Eu sou dá África mas hj trabalho aqui em São Paulo com Java sua cursos me ajudou bastante Michel desde no início de 2020 eu assisti os cursos de você obrigada 🥰❤
Também sou Africano, Angola, e não entendo por qual motivo continuamos a nos referir sempre ao continente e não o País. Fale mesmo o País de origem e não o continente. Você não vê um brasileiro ou alemão a dizer: eu sou da América ou Europa. Faria sentido se você dissesse, sou da África e hoje trabalho na América.
@@giovanniritchie qual é seu problema agora,é problemas deles se eles,eu sempre falo África porque todos os países dá África não muito conhecido no Brasil
Achei que era só no Brasil que se metiam nas nossas vidas dizendo o que precisamos ou não fazer... Entendo super dá uma visão ampla para a pessoa reconhecer logo, no meu lado, sou de Jaboatão dos Guararapes, mas é uma cidade na região metropolitana do Recife, então rpa efeitos práticos, sou de Recife. Assim como hoje moro no Porto, mesmo morando em Vila Nova de Gaia
Michele vc eh incrivel explicando as coisas. Comecei a acompanhar suas reviews e treinamentos e estou muito feliz com o conteúdo e como a maneira que vc o apresenta. Parabéns
Muito obrigado pelo conteúdo Michele, estava sem esperança perdido em um projeto onde tem vários microserviços. você salvou minha vida profissional PARABÉNS.
Parabéns Michele pelo seu conteúdo, estou iniciando na área de programação, sou da área de infra e vi que tem vários conteúdos bons no canal, parabéns.
Muito obrigado mesmo por você compartilhar seu conhecimento, vai ter algum tipo de curso online sequencial de projetos MICROSERVICES na prática?, fico no aguardo, mais uma vez abrigado!
Melhor vídeo, melhor didática. Exatamente o que buscava para entender de vez. Parabéns, Michelli você é uma daquelas mulheres inspiradoras na TI, infelizmente nossa área ainda é tão machista, mas aos poucos vamos mudando isso! Muita admiração, você vai longe!
Parabéns ficou muito bom! Você deveria desenvolver um curso de micro services completo do zero ao deploy. Curso pago e com suporte eu seria o primeiro a entrar! Muito obrigado por compartilhar seu conhecimento!
Muito obrigada! Então, muitas pessoas estão me pedindo um conteúdo mais completo e avançado sobre isso, estou pensando e planejando sim em criar algo em breve =)
Oi michelli. Você poderia fazer um vídeo explicando por onde pessoas leigas como eu devem começar no mundo da programação? Um curso de lógica em Java? O que seria bom?
Olá! Para quem deseja iniciar na programação é interessante começar por logica de programação independente da linguagem. E depois, já escolher uma linguagem para focar. Hoje a stack Java com Spring está com altíssima demanda no mercado e os salários são excelentes, principalmente quando o profissional tbm sabe utilizar microservices. Então seria interessante já iniciar com Java paralelamente com o Spring =) no meu canal tenho alguns cursos completos para quem está iniciando conseguir adquirir uma boa base para já entrar no mercado com Java/Spring =)
Parabéns pelo excelente conteúdo. Tenho uma dúvida. Como lidar com os diversos dados espalhados entre os microservices? Tipo o serviço de vendas e o serviço de compras trabalham com o mesmo dado por exemplo produtos, o serviço de compras sempre atualiza o estoque do produto que deve ser verificado no ato da compra e tbem quando atualizar os dados cadastrais de um produto. Como essa atualização se espalha por todos os serviços? Os dados de produto ficam onde? Qual a complexidade isso traz ou facilita?
Olá, quando temos base de dados por microservices consequentemente temos os dados distribuídos pela arquitetura e com isso temos o desafio de lidar com a sincronia e replicação desses dados, mantendo a consistência e alta disponibilidade, enfim, é preciso gerir esses dados distribuídos e inclusive temos Microservices Patterns e modelos de comunicações recomendados para isso. E é interessante que esse é um assunto que vou abordar detalhadamente no evento que estou preparando (Decoder Week), terá um dia exclusivo para detalhar a gestão desses dados distribuídos e quais os modelos de comunicações podemos utilizar: www.decoderproject.com/decoder-week
Olá Michelli, parabéns pela apresentação. Tenho uma dúvida: Na divisão do ERP em bancos de dados separados como fica a integração com um módulo comum a todos? Exemplo: módulo de Pessoa (PF, PJ, Entidade) com seus endereços, contatos etc. E como ficaria todo o ERP se este módulo parar?
Neste caso vc precisa implementar tratamento a falhas como circuit breaker nos serviços que consomem dados desse serviço pessoa, definir processos/msg defaults em casos de falhas para não parar o processamento dos demais serviços e sempre que possível utilizar em casos de persistências das filas nesses processos mais críticos com serviços que são muito acessados pelos demais dentro da aplicação... assim vc garantirá a conclusão do processo quando o serviço voltar a estabilidade...
Comecei a ler sobre microsserviços recentemente e o uso do termo "microservice" no vídeo me chamou atenção. Li esses dias um artigo do Richardson onde ele diz que "there is no such thing as a microservice" e faz toda uma ladainha sobre o porquê de chamar apenas de service. Gostaria de saber se na prática, no dia a dia, o termo é usado mesmo assim
Na empresa que trabalho as pessoas chamam de microsserviço quando falam sobre o assunto de forma genérica, ou quando estão discutindo a arquitetura. Durante o desenvolvimento ou em produção, ele é chamado de serviço mesmo. Ex:. "Faremos um microsserviço para fazer a escrituação fiscal"; "O serviço de escrituração fiscal está instável".
Eu diria microservicos sem duvida alguma. Empresas q nao os tem ainda muito provavelmente ja estao migrando ou tem planos pra migrar se querem se manter competitivas. Microservicos eh presente e futuro, n tem como fugir e como envolve docker, k8s, cloud providers, eh muito mais vantajoso vc focar nesses pontos e certamente vai arrumar uma boa oportunidade. N precisa dominar todos os aspectos, apenas saber doq se trata já é mais doq o suficiente (se vc quiser realmente se destacar).
Para quem está buscando a primeira experiência, o importante é dominar os fundamentos de desenvolvimento web e o funcionamento do SpringBoot no geral. Dificilmente uma empresa séria vai exigir de quem ta começando a bronca de tomar decisões arquiteturais, provavelmente a pessoa vai começar apoiando uma equipe pegando tarefas básicas de desenvolvimento, e não em decisões de arquitura ou infraestrutura.
Acredito que no estágio ou primeiro emprego vc não será cobrado para definir sobre arquitetura, porém se vc já começar a estudar esse estilo arquitetural desde o começo terá mais facilidade e entendimento no seu dia a dia... ou seja, quanto antes começar a ver sobre microservices melhor, porém no inicio não será cobrado sobre isso, mas vc pode se destacar muito por isso... complementando o ponto de vista do Marcelo e do Hélisson que foram bem claros e objetivos na resposta =)
O ideal é ir estudando a documentação e colocando o aprendizado em prática, seja do Java puro ou Java com alguns framework como Spring por exemplo, mas seguir uma boa orientação tbm é importante para garantir um estudo/investimento mais assertivo =)
Será que somente eu desanimei de sair do Spring MVC pra desenvolver projetos com microserviço depois de ver esse vídeo? Não pelo vídeo que está excelente em sua qualidade e explicação, mas em ver tanta complicação mesmo. Sinceramente desanimei agora ... Minhas aplicações rodam muito bem em arquitetura monolítica, acho que microserviços somente pra projetos muito grande mesmo.
Se a aplicação é pequena, acho que não tem porque mesmo. Creio que comece a valer a pena em projetos cujo tamanho demandam equipes de quatro ou cinco devs pra cima. Entrei em uma equipe que está estudando a migração da plataforma deles. A equipe tem 20 devs, e a plataforma fornece uns 15 serviços em um monolito. A dor de cabeça é terrível!
Realmente se a aplicação é pequena não tem porque sair do monolito, vc vai usar microservices quando for necessário, quando a aplicação for grande e robusta. Já trabalhei em um projeto com mais de 140 microservices, não dá pra imaginar como seria esse sistema em monolito... então antes de mais nada é preciso estudar a viabilidade de qual arquitetura se encaixará melhor dependendo do cenário.
Só discordo da parte em que, se um módulo estiver fora, os outros continuam funcionando "de boas". O módulo de vendas, por exemplo, tem um acoplamento natural ao módulo de estoque, ou ao de logística (entrega). Se esses módulos estiverem fora, não será possível vender, pois você não saberá se tem ou não o produto em estoque, e não poderá calcular o frete para entrega. Claro, você poderá escalar mais fácil cada um dos módulos, entre outras vantagens, mas a questão do acoplamento tem limites.
Realmente a questão do acoplamento tem limites e se um módulo estiver fora não significa que não terá efeitos colaterais, mas no caso de microservices vc já consegue controlar melhor a disponibilidade do que seria num sistema monolítico... e com relação aos serviços que consomem tal microservice que está parado ou instável, realmente será preciso inserir processos defaults, mas na maioria das vezes como isso não é possível é preciso utilizar o assincronismo para garantir a conclusão de um determinado processo, mas apenas quando o serviço voltar ao normal, ou seja entramos no dilema da consistência versus a disponibilidade...
Como eu queria arranjar uma namorada q soubesse programar! agente ia desenvolver a função do sexo perfeito e a classe do amor! kkkkkkkk. brincadeiras a parte curto muito seus videos!
Pessoal, convido vocês a participarem do Descodificando Microservices com Spring, o evento de lançamento do Projeto Decoder que preparei, onde vou fazer uma verdadeira descodificação dos principais Microservices Patterns utilizados no mercado e ainda um overview completo dos projetos Spring. Segue o link para inscrição: www.decoderproject.com/lista-espera