MONARK SE CANSA E DESABAFA SOBRE POLÍTICA BRASILEIRA 

Porra, mas a República americana ficou 86 anos sendo escravocrata, e tinha sistema de votos parecidos com o brasileiro e europeu. Quase todo o mundo era analfabeto naquele período, com exceções a políticas de estado de alguns países da Época como o Império Alemão e o Japão que investiram forte na educação. É anacronismo pensar numa forma de governo levando em conta os problemas sociais do século XIX. Isso é ignorância nível bolsonarismo. Não se rebaixe a tal papel.

Fora que o que morreu de gente de fome do Nordeste sem receber assistencia NENHUMA durante o Império dava uns 3 Holodomores (usei o Holodomor pq esses caras gostam de usar como argumento pra deslegitimar o comunismo, mas nos regimes que esses panacas dos monarquistas/fachos defendem, o que morreu de gente literalmente não tá escrito)

@@leandrocastro2092 Primeiro, o Império não fazia porra nenhuma para acabar esses problemas. O Brasil foi o ÚLTIMO país da América a acabar com a escravidão e quem tava no poder? O Império. Então obviamente vou por isso na conta deles. Segundo, quando foi que as pessoas começaram a ter uma mudança significativa na qualidade de vida? Com a chegada da URSS no cenário global. Logo, obviamente não sou a favor do modelo de República Americano. Olha o canal que você tá Caraí kkkkk

Sem falar que se você tiver algum poder, você pode matar os aldeões mais fracos que se recusem a seguir suas ordens e também pode escolher mulheres à vontade. Tempo bom!

E ne até porque na Inglaterra tem escravidão e pessoas morrem de febre amarela nesse exato momento, fonte: da juventude

🤣🤣🤣🤣 sim

Essas sociedades inclusive eram bem avançadas tecnologicamente em ciências e arquitetura.

Pagação de p4u pra vikings desse jeito é papo de cara que acha q os pessoal lá são Arianos. Nem escondem eugenia

Mano, sendo sincero eu até acho melhor, não acredito ser interessante os Ameríndios serem um base social para essa gente aí, que enquanto no século XV em Abya Yala (Conhecido hoje como América) tinha a confederação Iroquesa onde homens e mulheres tinham participação política, bastava você fazer parte de uma das 5 nações, enquanto na Europa os servos eram tratados como propriedade privada.

Astecas e Maias que se seguiam sob a forma monárquica

@@monarquistadeesquerda6949 Basta um leve google pra aprender que o Huei Itlatoani dos Astecas são muuuuuuuito diferentes do Rex europeu. Se vc precisa de anacronismo e falsa equivalência pra defender seu ponto, ele é fraco.

12 Vantagens da monarquia parlamentarista sobre a república presidencialista: 1- Solução rápida de crises: Quando há crises políticas, o monarca simplesmente dissolve o parlamento e convoca novas eleições para que o povo escolha novos governantes. É simples assim: o povo pode mostrar seu descontentamento através de protestos, estatísticas oficiais ou outros meios e, então, solicita a intervenção do monarca para solucionar a questão. Desta forma, a crise é solucionada satisfatoriamente e a estabilidade política fica garantida; Na República, uma crise pode se arrastar por muito tempo, haja vista que um impeachment de um presidente além de ser um processo longo, complexo e oneroso para os cofres públicos, resulta ainda em inúmeras manobras corruptas para evitá-lo. Além do mais, a República Presidencialista é incapaz de dissolver o parlamento. Portanto, mesmo que o presidente caia através de impeachment, o congresso continua de pé. Novas eleições podem acontecer a qualquer momento numa monarquia, basta o monarca dissolver o parlamento; Nas repúblicas é necessário esperar 4 longos anos para haver novas eleições. Em resumo: a dissolução do parlamento monárquico é mais rápida e eficiente do que um impeachment republicano. 2- Separação clara entre Estado e governo: Na monarquia a figura do rei representa o estado (entidade permanente) e o 1º ministro representa o governo (entidade passageira), estando essas entidades nitidamente separadas, as instituições políticas acabam se fortalecendo na medida em que sabem quais suas verdadeiras funções. Na República, o presidente geralmente ocupa ambas funções, o que por sua vez gera uma grande confusão e fragiliza as instituições que, em vez de atuarem pelo bem do estado e do povo, acabam agindo para beneficiar o governo. 3- Liberdade e diversidade de idéias: O parlamento monárquico é um ambiente onde os congressistas, eleitos pelo povo, exercem seu poder de expressão. O saudável debate entre eles promove uma cultura de respeito, liberdade e diversidade de idéias. Nele, as leis são criadas com a ajuda de todos os congressistas; Já na República, praticamente não há debates, nem exposição de idéias, apenas negociatas e troca de favores por debaixo dos panos. As ações políticas tendem a ser tomadas por uma só pessoa, o presidente, que usa o veto e medidas provisórias para se impor sobre os congressistas. Na República, o poder executivo tende a esmagar o legislativo. O leitor já percebeu que no Brasil as pessoas têm dificuldade de aceitar opiniões políticas diferentes das suas? Isso possivelmente é uma consequência direta da nossa cultura republicana que jamais promoveu verdadeiros debates entre políticos (exceto escassamente em épocas de eleição). 4- A palavra vence a imagem: Em todos os países republicanos observa-se um fenômeno comum: vence aquele candidato que construir uma imagem de bonzinho, humilde, pai de família etc. sendo que suas ideias políticas pouco importam; Na monarquia vence o candidato que souber se expressar melhor com bons argumentos e tiver ideias claras para o futuro da nação sob o seu governo. A política feita com a pobreza da imagem dá lugar às artes da retórica e oratória que, sem dúvida, são enriquecedoras para a cultura de qualquer país. 5- O povo conhece a família real: Na monarquia, o povo tem a oportunidade de conhecer cada membro da família real, acompanhar sua vida e educação ao longo dos anos e, por extensão, conhecer suas personalidades e caráter. Todos os membros da Família Real recebem,desde cedo, uma formação educacional voltada para o bem estar da política nacional. A figura do monarca é uma projeção de um "grande pai (ou mãe) da nação" que une todos os cidadãos em prol do bem estar do país. Na República, os políticos aparecem do nada, o povo mal sabe quem eles são e tão pouco sobre suas vidas, educação ou índole. A república tende a atrair aventureiros que saqueiam os cofres públicos e desaparecem. 6- O monarca é supra-partidário: O monarca está acima de partidos e ideologias políticas, ele não tem comprometimento com esquerda, direita, liberais etc.. Ele transcende tudo isso, porque seu compromisso é com o bem-estar da nação! Isso garante que ele não irá se intrometer nas ações de governo do primeiro-ministro, oferecendo-lhe então total liberdade política, desde que este não ofereça riscos ao povo; Sendo uma figura politicamente neutra, o monarca pode ainda visitar quaisquer países sem causar nenhum constrangimento relativo a política do país anfitrião. 7- Maior tendência à virtude: Os filósofos gregos da antiguidade demonstraram que o melhor sistema político é aquele que os administradores são aristocratas (de Aristoi: "os melhores"), ou seja, pessoas de grande caráter que, constantemente, mostravam suas virtudes a todos. E quem pode melhor assimilar esse ideal de nobreza do que um monarca? Além disso, a monarquia possui a tradição de conceder prêmios e honrarias nobiliárquicas aos cidadãos que realizarem alguma tarefa benéfica ao Estado ou ao povo. Ao presentear os cidadãos que se destaquem pela nobreza, o monarca cria uma cultura de incentivo à virtude. 8- Diminuição da corrupção: É uma noção intuitiva à todos que os presidentes republicanos normalmente são financiados por empresários ou fazem alianças com diversos partidos para chegarem ao poder. E uma vez estando lá, eles usam o cargo para devolver os favores que receberam, favorecendo assim o crescimento da corrupção; Um monarca, no entanto, não é eleito por ninguém, ele não deve favores a quem quer que seja. Isso dificulta o surgimento da cultura da corrupção. 9- Respeito aos cofres públicos: Na República, os eleitos sabem que só ficam no poder por apenas 4 anos, por isso tendem a fazer de tudo para meter a mão no dinheiro do povo e enriquecer rapidamente. Na monarquia isso não acontece porque se o rei ousar fazer isso, ele pode ser destituído do cargo, ter a reputação de sua família destruída e o povo pode acabar com o sistema monárquico, em seguida, através de um plebiscito exigindo República. O monarca evita corrupção porque não deseja perder o seu cargo de chefe de Estado. 10- Maior tendência à estabilidade econômica: Quando ocorrem eleições nas Repúblicas, surge um fenômeno natural de desconfiança e incerteza a respeito das mudanças econômicas que o novo presidente fará. Se o novo presidente for de esquerda, direita ou liberal, as expectativas serão variadas e cria-se um clima de incerteza, enquanto o resultado das eleições não forem divulgados oficialmente. É óbvio que na Monarquia tal fenômeno também ocorre, mas a tendência é em menor proporção, porque a figura do monarca, como representante do Estado, inspira estabilidade e continuidade. 11- Políticas de longo prazo: Como o poder do monarca é vitalício, esse sistema prioriza políticas estáveis e de longo prazo. Por ficar toda sua vida no cargo, o monarca tem muito tempo para avaliar a eficácia das políticas adotadas pelos primeiros-ministros e demais políticos; Totalmente oposto é o que ocorre na República, na qual as políticas são de curto prazo e o próximo eleito tende a acabar com a política do seu antecessor para que ele caia no esquecimento e seja desmoralizado. Como costumam dizer: "um monarca pensa nas próximas gerações; os presidentes nas próximas eleições". 12- Neutralização da idolatria política: A monarquia parlamentarista tem essa incrível capacidade de neutralizar a idolatria política, porque dificilmente alguém vai idolatrar um monarca que está apenas cumprindo o seu papel como fiscal do estado e, ainda, ninguém vai idolatrar primeiros ministros que podem ser facilmente exonerados dos seus cargos a qualquer momento devido a insatisfação popular. Na república é comum o fenômeno da idolatria porque o tempo de duração dos governos são geralmente 4 longos anos que podem ser renovados por igual tempo. Se existem crises políticas na república é natural que o povo espere uma solução vinda de seu presidente eleito; na monarquia não se espera soluções do atual primeiro-ministro, mas fazem-se eleições para que surja um novo gestor que traga as soluções desejadas. Existem muitos outros motivos que evidenciam a superioridade da monarquia parlamentarista sobre a república presidencialista de modo que é impossível resumir todos em um simples artigo. Caso o leitor tenha dúvidas ou mais interesse sobre o assunto, aconselho a pesquisar em profundidade e sem nenhum tipo de preconceito. Verifique os argumentos de quem é contra e a favor. Talvez depois dessa investigação seja possível obter alguma conclusão sobre o tema. Abaixo indico alguns livros sobre o assunto, mas você também pode pesquisar em páginas monarquistas presentes nas redes sociais. REFERÊNCIAS: 1) O que é parlamentarismo monárquico. Ives Gandra da Silva Martins. Editora Brasiliense, 1993. 2) O que é monarquia? Rogério da Silva Tjader

@@monarquistadeesquerda6949 Ives Gandra kkkkkkkkkkkkkkkkkk

O Luís me ajuda aqui, tá escrito monarquista de esquerda mesmo?

@@luna_callmenico1776 o cara desbloqueou uma nova classe kkkkk

​@@luna_callmenico1776 pqp eu quero me drogarrrrr

Até hj tentando superar seus maiores legados positivos. O monarcao q virou sinônimo do tipo dele + despertador.

O maluco e brabo mesmo em tem até elixir da vida eterna

Não ficaria para sempre. Se o Rei faz merda, a abdicação vem logo em seguida. A Monarquia tem a vantagem de manter uma representação de responsabilidade pessoal. Enquanto que nas Repúblicas, culpa-se o mandato anterior, o próximo rei terá de não só manter as coisas que foram feitas como não repetir os erros do próprio pai. Essa cobrança é muito intensa. Veja como o Rei Espanhol praticamente reina pra evitar os escândalos do pai. Aliás, essa prática tivemos na monarquia brasileira. Enquanto que Dom Pedro I era um pessoa inculta e anti-democrática, Dom Pedro II cresceu sendo o oposto do próprio pai, talvez um dos estadistas mais cultos que tivemos. A cobrança pra ser melhor que o anterior é algo bem mais praticado do que entre presidentes que basta culpar a administração anterior e pronto. Essa desculpa é pior em níveis municipais e estaduais no Brasil.

@@leandrocastro2092 Abdica sim, pode confiar. Para tirar o xarope do Rei Luis XVI foi preciso uma revolução, assim como CZAR. No Brasil o Dom Pedro II só não resistiu porque não tinha mais apoio político para se manter ali e sem contar que já tava com o pé na cova o veio. E hoje temos por exemplo, o Qatar. Uma monarquia que construiu seus estádios com trabalho escravo. Sabe quando o Rei vai renunciar? NUNCA Então, isso que você disse não condiz com a realidade.

​@@leandrocastro2092 Nice, então é pro Brasil virar um modelo dinástico, que de tempos em tempos cai um reinado, já que quem tem poder de fato são os que tem dinheiro e não os sentadores de cadeira. Gostei.

@@guilhermegreffe5063 Mas tudo isso que lhe digo é levando em consideração o poder do povo. Eu não abro mão da luta por uma sociedade mais justa. Estou falando sobre formas de governo que podem nos ajudar a ser melhor representados, não estou dizendo que isso é o paraíso. A República também não te oferece uma solução contra esses detentores de poder de facto, te representa mal, e pior. é muita incompetente em fazer mea-culpa para uma possível reforma política. É mais fácil convencer o príncipe constitucional do mal exemplo do pai do que convencer os bolsonaristas de que Bolsonaro foi um mal governo.

E lá vamos nós de novo né kkkkk

Um cara que curte mitologia nórdica e vikings sabe mais sobre o assunto doque o escaninavo médio kkk, mt romantização.

Pior que essa coisa pros Vikings, mas não tem essa mesma admiração dos nerdolas com Nativo Americanos, suas batalhas e força militar era tão "épica" quanto. Aliás, os proprios Vikings tinham lendas sobre "elfos que os forçaram a voltar pelo mar", tal como nativo americanos tinham a lenda do "gigante de ferro". Eles meio que tinham uma relação de admiração mútua, mesmo se m*tando kkk

​@@wellersonoliveira5334Adoro como os mitos de constroem com o tempo de interação entre os povos.

O povo da URSS tinha origem viking,não?

@@monarquistadeesquerda6949 Define Viking amigo. Já te aviso que não é sinônimo de dinamarquês ou gótico.

hahahah acho autêntico

​@@gabrielstaut1349FDP kkkkk

Não dá pra culpa 100% essas pessoas que pensa assim. O cara passou a vida crescendo e sendo bombardeado pela mídia sobre a cultura européia, sobre o mitos dos nórdicos, vikings, espartanos, samurais etc. A lavagem cerebral é Grande e é difícil reverter.

Virou moda usar o termo tupiniquim com ironia e deboche ? Isso não seria falta de respeito ?

​​@@Elvis-qs8fc Não, é o mesmo que "latin4z1", apenas uma ilustração da contradição de uma pessoa Central/Sul americana defendendo supremacias que ele mesmo não faz parte.

​@@dagobertosantosdeoliveira9546 Acho que o filme 'À Procura da Felicidade' já desmente o tal 'sonho americano' e mostra a dura realidade dos EUA, no entanto, é realmente difícil reverter essa lavagem cerebral.

????

Deu e dá certo para a elite.

Eu assino embaixo

claramente fascismo

@@eusouavinganca quer uma aula de interpretação de texto?

@@andersonsgcomunacompositorvc quis dizer, interpretação de texto cheia de viés? seu fascista

Monark preferiria enfiar um elefante no cu do que estudar uma página sequer sobre socialismo

Eu ja vi gente defendendo ditadura, monarquia, nazismo e até A VOLTA DA ESCRAVIDÃO. É um desejo muito sádico por servir de jumento pra classe dominante, sendo que eles provavelmente poderiam ser potenciais vitimas do que defendem.

nem sindicato faz a vontade do povo, quem dirá esse delírio coletivo kkk

@@Henriqueoi monarquia? Sim. É um delírio coletivo que só faz as vontades da elite agrária, com a diferença que vc pode ser preso se lutar por uma república e é obrigado a pagar mais impostos pra sustentar um luxo bilionário de um mané que te odeia

@@Henriqueoi aposto que vc é um grande conhecedor pra dizer que é um delírio coletivo. Aposto que já leu teoria e já estudou a fundo todas as experiências reais que tivemos no mundo pra afirmar isso.

O que isso tem a ver com a monarquia??? Vou procurar aqui os crimes cometidos pelos países republicanos

O problema são os politicos e não o sistema de governo

@@marmitexll-uw3bp 12 Vantagens da monarquia parlamentarista sobre a república presidencialista: 1- Solução rápida de crises: Quando há crises políticas, o monarca simplesmente dissolve o parlamento e convoca novas eleições para que o povo escolha novos governantes. É simples assim: o povo pode mostrar seu descontentamento através de protestos, estatísticas oficiais ou outros meios e, então, solicita a intervenção do monarca para solucionar a questão. Desta forma, a crise é solucionada satisfatoriamente e a estabilidade política fica garantida; Na República, uma crise pode se arrastar por muito tempo, haja vista que um impeachment de um presidente além de ser um processo longo, complexo e oneroso para os cofres públicos, resulta ainda em inúmeras manobras corruptas para evitá-lo. Além do mais, a República Presidencialista é incapaz de dissolver o parlamento. Portanto, mesmo que o presidente caia através de impeachment, o congresso continua de pé. Novas eleições podem acontecer a qualquer momento numa monarquia, basta o monarca dissolver o parlamento; Nas repúblicas é necessário esperar 4 longos anos para haver novas eleições. Em resumo: a dissolução do parlamento monárquico é mais rápida e eficiente do que um impeachment republicano. 2- Separação clara entre Estado e governo: Na monarquia a figura do rei representa o estado (entidade permanente) e o 1º ministro representa o governo (entidade passageira), estando essas entidades nitidamente separadas, as instituições políticas acabam se fortalecendo na medida em que sabem quais suas verdadeiras funções. Na República, o presidente geralmente ocupa ambas funções, o que por sua vez gera uma grande confusão e fragiliza as instituições que, em vez de atuarem pelo bem do estado e do povo, acabam agindo para beneficiar o governo. 3- Liberdade e diversidade de idéias: O parlamento monárquico é um ambiente onde os congressistas, eleitos pelo povo, exercem seu poder de expressão. O saudável debate entre eles promove uma cultura de respeito, liberdade e diversidade de idéias. Nele, as leis são criadas com a ajuda de todos os congressistas; Já na República, praticamente não há debates, nem exposição de idéias, apenas negociatas e troca de favores por debaixo dos panos. As ações políticas tendem a ser tomadas por uma só pessoa, o presidente, que usa o veto e medidas provisórias para se impor sobre os congressistas. Na República, o poder executivo tende a esmagar o legislativo. O leitor já percebeu que no Brasil as pessoas têm dificuldade de aceitar opiniões políticas diferentes das suas? Isso possivelmente é uma consequência direta da nossa cultura republicana que jamais promoveu verdadeiros debates entre políticos (exceto escassamente em épocas de eleição). 4- A palavra vence a imagem: Em todos os países republicanos observa-se um fenômeno comum: vence aquele candidato que construir uma imagem de bonzinho, humilde, pai de família etc. sendo que suas ideias políticas pouco importam; Na monarquia vence o candidato que souber se expressar melhor com bons argumentos e tiver ideias claras para o futuro da nação sob o seu governo. A política feita com a pobreza da imagem dá lugar às artes da retórica e oratória que, sem dúvida, são enriquecedoras para a cultura de qualquer país. 5- O povo conhece a família real: Na monarquia, o povo tem a oportunidade de conhecer cada membro da família real, acompanhar sua vida e educação ao longo dos anos e, por extensão, conhecer suas personalidades e caráter. Todos os membros da Família Real recebem,desde cedo, uma formação educacional voltada para o bem estar da política nacional. A figura do monarca é uma projeção de um "grande pai (ou mãe) da nação" que une todos os cidadãos em prol do bem estar do país. Na República, os políticos aparecem do nada, o povo mal sabe quem eles são e tão pouco sobre suas vidas, educação ou índole. A república tende a atrair aventureiros que saqueiam os cofres públicos e desaparecem. 6- O monarca é supra-partidário: O monarca está acima de partidos e ideologias políticas, ele não tem comprometimento com esquerda, direita, liberais etc.. Ele transcende tudo isso, porque seu compromisso é com o bem-estar da nação! Isso garante que ele não irá se intrometer nas ações de governo do primeiro-ministro, oferecendo-lhe então total liberdade política, desde que este não ofereça riscos ao povo; Sendo uma figura politicamente neutra, o monarca pode ainda visitar quaisquer países sem causar nenhum constrangimento relativo a política do país anfitrião. 7- Maior tendência à virtude: Os filósofos gregos da antiguidade demonstraram que o melhor sistema político é aquele que os administradores são aristocratas (de Aristoi: "os melhores"), ou seja, pessoas de grande caráter que, constantemente, mostravam suas virtudes a todos. E quem pode melhor assimilar esse ideal de nobreza do que um monarca? Além disso, a monarquia possui a tradição de conceder prêmios e honrarias nobiliárquicas aos cidadãos que realizarem alguma tarefa benéfica ao Estado ou ao povo. Ao presentear os cidadãos que se destaquem pela nobreza, o monarca cria uma cultura de incentivo à virtude. 8- Diminuição da corrupção: É uma noção intuitiva à todos que os presidentes republicanos normalmente são financiados por empresários ou fazem alianças com diversos partidos para chegarem ao poder. E uma vez estando lá, eles usam o cargo para devolver os favores que receberam, favorecendo assim o crescimento da corrupção; Um monarca, no entanto, não é eleito por ninguém, ele não deve favores a quem quer que seja. Isso dificulta o surgimento da cultura da corrupção. 9- Respeito aos cofres públicos: Na República, os eleitos sabem que só ficam no poder por apenas 4 anos, por isso tendem a fazer de tudo para meter a mão no dinheiro do povo e enriquecer rapidamente. Na monarquia isso não acontece porque se o rei ousar fazer isso, ele pode ser destituído do cargo, ter a reputação de sua família destruída e o povo pode acabar com o sistema monárquico, em seguida, através de um plebiscito exigindo República. O monarca evita corrupção porque não deseja perder o seu cargo de chefe de Estado. 10- Maior tendência à estabilidade econômica: Quando ocorrem eleições nas Repúblicas, surge um fenômeno natural de desconfiança e incerteza a respeito das mudanças econômicas que o novo presidente fará. Se o novo presidente for de esquerda, direita ou liberal, as expectativas serão variadas e cria-se um clima de incerteza, enquanto o resultado das eleições não forem divulgados oficialmente. É óbvio que na Monarquia tal fenômeno também ocorre, mas a tendência é em menor proporção, porque a figura do monarca, como representante do Estado, inspira estabilidade e continuidade. 11- Políticas de longo prazo: Como o poder do monarca é vitalício, esse sistema prioriza políticas estáveis e de longo prazo. Por ficar toda sua vida no cargo, o monarca tem muito tempo para avaliar a eficácia das políticas adotadas pelos primeiros-ministros e demais políticos; Totalmente oposto é o que ocorre na República, na qual as políticas são de curto prazo e o próximo eleito tende a acabar com a política do seu antecessor para que ele caia no esquecimento e seja desmoralizado. Como costumam dizer: "um monarca pensa nas próximas gerações; os presidentes nas próximas eleições". 12- Neutralização da idolatria política: A monarquia parlamentarista tem essa incrível capacidade de neutralizar a idolatria política, porque dificilmente alguém vai idolatrar um monarca que está apenas cumprindo o seu papel como fiscal do estado e, ainda, ninguém vai idolatrar primeiros ministros que podem ser facilmente exonerados dos seus cargos a qualquer momento devido a insatisfação popular. Na república é comum o fenômeno da idolatria porque o tempo de duração dos governos são geralmente 4 longos anos que podem ser renovados por igual tempo. Se existem crises políticas na república é natural que o povo espere uma solução vinda de seu presidente eleito; na monarquia não se espera soluções do atual primeiro-ministro, mas fazem-se eleições para que surja um novo gestor que traga as soluções desejadas. Existem muitos outros motivos que evidenciam a superioridade da monarquia parlamentarista sobre a república presidencialista de modo que é impossível resumir todos em um simples artigo. Caso o leitor tenha dúvidas ou mais interesse sobre o assunto, aconselho a pesquisar em profundidade e sem nenhum tipo de preconceito. Verifique os argumentos de quem é contra e a favor. Talvez depois dessa investigação seja possível obter alguma conclusão sobre o tema. Abaixo indico alguns livros sobre o assunto, mas você também pode pesquisar em páginas monarquistas presentes nas redes sociais. REFERÊNCIAS: 1) O que é parlamentarismo monárquico. Ives Gandra da Silva Martins. Editora Brasiliense, 1993. 2) O que é monarquia? Rogério da Silva Tjader

Na vdd botou e foi de Vasco da grana

Todo santo video o gaiofato me quebra, gato pra caralho pqp

Monark lendo isso: como assim a monarkia não é sobre mim?

Monark n é nazista,apenas burro

Kkkkkk

Vuei nessa parte

Igrejas na idade média: BOTAFOGO, BOTAFOGO CAMPEÃO

É na Twitch, o horário eu não sei exatamente

@You Tube Music bateu até a fome aqui

Quer ir na guilhotina tbm?

@@otsuboyuichi na minha monarquia o rei não poderá sofrer essa penalidade 😜

Os caras tem 250 mil inscritos a menos do que ele. Não tem pq ele dar palco pra eles

Chama o Robespierre

Mais ou menos, Granada apenas permaneceu na Commonwealth britânica, que tecnicamente a rainha é chefe de estado.

Eu ia ser um desastre se ganhasse essa eleição, não faço nem ideia de como governar