Uma dica seria tentar incluir mais informação no título ou na thumb pq as entrevistas são muito mais do que o que está descrito no título. Ia chamar mais views tbm, na minha opinião. No mais, excelente!
A voz dele me cansa um pouco, mas o tópico é extremamente interessante. Eu uma mãe nascida no fim da geração X e início da Y, com um filho da geração Z. Traz um pouco de acalento sobre a visão que eu tenho do meu filho hoje.
Eu como um Z que nasceu na virada de gerações tenho por escolha própria a política (gosto de usar essa palavra pra isso), de evitar ao máximo possível o sexo sem uma perspectiva concreta de construção de algo, as relações mudaram, o sexo pra minha geração virou escape, justamente por não conseguir lidar com os problemas de saúde mental, sexo virou algo tão fácil que se perdeu o sentido de conexão e passou a ser uma masturbação conjunta, e como tudo no mundo, aquilo que não é difícil ou exclusivo perde a sua qualidade. E é claro que eu tenho a responsabilidade de "dar certo" não só por mim, mas eu carrego comigo o peso de conseguir dar uma aposentadoria para o meu pai que trabalha desde os 9 anos de idade e NUNCA investiu em formas de se aposentar. A fala do Michel nunca foi tão assertiva, eu vivo exatamente isso, privação sexual e acentuação da produtividade, realmente como se a produtividade tenha domado os hormônios, mas não consigo ver isso de uma forma não saudável, afinal aquilo que não é exclusivo ou difícil não tem valor real.
O Platonismo nunca morreu, diria o Nietzsche .. essas características contemporâneas são o que o Nietzsche sempre criticou: a necessidade do humano de negar a vida como ela é, inventando uma vida ideal, platônica , algo que saiu da religião e foi substituído pelo Capitalismo ...
12:30 Geração Z sem drama, sem mimimi, pragmático? Todos que conheço são o oposto, ou meu círculo de relacionamento destoa da regra ou o entrevistado teceu um elogio que não existe, ou seja, só tem defeitos 😂😂😂