Rapaiz!' esse museu da pelada é inovador surpreendente fantástico evolutivo histórico... é vida na vida sangue de bola na veia. E Traz pra gente personagens maravilhosos que tanto pintaram de cores nossos olhos. Valeu galera!
SOU VASCAÍNO, MAS O QUE IMPORTA É O SER HUMANO E A HUMILDADE DOS VETERANOS, VALEU MESMO, SOU FÃ DO MUSEU DA PELADA E DOS DOIS CARAS CONSAGRADOS, NEGUINHO E ADÍLIO, ABRAÇÃO!
Edmilson, tbem acho. À admiração e o respeito, não têm lado. E o Adílio, conheço à história dá infância dele com o Ernani ( ex. Vasco). E o Sérgio ( Museu da Pelada) dá show, ótima sacada, com esses contratos com com atletas de clubes distintos. SV 💢💢💢💢👌👏👏👏
Dois monstros sagrados duas figuras ilustrissimas relíquias do nosso Rio de Janeiro humildade total que Deus continue os abençoando meus irmãos vocês merecem tudo de bom saudações Rubrunegras
Parabéns ao Museu da Pelada por esta entrevista, vendo esses dois a gente tem a certeza de que o talento pode andar junto com a humildade. Como muitos comentaram o Adilio não teve o reconhecimento a altura da sua genialidade. Vários jogos do Fla que vi onde até o Zico estava mal(se é que isso é possível) ele chamava a responsabilidade e era o melhor em campo.
Que maravilha juntar essas duas feras, muito agradável sensação de estar aí junto com vocês batendo um papo saudável descontraído, Adilio jogador exemplar esbanja simpatia e humildade, Neguinho igual não tem voz inconfundível, sempre cantou na Beija Flor é a identidade da escola, assim como Jamelão e a Mangueira, sempre fiéis as raízes. Gostei muito da matéria parabéns e obrigado a equipe do Museu da Pelada.
Duas feras, vi Adilio jogar, Neguinho, por ter morado 17 anos na rua Pracinha Wallace Paes Lema, mais conhecida como rua da Beija Flor, via sempre esse grande interprete.
O museu sempre dando show. Neguinho e Adílio. Dois ícones. Que papo legal. É história. Vi Adílio desde seu início. Penso q não é tão exaltado como merece. Neguinho ainda está aí nos alegrando com sua voz. Obrigado Sérgio. Obrigado Museu.
A música "O Campeão" foi lançada no Festival de marchas e sambas de embalo da TV Tupi, de 1980, em fevereiro daquele ano. A música disputou no festival com "Coisinha do Pai" (Jorge Aragão, Almir Guineto e Luís Carlos Xuxu) do Cacique de Ramos e com "Galinha de Angola" (Rubens da Mangueira) do Bafo da Onça e outras. "O Campeão" tinha um refrão baseado (mas não igual) a um grito de guerra da torcida do Vasco, que cantou o mesmo na conquista do título carioca de 1977. Apesar de ter levantado a plateia, ter virado a preferida da mesma, e empolgado parte do júri (José Messias disse que se retiraria do júri se "O Campeão" não vencesse o festival), a música de Neguinho ficou somente em terceiro lugar, mas ficou para a eternidade. A final Flamengo 3 X 2 Atlético foi em 01 de junho de 1980.