Esse pra mim foi uma das melhores invenções no áudio. Mas apesar das inovações e recursos não teve a aceitação dos consumidores de musicas. Por quê??? Nesse vídeo dou minha opinião.
Tenho um walkman da sharp até hj, um amigo trouxe do Japão nos anos 90, eu tinha banda e gravava tudo nele. Era o topo do topo da tecnologia. Japão na década de 90 humilhava o resto do mundo.
O problema é que por conta da complexidade do carregamento do MD nos equipamentos fixos, logo apresentavam problemas insolúveis pelo uso de plástico nas engrenagens. Já os MD Walkman não davam muito defeito. Lembro que em 1993 comprei um da Sony e em seguida ganhei um da Coca-Cola, na época tomava muito café em lata e tu colava uns 50 selos numa cartela, preenchia e já recebia, não era sorteio, o aparelho era da Sharp e também gravava, então passei o Sony que só tocava para frente. Hoje ainda uso MD, e ainda vende aqui o de 80 minutos nas lojas de eletrônicos do Japão.
Foi preço, isso custava o preço de um rim e só tinha em lojas especificas, qualquer assalariado conseguia comprar um toca fitas importado pelo paraguaí (na época fabricados em Taiwan ou Japão) e conseguia comprar fitas virgens em supermercados á preço de pão.
nunca tive problemas com nenhum dos meus decks de minidisc só uma afinação de vez em quando quando o TOC não era registado correctamente ou até lido devido a acumulação de pó no sistema que percorre o laser e sistema de leitura ou gravação, normalmente, trata-se de uma pequena limpeza ou afinação, isto tendo decks que já fizeram centenas de gravações ,pois a sengu8nda vaga de lançamento nenhum dos equipamentos davam problemas ,a nãio ser pelo excesso de uso nos primeiros 20 anos ou até menos devido ao numero de gravações, ainda hoje muitos utilizam o minidisc pelo que sei em Europa e até há muito pouco tempo eram baratos os decks e os discos de gravação
O MD foi o melhor equipamento de áudio que existiu. Sua mídia é a ÚNICA que não tinha contato humano. A mídia fica lacrada e só é aberta pelo aparelho já dentro do compartimento para leitura. Sem poeira, sem oxidação, a mídia tinha durabilidade garantida. E por isso cara. Tive meu aparelho comprado no Japão em 1995 e o usei por mais de 10 anos. Até hoje tenho as mídias.
Quem era tecladista de conjuntos musicais usava também pois substituiu o disquete e o cartucho no teclado Yamaha, mas depois do MP3 já emplacou de vez.
Sem contar , a qualidade de som que esse disc produzia era um som mais puro que o CD comum ou convencional, era e é até agora a melhor! Queria ter posuido, sem dúvidas o melhor!
Nossa eu cantei em um coral em meados de 1997 e o nosso maestro tinha nossos playbacks tudo armazenado em MD nossa eu ficava sempre impressionado com a tecnologia
Na época em 1993 eu conheci o MD na UD, uma feira de utilidades domésticas que tinha no Pavilhão de exposições do Anhembi em SP. Eu que já era fã de tecnologia e principalmente de música e gravação em fita achei o máximo o formato! Acabei comprando um de mesa da Sony, depois de carro no painel e com disqueteira de MD no porta malas e um MD Walkman. Hoje ainda tenho um Sony de mesa ligado em um conjunto vintage da Gradiente. Funciona bem, mas de vez em quando dá umas pipocadas quando está reproduzindo. Uma pena porque não tem conserto. Quando parar de vez é lixo. Mas aí compro outro porque tenho mais de 40 MDs gravados ainda nos anos 90 e não me desfaço não.
qualquer deck de minidisc pode ser recuperado o díficil é encontrar um técnico para o reparar pois muitos nunca tiveram formação nessa aréa, normalmente começa por não executar o TOC em condições depois a leitura mas diz ter 40 minidiscs eu tenho centenas e maior parte gravados no meu primeiro deck que era o sony antes do modelo ES ,na altura só havia três modelos
Eu estava na Sony do Japão em dezembro de 1992, era uma loucura a produção do MZ-R1 (player de Mini Disc) já havia alguns MD gravados de fábrica (Mariah Carey - Emotions) que agente usava para reproduzir e um virgem para fazer as gravações. Muitos gostaram do MD devido ao seu tamanho, e permitia que colocasse o nome da faixa que estava reproduzindo e, coisa que no CD demorou muito para chegar, só com o CD-Text. Só a tento de curiosidade a Philips tinha lançado na mesma epoca um deck, onde era inserido uma fita K7 (DCC) que gravava em formato digital, e era compatível com os K7 normais. Este formato permitia gravar igual ao MD, mas não deu certo e acabou sendo descontinuado, vingando "em termos" o MD
O Mais Engraçado é que Ate hoje o Tape deck é Ainda Procurado o Md Passou Tao Depressa Que Ainda Tem Muita Gente Que Nunca Viu ou Ouviu Falar Nele 😂😂😂😂😂😂
Conteúdo muito legal Jota. Quando surgiu, o Minidisc foi uma revolução e virou uma febre entre os apaixonados por tecnologia. Realmente, o preço e o desenvolvimento dos softwares de áudio no computador acabaram "matando" o MD. 🤘🤘
O clube (não dizíamos balada) que frequentei nos anos 90 adotou o MD em 1996 substituindo as fitas k7. De fato não se via gravadores de CD pra computador nem mídias CD-RW naquele ano.
que nostalgia, ainda tenho muitos MiniDiscs em ksa pois meu aparelho deu problema. A qualidade é absurda e pra mim ele tem qualidade superior ao CD na época.
Comprei 10 MDs pelo Mercado Livre há 1 ano atrás pois comprei um mini system Sony usado e veio com o MD MDS-S39, é sensacional, o controle é esse grandão do vídeo também. Sou fissurado, hoje em dia uso o aparelho num JVC UX2000. Parabéns pelo vídeo, muito bom.
Adorava MD, ainda tenho alguns de reliquia. Quando descobri, lá pro anos de 1996-97 comprei TUDO que podia pra MD, o player desktop, o Walkman MD e ainda comprei algo que foi bem dificil achar, o MD de CARRO. Quando todo mundo ainda tinha fita e CD. Gostava muito.
Usei demais aqui na rádio! Bom demais na época. Era caro mesmo O último aparelho quebrou e eu não sabia como consertar e nem onde, acabei jogando fora.
Vc mencionou muito bem as vantagens mas esqueceu pra mim a maior vantagem do MD que é preservação do disco por ser fechado e aberto automaticamente só na hora da leitura. Grande abraço!
Tenho um disquinho desse aí, ganhei de um conhecido do bairro na época no começo dos 2000, nunca usei e nunca tinha visto o tocador dele. A Sony deve ter reutilizado a tecnologia pra criar os UMDs de PSP. ✌
O MD teve uma parcela fundamental nas rádios piratas...na segunda metade dos anos 90 os cds piratas não eram tão comuns, então a galera alugava os cds e copiava para MD, pra tocar na programação. Eu mesmo cheguei tocar na noite com um MD Denon 2000r
Ah, e mês passado achei um MD Walkman Sony MZ-N910 de 2003, totalmente funcional e com controle remoto no fio do fone de ouvido. Tem vídeo dele no meu canal.
Eu fiz meu estúdio nos anos 90, eu consegui um aparelho MD mas já no fim do uso, pois só tive dois discos, e usei poucas vezes, eu já gravava direto no PC, se duvidar eu fui o primeiro a fazer isto em Fortaleza, pois o maior estúdio na época, usava três Adats, eu gravava e editava áudio no PC! Pouco tempo depois eu comprei o gravador de CD, era tão caro que comprei financiado em 2 anos, era o gravador e a placa SCSI, e o medo de falhar na hora de gravar um CD, a mídia era caríssima tb, e a velocidade de gravação era baixa, creio que 2x! Mesmo assim, eu acho o MD uma revolução, se fosse mais barato, creio que duraria mais, tb um aparelho integrado no PC ajudaria, gravar no modo linear é mais trabalhoso! Valeu!
Cheguei a usar por um período antigamente em estúdio, onde gravava e editava propagandas para rádio, e chamadas de rua para carros. Depois de prontas passava para fita k7. Conheço um artista na minha região, cantor e violeiro, que ainda usa o MD em suas apresentações.
Eu trabalhei por alguns anos com MD e DAT. Primeiramente com o DAT, que conheci em 1992 e achava uma qualidade impressionante. Eu trabalhei muitos anos em produtoras e emissoras de televisão. Agora o MD eu conheci na TV Mar em Santos, onde entrei em 1993 e trabalhei por 10 anos. O MD foi implantado por volta de 95 quando colocaram nas ilhas. Eu trabalhava com computação gráfica e edição / finalização e para o que fazíamos era uma qualidade incrível, mas realmente era muito criticado por alguns produtores musicais que diziam que o DAT era muito superior. Sinceramente meus ouvidos não conseguiam perceber diferença e achava os dois com uma qualidade incrível. Agora uma coisa que eu pude perceber usando esse equipamento é que era muito frágil e apresentava muitos problemas com o uso diário. (8h da manhã até sabe Deus que hora da madrugada). Os aparelhos não aguentavam muito não. Não sei se é porque os modelos que tíanhamos não eram profissionais, realmente não sei. Mas era muito comum você colocar o disco e ele não reconhecer. Agora os DAT's não paravam, eles nunca deram defeitos na minha mão, pelo menos. Sempre funcionavam perfeitamente. O modelo de MD que tínhamos lá na tv me parece ser igual ao seu.
a diferença de som do minidisc e dat é abismal sendo o minidisc limitado em certos tipos de música até havendo decks de cassetes em termos de qualidade de som melhores ,enquanto o DAT ,que uso desde 87 é simplesmente o melhor tipo de gravação digital comparado até aos gravadores de bobines ,pode-se dizer que para musica o minidisc não consegue gravar todo tipo de musica na perfeição e o dat pode ser considerado um dos melhores sistemas de gravação de som ,até muito melhor que qualquer cd original ,mas para isso não é preciso muito até um bom deck de cassetes é melhor que o compact disc ,isto estando a falar de gravação as cassetes pré-gravadas podem ter muito bom som mas podem ter sido mal construidas causando problemas num deck de cassetes
Quando FINALMENTE chegou ao Brasil o MP3 apareceu. Pena, era uma mídia que eu gostava. Prático. Servia tanto para som como para dados. Todas as vantagens da fita k7 e do CD sem as desvantagens.
olá amigo . saudações. Eu tenho um desse teu igualzinho funfando bem e normal aqui em casa.faço gravações e edições nele tbm. em meados de 95 - 96 comprei um tbm da sony menor que esse por 600 reais e fazia gravações mixadas para uma rádio RD 90 daqui de SJCampos quando eu era DJ numa casa noturna daqui na época.esse que eu tenho agora eu comprei em 2005 por 500 reais e os disquinhos comprava por 5 reais cada ,no mesmo lugar que comprei o Aparelho de MD e tá normal até hj e que continue assim rsrs. faço tbm claro edições e montagens no PC especialmente nos aplicativos SOUND FORGE E ACID PRO.mas como disse gosto de mixar meus vinil e editar nele tbm.fica muito bom e legal.gosto bastante do MD.nós que fomos e somos DJS já tocamos e gravamos em tapes de Rolo E DE fitas cassete como em MDS e agora nos PCS ..OBS: não aconselho ficar transportando o aparelho de um lugar para o outro como eu fazia ,levando ele em õnibus etc e tal.pois deus desvio de drive e dava disco error nas gravações ai já era.estragava o aparelho.eu tenho o meu desde 2005 até hj porquê ele fica fixo no local que deixei até hj.evito de transportar ou ficar mudando ele de lugar devido a essa experiência que relatei aqui sobre o desvio de drive que pode acontecer com ele.abraços amigo me inscrevendo contigo.fica com Deus.
Aqui na cidade onde moro (Salvador/BA) era muito comum usar MD em gravações de demos de bandas em estúdio "ao vivo", gravado sem edição como alternativa ás gravações multicanais, que eram bem mais caras. (isso no final dos anos 90, início nos anos 2000)
Bom dia. Acredito que uma das grandes questões que não fez o MD alavancar foi a Sony não ter feito como a JVC quando inventou o VHS, ter disponibilizado gratuitamente o projeto para quem o quisesse fabricar. Escutei muito essa história. Abraço!
nesse caso é um pouco diferente pois o VHS existia com mais três formatos ,o que mais me deixou questionando porque o VHS foi escolhido para tipo standart em todo mundo pois era muito pior que o Betamax ou até o Beta ou o V-2000 da philips ,todas as estações de televisão usaram o betamax até já depois do ano 2000 quando se começaram lentamente a tornar o seu formato para digital, mas o minidisc teve poucos anos debaixo do monopoleo da sony e quando outras marcas fizeram os seus primeiros decks de minidisc já foi tarde para muitos ,mas ainda é muito usado mas nunca como substituto da cassete
O karaokê (desativado) Starlight em São Paulo tinham músicas em MD, Video Laser e Videoke da RAF Eletronics. Conforme a música pedida usava uma das tecnologias.
Realmente fez sucesso, porém aparelhos doméstico apresentavam muitos problemas, depois de algum tempo não liam mais os arquivos e muitos discos apresentavam defeitos aparentando serem frágeis. Enfim, era uma verdadeira loteria comprar um aparelho desses, uma decepção comparado com a durabilidade do K7.
No Japão fez muito sucesso principalmente por conta das locadoras que alugavam os CDs a preço de banana enquanto um CD novo era muito caro comparado com a locação. O Japonês sempre gostou de novas tecnologias e, assim com um sistema de gravação digital o MD emplacou por lá gravando esses CDs locados. Na época não existia a tecnologia de gravação em CD.
@@Mrc4873 Você está enganado em relação à durabilidade de aparelhos domésticos de MD. Eu tenho na minha coleção 9 aparelhos com mais de 24 anos de uso e estão todos funcionando perfeitamente e alguns deles nunca sofreram manutenção. Obviamente que existem aparelhos que dão defeito, seja por mau uso, por defeito de fabricação ou por desgaste natural. Posso afirmar com certeza que os decks de MD dão muito menos manutenção do que os decks de fita cassette da mesma época.
O CD foi lançado em 1986 ... Foi ele que substituiu a toca fitas fita K7. O MD foi uma grande evolução do CD, porem era tudo mais caro , apesar da tecnologia ser bem avançada... não foi popularizado . Depois veio o CD de MP3 e acabou de afundar o MD.
Eu usei muito esse equipamento, gravação de dance e house e outros, era feita no MD, colocava as faixas e passava via cabo óptica para as gravadores de CD de mesa, era maravilhoso.
ainda tenho o meu MD Walkiman Panasonic e um aparelho da kenwood , e ainda tenho algumas caixas de MDs lacradas, comprei no japão quando morei la, ainda funcionam perfeitamente, lembro que la foi uma febre mas também não durou muito pois ja estavam aparecendo os pen drives que também guardavam muitas musicas e logo os MDs foram sumindo perdendo a força para os mp3 player.
Outro erro da Sony foi o Betamax. Akio Morita no livro Made In Japão - Akio Morita e a Sony revela que eles erraram ao não permitir a fabricação por outras manufaturas. Licenciaram a Sanyo para fabricação dos vídeo cassete Betamax tarde demais. O MD também não deu certo.
em todo mundo ainda se usa muito o minidisc ,mas tem limitações a nível de som em certos tipos de música ,tenho 5 decks de minidisc e centenas de minidiscs ,mas quando experimentei outra vez os meus decks de cassete pois tinha muitas cassetes e também minidiscs que fui buscar a armazéns quando eles iam queimar tudo ,mas em gravação digital o DAT é o melhor sistema sem dúvida ,quase ao mesmo nível dos gravdores de bobines , tenho um amigo que lhe enviaram do brazil uma gravação ao vivo de um artista que se queixou do preço dos minidiscs para gravar no Brazil ,como em Portugal estavam vendendo muito mais barato ele lhe enviou uma caixa de 10 minidiscs que aqui em Portugal se vendiam por 3.5€(valor aproximado devido a não haver € na altura ),mais tarde houve uma melhoria no som do minidisc dai ter comprado por 120€ dois decks de minidisc sem uso da denon e pioneer ,já tinha dois da sony e um da kenwood, um dos decks de cassetes que restaurei primeiro foi o denon drm-800a em 2017 ,na mihna opinião o melhor deck que a denon teve pois nem antes nem depois saiu um modelo tão bom em termos de resposta de frequência ,isto em 1989 com as amourphous heads ,tendo mais detalhe na gravação ,o tipo de cabeça usado antes foi o que continuou a sair no DRS-800 ,sendo este igual em todos os termos ao drm-700a também de 89, já gravei desde 2017 cerca de 90 cassetes com compilações antes estava usando mais o minidisc até porque no meu carro tinha um leitor de minidisc da sony , também tive ligado durante muitos anos a uma estação de radio que comecei em 1970 em fm mas mono,só em 82 começou a transmitir em stereo, o emissor foi feito por mim quando estudava electrônica, e como disse o minidisc ajudava muito na edição ,antes usavamos cassetes o que era mais complicado em termos de trabalho
Eu joguei dinheiro no lixo, pois a capacidade de armazenamento era muito pequena. Se eu quisesse juntar 100 músicas no MD isso não era possível. Infelizmente levaria mais oito anos partindo de 1994 para se poder ter um computador com um HD de capacidade razoável para guardar as suas coleções. Sinceramente como você disse, ficou ideal para as rádios no caso do armazenamento de chamadas e comerciais.
Parabéns pelo vídeo! Sempre achei o o conceito do MD bem à frente do seu tempo. E mesmo hoje olhando a minha coleção tanto de gravadores/reprodutores portáteis, quanto as próprias mídias MD físicas, ainda parecem dispositivos bem futuristas, carregados de tecnologia. Gostaria MUITO que emplacassem no mercado, mas infelizmente não dava pra competir com o baixo custo e maior armazenamento do CD ou dispositivos MP3. Me arrependo muito também, de a alguns anos ter vendido uma mesa Yamaha que eu tinha, que gravava as 8 pistas/canais de áudio direto no MD, com a possibilidade de edição embarcada ainda. Como hoje só tenho os portáteis, ainda quero um MD deck desse aí igual ao seu. Quem sabe daqui a algum tempo volte o hype com mais força nos Mds. hehehe. Mais uma vez parabéns
Eu lembro que era muito utilizado para gravar shows ao vivo e depois ser editado em CD. Ciro Som aqui de Petrolina PE fazia muito isso em sua loja de CD's. (Yargo Feghali)
O primeiro show de Babado Novo, que aconteceu em Sousa/PB foi gravado em um. A partir dessa gravação, Cláudia Leitte ficou conhecida. Ps: os disco’s foram todos roubados, só ficou o que tinha o show. O evento era o Sousa Folia
Gostei demais desse video do senhor, o senhor fala com calma, tranquilidade, trocando experiências… hoje em dia todo mundo fala rápido, fica pedindo like num sei oq… parabéns 👏🏼👏🏼👏🏼
A qualidade de áudio é sensacional, eu coleciono md player da Sony, agora aos poucos vou me desfazendo deles, ainda tenho uns 15 aparelhos funcionando e tenho um MD automotivo da kenwood com frente motorizada que é um ótimo aparelho.
Usei muito em gravações de depoimentos para produção de video nos anos 90 com um gravador portatil da Sony, tipo walkman. Tenho varios MDs guardados para a posteridade. Simultaneamente tive o gravador de mesa. Bons tempos. Qualidade incrivel.
Nunca cheguei a ter um desses, sabia que as radios usavam, mas nem entendia qual era a diferença e como funcionava o processo, acabou que acabou e eu continuei sem saber muito a respeito e agora com seu video as curiosidades foram sanadas!!
Eu uso até hj , inclusive uso um como bateria eletronica pra tocar nas noites, gravo os ritmos do teclado pra ele , do cl pra ele, vou usar até acabar, grava, desgrava qtas vezes quizer. E o som.... não tem igual!
O MD era muito usado aqui no Rio por DJ´s de Equipes de som de Baile funk O play era instantâneo e com precisão, e a troca de faixa eram rapidíssimas .
No exterior teve uma situação também das gravadoras que temiam perder receitas por causa da facilidade de copiar conteúdo digital com qualidade. Elas fizeram de tudo para boicotar o formato.
na rádio que eu trabalhava nos anos 90 usavamos a carticheira, quando chegou o md foi realmente uma inovação enorme, gostei muito de trabalhar com o md. em relação a cartucheira era realmente muito dificil de trabalhar um bloco comercial com ela, com a chegada do md ajudou muitooooooo
Os tape decks ainda vão poder ser usados e ter conserto por mais uns 100 anos, pois há bastante peças e de diversos fabricantes, mas o aparelho de MD não tem conserto depois de estragado.
tenho os meus ate hoje , 4 players e varios MDs. mais de 30 anos comigo. nao troco por nada, uso para gravar ensaios e shows da minha banda " Calibre de Rosas Brasil " conteúdo top.
Amava essa tecnologia. Minha ex que morava no Japão trouxe (2003) vários discos de lá. Eu ainda tenho um aparelho de som Sony chc-c5md e tinha um portátil Sony MZ-R909 que ela trouxe de lá.
Usei muito na adolescência de 95 ~ 00 ! Tive 2 gravadores SONY e 1 portátil da Kenwood na época. Lembro que tinham os modos LP2 ~ LP4 .... de gravação.
No Brasil, o MD era muito popular entre as Rádios FM, o motivo é que o delay para um MD pegar era muito menor se comparado ao do CD player, sem falar que era regravável, todo locutor que se presa tinha alguns MD's com suas coleções de música. Cada MD cabia em torno de 1GB de audio em ATRAC3plus, o que era musicas pra caramba!
é verdade mas com uma qualidade muito inferior á sua máxima que já não era muito boa em certos tipos de música ou melhor tipo de gravação de estudio ,o compact disc já tinha esse problema mas numa escala muito menor
@@RUfromthe40s Sim, mas considerando que a qualidade de som do radio FM também não é lá essas coisas, chegando ao maximo a ser equivamente a um mp3 com amostragem de 64bit, o ATRAC3plus era mais que suficiente e quebrava muito bem o galho em uma época em que o mp3 não era suportado por aparelhos embarcados, coisa que só veio acontecer em idos de 2004, quando a era de ouro das radios FM já estava passando.
A qualidade era muito superior a fita K7 mas era muito caro pra uso residencial. Como dito no vídeo foi mais usado em uso profissional em rádios e propaganda de rua, a gravação e reprodução era muito mais prática comparado ao K7. Caiu em desuso quando surgiram as gravadoras de CD. O CD-R não tinha capacidade de edição no próprio disco nem múltiplas regravações, mas era muito mais barato.
Quando entrei na igreja Paz e Vida,no final de 2006, o pastor Juanribe Pagliarin gravava as pregações em MD para exibir nas rádios,em 2010,o MD foi substituído pelo Sound Forge.
Aqui no Maranhão o MD fez muito sucesso. Provavelmente um dos maiores mercados dessa tecnologia. Aqui é conhecido por ser a "Jamaica Brasileira" e desde os anos 80 existe uma grande quantidade de "Radiolas", grandes e médios sistemas de equipamentos de sonorização com enormes "paredões" de caixas acústicas e painéis com muitos receivers e amplificadores semelhantes às equipes de som do Rio de Janeiro como Furacão 2000 e Cash Box. Cerca de 90% dessas radiolas utilizavam o MD entre 1994 a 2005. Com o aumento do mercado de notebooks, mp3 players e outros equipamentos mais compactos, devido também às dificuldades de manutenção do MD e a queda na fabricação por falta de mercado, o MD se tornou inútil e hoje pouquíssimos equipamentos ainda são usados por aqui.
Sensacional jota ,usamos muito Md no Radio precisavamos de audio digital para as propagandas ,quando a emissora passou a usar o ZARA e outras midias comprei porque ia pro lixo e tenho ate hoje e nao vendo por nada...SUCESSO PARA O CANAL!
Tive um Sony JE520, mas dava muito problema de quebrar dente da engrenagem que era de plástico. Consertei duas vezes e na terceira vendi. Uma pena, aparelho era muito gostoso de interagir, os discos coloridos vinham em uma caixinha de acrílico e ficavam bem organizados.
Eu acho que o MD não emplacou primeiro porque era caro demais em relação às outras mídias, além de ter surgido numa época em que o MP3 estava começando, aliado à pirataria. Eu morei no Japão na década de 90 e usava bastante, mas lá a história é outra. A gente conseguia comprar as mídias de boa.
Tenho um aparelho comprado no Japão, faz mais de 20 anos que está parado, por falta de ter quem fizesse manutenção com eficiência, os acionamentos mecânicos não eram era lá essas coisas, uma pena porque gostei de usar o formato, mas sempre dava problema , aí desisti, tenho vários discos virgens guardados, recordação apenas!
Bom dia amigo , eu também tenho vários MDs de uma época fantástica para musica - foi quando tive acesso a catálogos que nem sonhava ter , foi quando ouvi pela primeira vez o White Album dos Beatles inteiro com qualidade , comecei a ouvir albuns inteiros Led Zeppelin , Pink Floyd , The Who - tudo cabia no bolso , impressionante , eu tinha o MD walkman , tenho ainda . Muita coisa ouví pela primeira vez em MD , por isso o saudosismo . Hoje a pirâmide está invertida , a tecnologia está ultra avançada mas a musica morreu .
Excelente registro! Nunca tive oportunidade de manusear o MD, mas me parece algo bem mais interessante do que os CDs convencionais: principalmente por ter este invólucro que o protege dos riscos (talvez o ponto negativo seja se, por acaso, quebrar essa parte mecânica dele). No Brasil, só soube de descendentes de japoneses que tiveram esse aparelho/mídia. Pois lá era muito forte e conseguiam através de parentes. Tive apenas um Discman, já no final de sua era, mas com algo legal: daqueles que liam MP3, o que permitia colocar uma boa quantidade de músicas (os MP3 players da época tinham uma capacidade bem pequena, enquanto os CD-R comportavam uns 650 MB ou 700 MB). Hoje em dia, acaba não sendo mais muito prático, mas ainda assim acho a mídia física e mecânica, como VHS e K7, muito mais fascinante do que as mídias digitais ou óticas. Comparativamente, os bons aparelhos antigos tinham muito mais funções que os atuais. Exemplo: tive um videocassete da Semp Toshiba que permitia criar "capítulos" nos VHS. Quando havia um corte entre uma gravação e outra, ele a identificava, mas era possível criar um manualmente, um índice e aí quando você mandava avançar ou retroceder rapidamente "FF" ou "Rewind", ele ia parando nestes pontos e dava play durante alguns segundos, como um preview, para você ver se chegou na parte da fita em que você queria ver. No mais, infelizmente, as mídias digitais atuais causaram um prejuízo para a experiência audiovisual: pela falta de estojo, verso da capa, encarte etc. Também é difícil pararmos só para ouvir música, sempre ouvimos enquanto estamos fazendo outra coisa. Um pouco foi recuperado com bandas que têm o cuidado de fazer os lyric videos no RU-vid, por exemplo.
usei na rádio, era uma revolução mesmo, acho que a Sony não compartilhou a tecnologia, isso virou um Disklaser, um Betamax, quem conheceu sabe da qualidade, mas, exclusividade custa caro, o CD foi compartilhado por isso ganhou a batalha, depois chegou a porcaria do mp3 e ai já era...
Tive três aparelhos de MD portátil, só achava os aparelhos e os discos em uma loja de importados no centro de São Paulo e realmente era caro e difícil de achar. Eu gostava, mas depois veio os Ipods, aí já era.
usei dois modelos de MD sony tamanho pequeno e tamanho grande, nusava bastante em propagandas e festas era muito bom facil de usar e facilidade na hora de editar o texto das músicas....
Apareceu antes dos gravadores de CD para PC's. O seu invólucro protege o disco de arranhões, uma das vantagens em relação ao CD.. Uma pena de não ter ido para frente pois são bonitos.
Eu tenho um MD de bolso da Sony. Ele funciona com uma única pilha pequena, e pode gravar até 148 minutos dependendo do formato da gravação. Tenho também um mine microfone bidirecional para ele. Funciona perfeitamente. Ps: foi comprado em dezembro de 2001.
Tive um portátil na época (MD Walkman) paguei muito caro. A vantagem era escutar musica com qualidade próxima ao CD e não precisar levar o "trambolho" que era o CD Walkman. Uma curiosidade era que tinha um sistema de gravação que permitia gravar em "baixa qualidade" e dobrar a capacidade do MD. 60 minutos para 120, 74 para 160 e 80 para 190 . A qualidade não ficava tão ruim assim. Como a mídia era cara, eu fiz muito isso.😅 Até hoje tenho meus MDS gravados e resistindo ao tempo.😊
Uma curiosidade; o Sony PlayStation 1 em seu conceito original considerava os MO Discs como mídia principal, que é um MD do tamanho físico de um cd e maior capacidade de armazenamento e velocidade de leitura podendo usar a frente e o verso da midia, para os jogos e filmes em FMV mas a Sony estudou e apresentou o custo que os estúdios teriam de arcar para produção de jogos nesta mídia e o resultado foi imediato, ERA CARO DEMAIS, a solução do uso de CDs se deu pq já havia fábricas e matrizes suficientes para poder atender a demanda de mercado além do barateamento da mídia que já era bem mais popular e minimamente mais acessível em 1995/1995.
Uma pena que não deu certo. Sou músico compositor e no auge do MD, usei e muito para gravar a mixagem final das minhas músicas. E tinha uma qualidade incrível. Tive um aparelho de mesa da Sony que gravava e reproduzia. A operação era fácil e conveniente.
Tenho 1 desses 520 e tive um portátil que me arrependo de ter vendido, e usei isso muito na radio que trabalhei exatamente como ele descreveu olhava a lista e fazia sequência de comerciais e vinhetas muito bom
Na época, no auge do MD no Japão existiam até totens de gravação de MD. Tinha um formato parecido com um caixa eletrônico, você escolhia as músicas em um monitor, pagava e saía um MD gravado com suas músicas.