@@ChrysGringo Também cai de paraquedas aqui, sou leigo no assunto mas acho interessante, e a forma didática com que o assunto foi exposto, foi suficiente para que eu não boiasse, e os comentários com mais fatos interessantes, são as cerejas do bolo.
@@ChrysGringo Lendo os comentários, essa diferença de masterização explica um pouco da paixão dos amantes do vinil, alguns que conheci só faltavam falar que a fidelidade de reprodução era infinita. Nos anos 90, costumava ouvir músicas em rádios FM, quando pude ouvir com fones o primeiro CD, foi da água para o vinho, e os amantes de vinil odeiam o CD, vai entender. Você tem algum vídeo falando sobre isso?
O ruim é que também fazem isso com as músicas antigas: remasterizando pra soar igual às músicas mais novas, basicamente tirando toda a alma da música...
@@valinhosvideos Nem sempre o remaster é feito com o objetivo de soar mais moderno, as vezes o artista só quer se livrar da gravadora q tem direitos nas masterizações, e ao remasterizar eles podem substituir a música e n ter mais q pagar essa parte pra elas. Acaba q as remasters quase sempre pioram o original kkkk
Remasterizar não significa estragar. A velha polemica em torno do Born Again de 1983, do Black Sabbath com Ian Gillan, é um exemplo clássico. A banda estava com agenda apertada, e teve de sair em turnê logo após as gravações do disco Born Again no estúdio, e os caras da gravadora criaram uma master desse disco sem nenhum membro do Sabbath para 'supervisionar' o trabalho. Algo misterioso aconteceu, e o resultado nas lojas foi um disco de som ''abafado'', abaixo daquele som fantástico que os musicos haviam criado no estúdio. Eis que, as décadas se passaram e o Tony Iommi finalmente recebeu os tapes originais desse album, agora finalmente ele pode retrabalhar o album, a exemplo do que fez com Live Evil, e lançar algo melhor do que o disco 'abafado' da década 80. Os fãs estão ansiosos por isso. Até mesmo os musicos de diferentes generos musicais se veem no dilema em ter certeza se o trabalho está bom ou não. Até hoje, há discussões se os discos dos Beatles soam melhores em mono ou estéreo. Outro problema que muitos CDs antigos sofriam era pelo fato de que, vários profissionais na época ainda eram habituados aos trabalhos no vinyl, e não lidavam bem com o digital. Isso foi mudando com o passar dos anos. A musica na década 70s e começo de 80s eram pensadas para o disco de vinyl, que tem caracteristicas, frequência, volume, diferentes do CD.
Obrigado por fazer um vídeo o qual possa finalmente mostrar para meu pai pq uma música fica mais alta e outra mais baixa no carro kkk eu sempre falei q era a diferença de masterização
O que aconteceu com o CD, por exemplo, é que a Toshiba duplicou a capacidade. Quem masterizava meteu volume ao invés de aumentar o headroom. Ficou aquele som achatado do CD. Um volume absurdo que distorce digitalmente uma disqueteira Pioneer que tenho. Não adianta abaixar o volume de saída de linha, o som já vem distorcido do DAC. Nos aparelhos de carro deve ocorrer o mesmo.
Falta de saber ajustar, se for usar bluetooth, deixe sempre o volume do player no máximo, e ajuste o volume pelo celular, assim assim os picos vão alcançar uma boa potencia e o som ficará dinâmico, tipo aqueles receivers antigos.
Masterização é a adequação para um determinado suporte, como você fala quase no final do vídeo. Hoje nos streamings a compressão não precisa ser mais no talo. As rádios comprimem o áudio, sempre comprimiram pois a variação de dinâmica afetam a transmissão.Não sei como é hoje em dia. Discos não tinham graves pois na concepção da indústria era desperdício ter de aprofundar os sulcos no Vinil. Isso tirava minutagem total já que quanto mais fundo se vai mais largas se tornam as espiras. E por aí vai.
Cara.. Eu queria era descobrir a magia por trás das equalizações que as estações de rádios fazem, porque acho sempre melhor escutar uma faixa de música na Rádio Cidade RJ pelo streaming do que pela conta de áudio paga em Hi fi Alta definição seja do Deezer, Spotify ou qualquer outra que eu conheça e já testei. Acredito que seja uma forma que eles usam de compressão e o processador de áudio mas já tentei replicar por aqui e não consegui. Já tentei até com o Breakway One mas nada. Acho os graves muito mais intensos e sequinho sem distorções e outras frequencias soam melhor na estação de rádio.
Discos usam a equalização Riaa para comprimir os graves no sulcos. Ouso muito vinil e quase nenhum tem um padrão na mixagens, uns tem mais graves outros mais agudos, diferença no volume e por ai vai.
A limitação das baixas frequências no vinil era compensada com a curva de equalização RIAA no preamp. Eu não sou tão velho assim, mas gosto da naturalidade com que o vinil soa.
Muito bom vídeo. O que me diz da masterização da música "Owner of a lonely heart" do Yes? A masterização desta música me chamou a atenção quando eu tinha um Fiat Uno com um rádio com entrada USB onde eu carregava várias músicas. O rádio era muito fraco e eu só conseguia escutar com pouco volume senão tudo ficava distorcido, com exceção desta música do Yes, que além de aparecer mais, tinha um volume mais alto, não distorcia e ainda tinha uma clareza incrível, permitindo que eu escutasse todos os instrumentos limpinho. Lembrando que é uma música de 1983.
Só que o arquivo mp3 é lossy (tem perdas), vai soar igualmente fraco numa estrada. O ideal ai, seria arquivos de outros formatos lossless(sem perdas) ripados de midia original, tipo Flac.
A impressão de que tenho hoje como músico e que tudo hoje sendo equipamentos, masterizações, mixagens entre outras coisas, tem um som mais processado e robótico do que aquele som orgânico e autêntico! De maneira geral, prefiro as coisas antigas, mesmo que dão mais trabalho
Pois então, falando no público geral que ouve música, eu fico horrorizado quando vejo aparelhos de som em forma de torre única ou de soundbar. Não é possível reproduzir estereofonia nesses aparelhos, a distorção total harmônica dos amplificadores por volta dos 10%, os graves são abafados, dutos das caixas são sintonizados pra fazer o maior barulho em detrimento da qualidade e dinâmica do som. Porque a indústria vai fazer boa mixagem se o consumidor médio vai ouvir o som nesses aparelhos de som avacalhaddos?
Tem entrevistas com o Mairton Bahia, um dos nossos grandes veteranos da produção musical, e ele diz que essas disputas entre a novidade e o purismo já existiam nos anos 70: cada nova tecnologia, cada novo recurso, gerava essa briga, "ah, não, isso prejudica o som, bom mesmo era do jeito antigo!" e tal. E eu imagino que isso já acontecia na época do gramofone, entre as gravações acústicas e as elétricas. E assim: compressor, limiter, masterização, isso já existe desde os anos 60, se não antes até!! Toda a música que você considera "orgânica" e "autêntica" passou por horrores de processamento. Tipo, a masterização pra vinil precisava monitorar os graves, pois alguns picos podiam literalmente fazer a agulha pular. Toda gravação é um artefato, uma construção. Não há nada de orgânico em um vinil prensado, uma fita magnetizada ou um feixe de bits. É tudo artificial, e a gente gosta mesmo assim.
@@DanielFerreira-hz4cc A criatividade tá aí ainda, às pampas, no SoundCloud, no RU-vid, no Bandcamp e tudo mais. É só ir lá procurar. Se a rádio ProgSky encontrou meu disco e tocou na programação deles, tu também consegue encontrar.
Outra 'vitima' famosa dessa 'loudness war', é o CD ''(What's the Story) morning glory?'', do Oasis de 1995. Impressionante como chutaram o balde na compressão.
O tal do Punch que dita o mercado hoje em dia😂😂😂. Eu mesmo ja masterizei faixas em 32bits que preserva todas as nuances e dinamicas de cada instrumento batendo 9 a 10 lufs e, mesmo assim a plataforma ainda comprimi a faixa deixando muito baixa.
As plataformas nao comprimen, só normalizam. Ou seja, baixam o volume. -9 continua estando a -9 só que eles baixam -3db no final pra que se escute a -12
Talvez, isso seja útil no carro. Já em ambiente doméstico é desnecessário. Quando escuto alguma pasta de coletâneas de musicas em Flac, de diferentes bandas no Foobar, passo o ReplayGain e ele 'normaliza' o volume na lista de reprodução.
@@eddievanhaIen falando em gain no Foobar, quando vou fazer um pen-drive pra ouvir no carro sempre sinto culpa na hora de passar filtro pra deixar tudo no mesmo volume. Tipo, volta e maia vou emprestar o pen drive pra alguém copiar e no final das contas vou estar passando pra frente música em qualidade piorada. Outro problema é se eu depois adicionar novas músicas ao pen drive, ai o filtro não vai saber colocar as novas músicas no mesmo volume daquelas que já passaram pelo filtro. Imagino que isso seria mais fácil se o Pioneer do carro fizesse um ReplayGain, mas acho que não faz, ou não faz direito.
Veio! Concordo em gênero, número e grau, com tudo que você falou, sou da época do 16 mm, analógico 1/4, Umatic, K7, etc. onde ainda tínhamos um RANGE entre 3 a 5dB acima do 0dB ANALÓGICO, esse picos ficavam acima do zero, com o RMS bem dinâmico , com o DIGITAL, o teto é o 0dB, e não há negociação , com isso a concorrência (briga por volumes ) aumentou, ou seja, aumenta-se o RMS, e diminui o pico, agora ficou esse padrão, tanto pro mercado fonográfico, rádio, TV. E nem falamos sobre o R 128, que senão a polêmica vai aumentar ainda mais! Mas vamos que vamos, curti sua postagem! Que bom que temos pessoas ( PRODUTORES) que ainda pensam como você ! Grande Abraço !
Menino, você abriu a minha mente agora kkkkkkk depois dessa vou rever os meus conceitos de mixagem doq posto em meu canal. Vídeo ótimo! Informativo e útil.
@@PauloRepair depende tambem do Vinil, pega um som livre de décima quarta tiragem que foi masterizado em analógico, convertido pro digital e fizeram o vinil em cima deste kkkkkkkkkkk a qualidade da mídia importa.
Uma mixagem e masterização que gosto é a House of the Rising Sun, do The Animals. A música vai aumentando sutilmente de volume e com isso, ela vai ficando mais dramática e densa. E isso está muito ligado tb a performance da banda. Alias, excesso de compressão não pode acabar com a performance de um conjunto?
É por isso que vivemos cada vez mais tentando "equalizar" o som e nunca conseguimos, mas com uma música antiga (principalmente usando CDs), o equip de som se mostra perfeito.
Sou tecladista e as vezes quando estou ouvindo música, eu presto atenção em cada instrumento e me pergunto, será q essa bateria ou baixo são instrumentos reais? Pq meu teclado tem uns timbres bem parecidos, e tem samples até melhores. Agora sabemos oq tá acontecendo de verdade. Se tirar as nuances de um instrumento, fica "xôxo" no ouvido de quem consegue perceber
@@Afgborges E pior é a gente tá ouvindo o som ao vivo no fone, e quando a gente tira o fone vai ouvir o som de P.A. tá de uma qualidade duvidosa tira toda graça do músico. Assim tbm deve acontecer com as remasterização dos CDs
Lembrando que o processamento de audio para rádios fm evoluiu demais em comprarão com as master das grandes gravadoras. Trabalho com um equipamento/software chamado Omnia 9. Possui controle de ganho automatico/normalização realtime. E um limitador de picos que empenha uma tecnologia que a indústria de VST veio aplicar com eficiencia agora a partir de 2010 pra frente. Isso jamais existia no radio desde 1991. Lançar musicas altas só prejudicou a performance das canções nas rádios. Os equipamentos de processamento para rádio fm desde os anos 90 sempre estiveram MUITO mais a frente da indústria musical popular tecnicamente falando.
conteúdo top. pegou álbuns que eu escutei mais de 100x cada, em californication no começo de easily vc ve a guitarra tocando nota por nota e uma distorção absurda no q parecia dever ser clean... o lp tem outro som, tá masterizado sem corte de banda e compressor no talo, outra pegada.... e rhcp é uma banda com batera e baixo mto bons, esse bandcut+highcomp comercial ferra o som demais... american idiot eu escutei muito, mas acho que por ser mais 'simples e cru' o som, até que faz sentido usar isso... depois confere o master de off the wall, do michael jackson, dá pra vc analisar nesse contexto da guerra sonora na master.... o álbum tem uma dinâmica absurda por favor, continua produzindo esses conteúdos pq dá pra aprender mta coisa! valeu demais! sucesso!
Esse cara é de mais.. ganhou um inscrito. nem cheguei aos 3 minutos de video e já me apaixonei pelo canal. E esse é o primeiro video que eu vejo desse canal!!! Aaaiii dêntu máchu!!!
Uma música que tem masterização top é "Não Chores Mais" do Gilberto Gil. Sempre viajo quando a escuto com fones. Bem tranquila, com cada elemento surgindo na hora certa, como se fosse uma Jam entre músicos tocando ao vivo.
@@ChrysGringo sobre o assunto, a masterização, acaba que atrapalha a percepção da música, eu digo a vc, como programador de ritmos pra mim, por que faço barzinho, é muito difícil tirar um som desses num equipamento como uma simples drum machine, e se forçar demais acaba estragando o som do equipamento, seja uma drum machine ou teclado arranjador, o programador é forçado a empurrar demais o volume e acaba que o som e fica muito comprimido, horrível.
É uma coisa boa que os serviços de streaming adicionaram uma normalização de loudness, apesar de que é muito fácil desativar. Meio que isso freiou a Loudness War pois você só estaria estragando a qualidade da música a troco de absolutamente nada.
Eu defino as remasterizações de hoje em dia como sendo um Aji no Moto Glutamato de Monossódico realçador de sabor dos alimentos que na verdade além de tirar o sabor e a qualidade original ainda faz mal a saúde e nesse caso aqui um "Aji no Áudio" que estraga a música e a audição dela.
Chrys, se vc já não fez em algum vídeo e puder citar, por favor poderia em algum momento compartilhar as proporções entres espaços e madeiras no seu difusor/absorver lá da sua parede de trás?
Eu já sigo mais ou menos esse padrão, utilizando o TR5 pra fazer a masterização e depois inserto o WLM Plus da Waves pra fazer a medição e como limiter final... tenho conseguido um som de volume bem alto, mas preservando a dinâmica da música. Normalmente finalizo a -14 LUFS... anos de aprendizado...
Sinceramente eu acho que depende muito do estilo musical, um exemplo é se você fizer isso em musica eletrônica tipo EDM, tem grande perca de volume , além de um Bass baixo é um stereo fraco que não se ouve.
Muito bom! Chrys, qual o nome do plugin que simula os alto falantes de cada dispositivo? Lembro de um vídeo que você conseguia mostrar como a mix sairia em um celular, rádio, fones e etc…
cai de paraquedas aqui ksksks. Por isso q eu curto as mais antigas, pq da mais vibe seila, deve ser por causa disso do volume mesmo, eu percibia que as musicas de hj em dia tem algo errado, agora ta explicado haha, valeu
Conteudo excelente!! sou músico, e gosto de gravar assim, c dinamica, obg youtube!! PS: Que agonia a camera não tá focando no seu rosto, mas lá atrás!!! kkkkkkkkkkkkk
Não sou expert nisso, mas umas das melhores remasterização que ouvi foi dia álbuns do Alphaville... Dá pra perceber que o som foi atualizado mas naturalmente.
Video sensacional, acompanho alguns canais gringos de pessoas que arremataram rolos com gravações master de studios o áudio mesmo depois de enviado para o RU-vid se tem a percepção dos instrumentos com mais clareza!! Like❤👍🏻
Dito isso, mesmo assim teremos que masterizar de um jeito “idiota”, senão teremos uma master menos “competitiva” mercadologicamente falando. E aí , ficaremos com a nossa master “inteligente “ apenas pra nós, enquanto os que atendem a demanda ganham cada vez mais trabalhos…
Não, foi exatamente ao contrário que eu disse. Antigamente sim, essa master só seria necessário no CD, mas quem compra CD? A master pras plataformas pode ter dinâmica poi vai soar no mesmo volume das sem dinâmica.
@@ChrysGringo Acho que o teste prático é um pouco diferente.. uma track masterizada em -14 LUFS soa muito mais “fraca” em comparação a uma de -7 LUFS , por exemplo (mesmo que estejam todas limitadas igualmente. A percepção sonora ainda parece ser mais latente.. a prova disso é que estilos como o Rock e o Trap continuam achando esse spot de -7 ou -8 LUFS , sabendo que o streaming vai limitar isso de uma forma ou de outra. LEMBRANDO QUE EU CONCORDO COM O QUE FOI DITO NO VÍDEO , mas acho que pros padrões de mercado, a tendência vai ser essa mesmo, infelizmente..
@@ChrysGringo além de que, a dinâmica ainda existe nas músicas atuais , só que elas vem de outros lugares, como a composição/arranjo. O próprio conceito de existir menos informação (por meio de menos elementos, ou elementos com menos agudo , ou tocando em intervalos mais espaçados) nas estrofes das músicas , pra que tudo meio que “exploda” no refrão, já é um conceito de dinâmica aplicada ..
Eu tenho comprado muitos vinis e CDs depois que mandei restaurar um aparelho Sharp SG220. Interessante que tem CD que soa como vinil e vinis remasterizados (como o remaster do black album do Metallica) que são uma porcaria. Por exemplo, a versão CD do álbum Random Access Memories do Daft Punk não deve nada para um bom master de vinil. Para mim, um álbum de rock nacional com dinâmica é o Revolta dos Dândis, dos Engenheiros do Hawaii. Eu tenho a primeira versão em CD. Além do Californication do RHCP, são lamentáveis as masters dos álbuns do Foo Fighters. Aqui no youtube tem a "rough mix" do disco de estreia e a sonoridade é muito mais orgânica.
A mesma coisa aconteceu e já está acontecendo novamente no som das emissôras de TV. A gerra das amplitudes. Antes da tv diggital, a masterização da tv analoggica já estáva estourada assím. Apesar de, na época, a maioria dos canais só disponibilizar som mono. Quando no começo da tv, éra clara a profundidade do campo dinâmico. E hj em dia, na primeira década da tv diggital, è o caminho opôsto. Além do som baixo, pois não usam todos os canais para a maioria dos conteúdos, não masterizam para stereo, deixando o som fraco e não normalizado. Por isto qye a maioria das TVs hj em dia vem com compressor no som dès altem-falantes.
Uma parada que diferencia muito na masterização é trabalhar os sides e o mid... esse plugin da LANDR parece não ter esses parâmetros... acho que um equalizador multibanda ainda é bem necessário para o equilíbrio, mesmo com esse plugin né
Bem!! isso sem falar dos equipamentos de som de hoje tem amplificadores e uma equalização muito ruim..., por outro lado acho que os caixas acústicas, melhoraram!!!🤔🤔
@@ChrysGringo estou resgatando meus Bolachões e minhas fitas cassetes, comprei ha dois anos um aparelho de som 3 em 1, a qualidade do som analógico é outra coisa! Agora vou além vou montar um conjunto de som modular retrô.
eh soh ir nas lojas de departamento (q ainda existem por enquanto) como Carrefour, Magazine Luiza, Casas Bahia, Havan, Americanas, etc. quando vc procura algum aparelho de som soh vai encontrar aqueles boombox pra fazer muito barulho e pouca (ou nenhuma) qualidade sonora. nos anos 80 e 90 vc era fácil encontrar os mico systems e mini system fora os caríssimos stereo home systems mas todos tinham dois canais e cada caixa com dois ou mais autofalantes q reproduziam as frequências corretas. quem se lembra?
Tudo bem, Chrys? Primeiramente, parabéns por seu trabalho! Sou um entusiasta em edição de áudio e, de uns tempos para cá, venho reeditando meu acervo de CDs. Tenho CDs do início da década de 90, remasterizados "idiotamente" 😂, em que os áudios sofrem variação de volume e das frequências agudas, durante sua reprodução. Tais alterações podem ser observadas através dos gráficos das faixas, quando abertos em editores de áudio. Minha pergunta é: Existe algum software/plugin que detecte essas alterações e faça a uniformização desses variações de áudio, sem que seja necessário analisar trecho a trecho e corrigir manualmente? Grato pela atenção!
Eu comecei a perceber isso, e toda música que eu pego agora eu tento refazer o grave para ficar melhor, porém nem todas ficam boas por conta da compressão.
Nessa época de 2004 a 2014 Fazia sentido se ter esse volume absurdo porque os equipamentos que a gente tinha acesso, radinho velho, fica muito melhor para ouvir. Hoje em dia temos acesso a fones, celulares e equipamentos de som de alta qualidade.
o disco "by your side" de black crowes de 99 é um disco com bastante compressão. a banda tava meio em baixa na época(por conta da saída do guitarrista marc ford) então o produtor kevin shirley fez isso pra que o disco "impactasse" as pessoas e tal. é um ótimo disco mas não por acaso é o disco que os membros da banda menos gostam.
Tem um "ziriguidum" que só é possível em gravações feitas em fitas magnéticas, que fica mais acentuado com o Dolby ligado. Nunca vi esse efeito em softwares.
Percebo que gosto muito dos timbres dos instrumentos nas décadas de '70 e '80; tanto que quando algumas bandas regravam discos antigos, nunca me agrada o timbre moderno! Não sei se tem relação com a Masterização, por ser leigo...
Ótimo vídeo. Eu não sou muito bom em masterização e não entendo muito bem como as DAWs lidam com isso, levando em conta que minha interface não é profissional também, é uma Behringer. Mas com as informações de agora, já tenho uma ideia melhor do que está havendo. Abraço
Outro disco "cheio de silêncios", por aszim dizer, foi "The Joshua Tree", do U2. Produção de Brian Eno e Daniel Lanois, com Mark "Flood" Ellis como engenheiro de som. Pearl Jam também se vale de alguns silêncios...
Uma coisa que acontece comigo é que eu gosto de ouvir disco de vinil justamente pelas nuances do som. Mas tem vizinhos meus que pelo fato de eu estar ouvindo uma música mesmo que antiga eles colocam a mesma música a todo pau naquelas caixas novas. Então eu fico limitado de ouvir a minha música porque vira uma guerra e uma poluição sonora. E eu nem sou de arregaçar o som. Mas infelizmente a guerra sonora existe.
sobre californication que ele disse (nao sei se é isso) mas a guitarra parece ter um pequeno reverb que não é de pedaleira, é como se fosse exagero de "up" na caixa (sabe quando v tem uma caixa ruimzinha e tem q aumentar tudo pra dar som?.." e quanod entra a bateria automaticamente a guitarra aumenta, então a música toda fica mais alta. mas tem um ponto, a poesia da música justifica o volume e mizagem estranho, mas o que era a paródia virou o padrão como a letra aponta....e ninguém notou
Mah, não sou eng. de som nem nada... Mas curti muito teu conteúdo! Como leigo, amei a explicação! Me perdi em algumas horas mais técnicas mas me prendeu até o final... Agora entendi que o que procuro ao escutar uma música é dinâmica e não compressão... É isso?
@@ChrysGringo perfeito, muito obrigado! Você sente alguma diferença entre o treeble bleed sozinho e aquela outra versão com um pequeno capacitor soldado junto?
Eu confesso não entender nada de som, mas recentemente desenvolvi um interesse genuíno pelo assunto, assinei o tidal só pela qualidade superior e fiquei admirado com uma obra: Cowboy Carter. Vocês já ouviram falar? Senti uma profundidade no som, que não estou acostumado.
Sou Músico Baixista e entendo exatamente o que esta dizendo. Hoje nada contra os plugins etc antigamente era tudo real som de amp valvulado bateria algumas sem pele resposta e o som vinha arregaçando. Hoje em dia dá preguiça de escutar certas músicas e masterização cheio de frescura.
O mp3 128k corta tudo acima de 15k, alias todo mp3 abaixo do 320kbps faz corte nas frequências mais altas, e os fones bluetooth baratos fazem o favor de recomprimir o som de novo perdendo ainda mais o range dinâmico e altas frequências.
Pura verdade...eu trabalho em radio a 29 anos...comecei com 15 anos...ja fui dj em eventos... sou de Ponta Porã MS. Sempre trabalhei na área técnica de produção e apresentação no radio...essa guerra de volume ao meu ver agride e incomoda o ouvinte principalmente no radio...não vou entrar na parte de web. Mas o fato é que não devemos esquecer que os processadores de uma radio vão dependendo de cada emissora dar mas push...aí javiu né..mas eu lembro de um artigo americano creio eu onde já os técnicos que cuidao dessa parte de processamento estavam em debate...Resultado..Algumas emissoras estão sim...acredite! Voltando a ripar em wave dos seus CDs de arquivos para não ter mais esse problema...O processador da emissora já terá um alivio. Claro depende muito se for um Orban entre vários.. que tem um som rico com harmônicos...Bom só queria comentar isso aos amigos... Forte abraço a todos..
Parei agora pra analisar Californication e também uma versão remasterizada de uma música dos anos 60, minha conclusão é que a percussão talvez seja a parte mais afetada negativamente pela compressão
Muito bom o vídeo, eu estudo produção musical, ainda não entendo quase nada de master, poderia me dizer se é possível fazer um meio termo com uma master dinâmica que não mate a música, mas que também não fique abaixo do mercado? Eu curto mais o som analógico
