Eu assisti muito atentantamente a vossa conversa, eu nasci em 1974 ,só português e em Portugal nessa altura o País estava muito atrás, não tínhamos os recursos de hoje e a mentalidade, a liberdade ,e em 1974 foi o ano da revolução, mas em vez de o país seguir em frente abrir a mente das pessoas ficaram paradas no tempo ,muito preconceito e a juventude se moveu rápido demais ,drogas e vida sem sentido nenhum, acompanhei bem de perto como o comportamento dos portugueses mais antigos continuam na mesma ,enquanto o Brasil prosperava Portugal fico parado no tempo ,a barba sempre existiu e tem uma cidade que fazem concursos do bigode e a barba ,no que toca às mulheres não podiam andar de roupa curta ou tirar sutiã ,ou avia o cinto do pai ou a mão do marido eu assisti isso ao vivo na minha frente durante 14 anos, ficamos atrasados levo um tempo até a geração a que veio a seguir a mim mudasse sua mentalidade aberta a quase tudo ,poderia fazer um comentário como Portugal era e ainda é, hoje vo ficar só por aqui ,gostei de assistir muito esse debate pena que eu não tive um pai assim ,eu tinha perguntas
Muito interessante o olhar de admiração do Pedro para o professor Cortella e depois, após a fala, a atenção do professor com o Pedro. Um diálogo presencial de pessoas inteiramente presentes, é outra coisa, é bonito de ver e faz valer a pena cada palavra dita e ouvida. Foi um prazer conhecê-lo em Foz do Iguaçu professor, ver o senhor subindo as escadas do palco e ouvindo pessoalmente sua voz foi simplesmente EMOCIONANTE. No término mostrei minha carteira do Santos e o senhor gentilmente fez um comentário sobre a fase ruim que vive nosso time. Quando o senhor se for e o senhor se vai e eu também, muito do senhor ainda permanecerá em mim, até o meu último suspiro. Grato, por tudo!
Cada geração com a sua causa! Mas o melhor de tudo, é poder ver duas gerações tão diferentes dando um show de respeito às causas das outras gerações!!!!
Ninguém deve se sentir triste por ter um bom coração. O amor não é um erro. Errado é enganar, mentir, trapacear, dar rasteira no sentimento alheio. Quem faz isso é que deve sentir vergonha. Não quem ama e acredita. Ninguém é bobo por se arriscar, bobo é quem passa a Vida toda enganando os outros e achando que a Vida não traz pra gente tudo aquilo que a gente planta. Ah, ela traz. Jô Soares🖊️ (1938-2022)
Acho que esse lance da geração Z com a sexualidade, "gêneros" etc é uma moda que boa parte dos adolescentes com 16 anos que aceitam isso com naturalidade hoje terão mudado de opinião antes dos 25. Um exemplo, a geração dos anos 70, falam como se todo mundo fosse "hippie", mas na verdade a maioria das pessoas que estavam no woodstock nem sabiam o que estavam fazendo ali, por exemplo.
Percebe-se um jeito diferente do Cortella falar ao conversar com o Pedro, jornalista, seu filho. Não sei explicar, mas o jeito dele falar muda um pouco se comparado a como ele conversa em palestras e em outras entrevistas. Curioso.
Ora, ele aveluda discretamente o tom da voz, como se falasse mais próximo. O vínculo amoroso, o pai e seu filho. E a tantos filhos isso faz uma falta...assim como a tantos pais...
Falaram sobre mudanças de geração porém nada disseram a respeito da responsabilidade sobre atos libertino, tenho 81 anos e nada é novidade do que vejo, sómente a falta de responsabilidade total sobre seus atos.