Vamos conversar com Marcelo Hessel, sobre cinema, áudio visual e muito mais.. INSTAGRAM: / desencontrospod Philippe Leão: / profphilippeleao Matheus Fiore: / matheusfiore
Amigos, esse chegou já se estabelecendo como um dos melhores episódios do Desencontros. Gosto demais do Hessel e que bom ver ele tendo um espaço vocal pra falar de todo tipo de filme, desde Madame Teia, Death Note, cinema vulgar até Hong Sang Soo. Triste o Tomada 2 dele e do PH ter sido cancelado. Excelente papo.
Que episódio foda! Muito massa ver o Hessel falando de cinema com outros que pensam e amam cinema, fora do universo mais superficial do Omelete. Cara manja mto e o papo foi fluído demais!
Que papo da hora! Adoro ler os textos do Hessel, eles realmente abrem a cabeça e nos fazem enxergar a crítica não como essa coisa "concordo X discordo / é bom x é ruim" das redes sociais, mas sim como o espaço onde uma ideia particular sobre o filme é elaborada... e isso sempre enriquece a coisa toda.
estava sextando e não pude acompanhar ao vivo mas sou um dos maiores fãs do marcelo hessel, um dos que mesmo discordando completamente me fez entender cinema em um espectro maior. Sou seu fã marcelo hessel, me beija na boca. tchau.
Já conheci o Hessel pessoalmente em um evento aqui em Fortaleza, não dava pra conversar, tirei só uma foto mas dava pra perceber que era gente fina e esse programa só reforçou isso!
O hessel é mt bom curti o programa. Se me permite a sugestão, já q as pessoas da produção participam do programa seria bom caso possível um microfone pra elas pra ser possível compreender as interações. Abçs
Quando eu entro no letterboxd e vejo nota alta do projeto marcelo hessel pra um filme que eu gosto e a bolha subvalorizou - "genio! mestre da critica! menestrel da sétima arte!" quando eu entro no letterboxd e tem nota alta pra filme que eu não gosto do projeto marcelo hessel "personagem! quer ser do contra! maldito!" kkkkk, Hessel foi a porta de entrada de uma geração pra uma visão mais autêntica sobre cinema.
Gosto do Marcelo, porque tudo que eu gosto ele odeia, e, tudo que ele odeia, eu gosto. Exceto Maligno. Não sei por que as pessoas colocaram hate no filme de James Wan.
Putz..um dos melhores Desencontros, muito bom o papo (Hessel manja muito).Só tenho uma crítica ao Sr. Matheus Fiore: como assim o Deep Purple terminou após a saída do Blackmore?? O Come Taste The Band (com o Tommy Bolin) e os álbuns com o Steve Morse são incríveis..Inadmissível isso...kkkk.
Tommy Bolin é sinisitro no Spectrum do Billy Cobham mas no Deep Purple ele não funcionou muito. Morse arrasa nas guitarras do Purpendicular mas o álbum em si é fraquinho e o resto da discografia com ele pode jogar no lixo. Morse brilhava mesmo era no Dixie Dregs
@@EmygdioCosta Bom..é questão de gosto mesmo. Eu gosto bastante do Purple com o Tommy Bolin e com o Morse. Sobre o Spectrum (do Cobham) é foda mesmo, eu curto. E eu nunca gostei muito do Dixie Dregs (sempre achei as músicas meio chatas).
11:59: Anos 80 e uma década merda/ 00:00: começa a citar só filme foda da década de 80 kkkkk Eu amo os filmes dos anos 80. Tem um charme q se perdeu hj em dia.
Eu fou fã de tolkien, li praticamente todos os livros lançados e acho que Aneis de Poder representa bem a essência do autor. Assim, apesar de esse lance de essência ser um pouco subjetivo, eu acho que tem muito ali do que eu sentia quando eu lia os livros lá na minha adolescência. E discordo do Fiore quando ele diz que a série perde o épico. Acho que essa coisa operística, grandiosa, é mais do PJ que do Tolkien e a série não necessariamente precisa seguir esse tom. As descrições de batalhas em Tolkien não são espetaculosas, glamourizadas... na verdade são bem sucintas. Lembro que quando eu li o livro 1 pela primeira vez lá com meus 13 anos eu fiquei um pouco decepcionado com aquela passagem por Moria, pq eu esperava ler umas cenas de batalha estilo Cornwell como tem nos filmes, mas é tudo muito sucinto. O autor investe mais no drama, no luto que o próprio mundo vive pela corrupção das maravilhas da criação pelo mal. Esse pra mim é o ponto nodal, é o nervo das obras. É aquela sensação de que aquele mundo de fantasia está acabando como tal, e que os homens vão herdar a terra, e portanto a terra-média, aquele mundo fantástico, está destinada a se parecer cada vez mais com o nosso mundo real. Essa fantasia decadente, essa beleza agonizante, acho muito bem retratada na série. Acho que ela traz toda a melancolia de Tolkien e acho que isso tbm vem bem encapsulado no personagem da Galadriel.
Acho extremamente hipócrita todo o papo sobre crítica e contaminação pela crítica prévia ao filme enquanto se diz contra procurar o "final explicado" em episódios anteriores. A crítica é em primeira pesaoa e também é explicativa. Além da arrogância de achar que quem busca o final explicado não tem capacidade de refletir e criticar a tal explicação. Vejo muita gente adotando críticos de estimação e se" contaminando" com isso muitas vezes incapazes de contradizê-los como se a visão (ou vocabulário) do crítico, mais rebuscada, fosse passaporte para razão absoluta.
Já conheci o Hessel pessoalmente em um evento aqui em Fortaleza, não dava pra conversar, tirei só uma foto mas dava pra perceber que era gente fina e esse programa só reforçou isso!