Esse guitarrero pampeano por excelências terrunhas nossa terra GAÚCHA teve uma nessa estância que o verso bem apartado e singelo num sinuelo parado fez esse canto saúdades , campo e galpão, várzeas que seguem chorando nos aguaceiros do inverno, que brotam nas pradarias de primaveras de auroras , tem no tinir das chilenas , num grito do quero quero que grita numa tapera , de galpão grande encravado ficou os versos de Don Glenio Fagundes plantados pra regalos dos verdadeiros Gaúchos cruzadores de meridianos estirpe terrunha na alma pura e as retinas nas madrugadas mateando com à serenidade dos versos destas saúdades !