Maravilha, e emocionado que escrevo essas linhas, esse documentário remete a minha adolescência, onde meu irmão Demó me apresenta joelho de porco e eles nunca saíram da minha memória, e hoje com quase 60 anos pude reviver aquelas apresentações na TV algumas ainda em preto e branco e alguns álbuns que tive em minhas mãos. Por incrível que pareça estou na mesma casa e na mesma sala em que eu vi o joelho pela 1ª vez. Depois de percorrer esse imenso e desigual país e mesmo assim conseguimos fazer sátira das nossas próprias vivências. Viva o joelho de porco e viva a tico. Kkkkk
Dancei muito "O boeing 723897 pode te levar pra bem longe, bem longe, bem longe da poluição, de lá pra cá pro meio da selva onde reina o leão". Ainda tenho os dois primeiros discos: um em cuja capa está pintado um rabisco da cidade de São Paulo, em preto e branco, e a do paletó com o broche. Já tive em mãos o duplo com Zé Rodrix mas nunca o ouvi. Zé Rodrix, para mim, é o roqueiro brasileiro que mais curto. Gosto de todos os seus discos solo.
Nossa pessoal, que viagem1 Excelente documentario, a história muito bem contada, momentos incrivéis dessa banda incrivel....rever Ricardo Petraglia, O Sindicato, muito rockeiro brasilllleiro nunca ouviram falar nem conheceram,,,,,estou emocionado, meu domingo hoje, 07/04/2024 teve uma manhã iluminada.....
Estava no festival no Ginasio da Portuguesa (O Templo do Rock em São Paulo) anos 70. Ja era cerca de duas horas da manhã e todo mundo sonolento após um intervalo, quando esses malucos surgiram do meio do publico, e tomaram de assalto o palco e a loucura começou. Foi incrivel um show muito maluco e extramamente divertido..Grande momento da minha vida....
Joelho de Porco representa o universo paulistano e foi uma das grandes bandas do Rock nacional dos anos 70, muito antes do surgimento do BRock nos 80 e até tenho o CD do seu primeiro disco que é um clássico. Uma lástima que é subestimada, nem é tão lembrada quanto Os Mutantes e outras bandas dessa época e merecia mais reconhecimento. Ótimo documentário sobre essa figuraça do Tico Terpins.
Conheci o Tico .Eu era amigo do Dedé . Achava q ele nao ia com a minha cara aí uma vez eles e o Sindicato tocaram no Guaruja . Encontrei o Tico tomando uma no bar ao lado aí ele chegou e falou : vem comigo , e me botou pra dentro do show 😂
Eu conhecia o Joelho de Porco da época, mas conhecia superficialmente, pois à época do lançamento do primeiro LP, eu tinha 10 anos. Fui conhecer mesmo em 83. Comprei o LP na saudosa loja Edgar Discos, na Lacerda Franco, em Pinheiros. Nessa época, eu, repetente, estava cursando o primeiro colegial e fiz a cabeça da classe com as músicas do Joelho. Todos da turma sabiam cantar de cor, praticamente todas as músicas do disco.
Na verdade um amigo meu conseguiu prá mim . Ganhei , dou de presente . É a lei . Se os 7 pila foram para o autor do documentário , seu dinheiro foi bem empregado . Vejo assim . Abração Gabriel !
Nossa, eu fui numa noite no Nas Nuvens do Peninha e falei com os caras do Joelho. Mas eu estava muito chapado e eles não seriedade de gravar o primeiro disco. Mal eu imaginava a obra prima que eles estavam gestando naquelas noites.
Sem botas de couro, piercings e moicano, sem dúvida Tico viveu de corpo e mente o movimento punk. E como o Zé Rodrix comentou já no final, JP foi o precursor do estilo caricato e zombador das bandas como Língua de Trapo, Preme, Ultraje e Mamonas, cada qual adaptado ao seu momento, provando mais uma vez que a história é cíclica. Parabéns ao sobrinho e pelos produtores pelo documentário.