acho legal de pensar no eu lírico cantando para si mesmo (para si mesma). sobre como nenhum homem, nenhum herói pode acabar com a sensação de solidão e vazio, então é preciso ser seu próprio homem, aprender a se amar e se apoiar
A versão original do Erasmo Carlos dá a entender que é o sentido literal. Ele faz uma piadinha "É o que dizia a minha avó, antes mal acompanhada do que só. Você precisa de um homem, pra chamar de seu, mesmo que esse homem seja eu". Ou seja, é melhor ficar com um cara cafajeste do que sozinha. Mas a versão da Marina é muito melhor.
Eu discordo de você, nada contra garotas que são garotos, essa é pra nós meninas, novas, velhas garotas sonhadoras com aquele carinha lindo bandido e não o macarrão sem graça de todos os domingos... kkkk
@@deboraferreira393 "garotas que são garotos"? Acho que seu comentário está carregado de homofobia velada. Nem toda lésbica quer ser garoto. Aliás, a maioria ama ser mulher.
Adoro essa música mas por que será q ela tirou estrofes populares da cançao q tem tudo a ver com o enredo da música? Ah Marina, sempre te achei um pouco antipática, será isso? Msm assim, é uma cantora Top, Fullgás que o diga!!
Para inserir a estrofe que você se refere daria uma "destoada" do arranjo dançante, moderno e coeso que a Marina traz aqui. Aliás, na versão de Erasmos já tem em si uma quebra na melodia, mas isso faz sentido no estilo rockeiro dele, no estilo pop disco de Marina aqui, não. Ela não é careta por isso, são simplesmente propostas musicais diferentes. Isto em música se chama "interpretação" e cada artista acaba modificando a forma e a mensagem de uma obra, à sua maneira, a cada reinterpretação, em um elemento ou em outro. Por exemplo, a performance ao vivo dessa música por Ney Matogrosso. Altera completamente os sentidos anteriores dados à música. Isso é criação artística.