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Mocidade 2024 | Super Esquenta Bateria Não Existe Mais Quente 

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Mocidade 2024 Super Esquenta Bateria Não Existe Mais Quente

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24 авг 2024

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Комментарии : 21   
@edsoncosta6318
@edsoncosta6318 7 месяцев назад
Dudu merece muito pegar esse estandarte mano, com todo respeito as outras baterias, sei que o trabalho é árduo é muito cansativo, mais o trabalho que esse cara elevem fazendo nessa bateria, é incrível !!!
@taianecardozo9230
@taianecardozo9230 7 месяцев назад
Faço das suas as minhas palavras ,concordo em gênero, número e grau 😉👏🏾
@pamelahevellindossantos3675
@pamelahevellindossantos3675 7 месяцев назад
Concordo plenamente
@elianebela6806
@elianebela6806 2 месяца назад
Que bateria é essa: 1000 Perfeita em sua sintonia. Isso que é um esquenta .Vontade de estar aí me acabando de sambar😍💃🕺
@celsoalvesdecarvalho6350
@celsoalvesdecarvalho6350 7 месяцев назад
Beleza pura , show 👏👏👏
@alexandrodiniz8687
@alexandrodiniz8687 7 месяцев назад
Couro com coça pqp!!! 😲👏🏼
@claudiafrancis5772
@claudiafrancis5772 7 месяцев назад
Amem gratidao
@rafaelbsrj
@rafaelbsrj 7 месяцев назад
Em Padre Miguel, sai ritmistas pelos bueiros. 😅
@BrunoLima-oq4hk
@BrunoLima-oq4hk 7 месяцев назад
Não existe mais quente, a estrela guia de Padre Miguel! ⭐💚🤍 #MestreDudu ⭐⭐⭐⭐⭐
@user-qd1br5vi6m
@user-qd1br5vi6m 4 месяца назад
Esse❤aquecimento❤que❤arrebenta❤o❤coração ❤da❤gente
@lucascarvalho2691
@lucascarvalho2691 7 месяцев назад
Samba-Enredo 2024 - Pede Caju Que Dou... Pé de Caju Que Dá! G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel (RJ) Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Prepare o seu coração Que lá vem a Escola da emoção Que lá vem Da batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
@freeseagull1980
@freeseagull1980 7 месяцев назад
Show!!
@selmaandrade8843
@selmaandrade8843 7 месяцев назад
Maravilhosa ❤❤❤
@nossacultura.ourculture1133
@nossacultura.ourculture1133 7 месяцев назад
Show
@nossacultura.ourculture1133
@nossacultura.ourculture1133 7 месяцев назад
Esses repelique sao f
@michellemic6627
@michellemic6627 7 месяцев назад
Esses ensaios são abertos ao público? Quando será o próximo ensaio?
@pamelahevellindossantos3675
@pamelahevellindossantos3675 7 месяцев назад
Dia 21/01 têm Mocidade e Salgueiro
@pamelahevellindossantos3675
@pamelahevellindossantos3675 7 месяцев назад
E gratuito
@ruiwilson1237
@ruiwilson1237 6 месяцев назад
Amo a mocidade e Paulinho, mas a rainha da bateria deste ano NÃO DANÇA NADA.
@carlosalbertoromao1042
@carlosalbertoromao1042 6 месяцев назад
Mulher do patrono. Tem pedigree! 😂😂
@lucascarvalho2691
@lucascarvalho2691 7 месяцев назад
Samba-Enredo 2024 - Pede Caju Que Dou... Pé de Caju Que Dá! G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel (RJ) Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Prepare o seu coração Que lá vem a Escola da emoção Que lá vem Da batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Eu quero um lote saboroso e carnudo Desses que tem conteúdo, o pecado é devorar É que esse mote beira antropofagia Desce a glote, poesia Pede caju que dá Delícia nativa Onde eu possa pôr os dentes Que não fique pra semente Nem um tasco de mordida Aí Tupi, no interior do cafundó Um quiprocó virou guerra assumida Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Provou porã, provou fruta no pé Se lambuzou, Tamandaré O mel escorre, olho claro se assanha Se a polpa é desse jeito, imagine a castanha Por outras praias a nobreza aprovou Se espalhou tão fácil, fácil E nessa terra, onde tamanho é documento Vou erguer um monumento para Seu Luiz Inácio Nessa batalha teve aperreio Duas flechas e, no meio, uma tal cunhã-poranga Tarsila pinta a sanha modernista Tira a tradição da pista Vai, Debret, chupa essa manga É Tropicália, tropicana, cajuína Pela intacta retina, a estrela no olhar Carne macia com sabor Independente A batida mais quente, deixa o povo provar Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Meu caju, meu cajueiro Pede um cheiro que eu dou O puro suco do fruto do meu amor É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil É sensual esse delírio febril A Mocidade é a cara do Brasil Oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi
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