeo "Os Anos 80 estão de volta?" só que dessa vez com "Os Anos 60 estão de volta?" seguido por um "Os Anos 70 estão de volta?" e depois um "Os Anos 90 estão de volta?"
Bom, eu ouvi hoje o álbum todo e a princípio eu não gostei da White Dress , Chemtrails Over Country Club e Wild at Heart. Yosemite , Dark But Just a Game e Dance Till We Die me pegaram de jeito ! Acredito que como um todo ele vai ficar melhor pra mim conforme for ouvindo completo.
O engraçado de terem acusado a Lana de racismo pela capa do álbum é que tem uma negra bem no centro da foto, do lado esquerdo da Lana. É uma das dançarinas dela. Não sei se as pessoas realmente não repararam ou se fingiram que não repararam só pra ter o gostinho de acusar a Lana de alguma coisa, porque virou moda cancelar ela por qualquer bobagem agora
Esse álbum é incrível, sobretudo, pelos vocais orgânicos e os arranjos musicais mais simples, que o tornam mais intimista e pessoal (algo que é refletido na própria capa). Como é o álbum menos pop dela, era previsível que grande parte do fandom não gostasse (mas eu adorei XD).
Também, acho que é porque oq me fez tornar fã da Lana foi a produção instrumental das musica dela, e em chemtrails os instrumentais sao bem chatos. Se o album fosse feito por outro artista eu nunca adivinharia que podia ser algo que a Lana faria.
Essa mulher é brilhante, a cada álbum ela busca maneiras diferentes de se expressar mantendo sua originalidade. É fantástico poder acompanhar tal trajetória.
Não consegui muito curtir o álbum anterior, mas esse eu não paro de ouvir, fecho os olhos e viajo em cada música!. Por incrível que pareça, só a Lana consegue fazer isso comigo, eu entro em transe, principalmente quando escuto "White Dress".
Já cheguei cuspindo fogo pra defender o ícone (por causa desse título) mas felizmente foi uma boa avaliação kkkkkk Acho que ainda gostei desse álbum mais que do Norman Fucking Rockwell, é mais curto, mas vai direto ao ponto sem ficar enrolando com "filler tracks" "White Dress" e "Yosemite" foram as pérolas do álbum pra mim
1- Lust for Life 2-Ultraviolence 3- Born to die 4- Norman fucking rokwell 5- Chemtrails over the country club 6- Born to die the paradise ediction 7- Honeymoon Quem concorda respira. Obs: amo todosssss