Não vejo como nove cartas, mas como uma única carta dividida em 9 partes... mas uma só. Se puder, veja os vídeos que fiz no meu canal sobre o livro, gostaria de saber sua opinião.
Oi. Não vejo como cartas. No início, também achei que pudessem ser. Fui até conferir o número de cartas, mas não confere. Na minha opinião, são noites mesmo, como traz o título. ABs
Profa. Dra. Miriam, amo seus vídeos! Ajudam bastante a esclarecer as leituras, são de enorme proveito para quem os leu. Obrigado pelo auxílio dado aos vestibulandos. Agora, se puder discorrer um pouco sobre Angústia, do Graciliano Ramos (que também é leitura obrigatória), ficaria muito grato!
Profa. Dra Miriam, quero agradecer pela sua dedicação ao trabalho bem feito que você vem fazendo no seu canal. Sua didática é encantadora, e você é muito simpática nos vídeos (acho muito legal quando você dá risada, pois traz leveza a alguns enredos meio pesados, e até os faz interessantes). Parabéns! Ganhou +1 inscrita. obs.: Gostei tanto do seu jeito de ensinar, que resolvi conferir seu site. Achei suas crônicas bem interessantes.
Oi, Laura. Quantos elogios!! Obrigada. E não precisa me chamar de Profa. Dra. não. Eu só coloco essas "credenciais" para que os alunos possam confiar nas explicações. As crônicas vão passar a ser semanais aqui no canal também. Se puder, acompanhe. Abs
Fiquei em dúvida se pensarmos o Bernardo de Carvalho como escritor dessas cartas ,uma questão que diz que foram escritas pelo Manuel Perna estaria errada ?
Oi, Thamires. Antes de mais nada, nunca pense a literatura como uma ciência exata. Mesmo entre estudiosos do mesmo autor ou da mesma obra, é comum haver discordância. Não dá para dizer que está errada a questão porque em um primeiro momento, foi o personagem Manuel Perna que escreveu, só que a autoria do personagem é de Bernardo Carvalho, na análise final. Abs
Quatro foram substituídos; O cortiço, Sagarana, Poemas escolhidos e Minha vida de menina. No lugar entraram; Campo geral, Angústia e Romanceiro da Inconfidência. Haverá a resenha deles?! Pois, o Mayombe ja tem.
Mariellen, é assim mesmo! kkkk Já pensou se todo mundo gostasse das mesmas coisas? Eu não vejo nada em O Morro dos Ventos Uivantes e as pessoas adoram. Obrigada pelo comentário. Abs
professora, para além da metalinguagem e da “quebra de parede” que tornam o romance bem sem graça e partindo da imersão na história, o drama passa a ser muito mais interessante, o narrador do presente não se apresenta como sendo o Bernardo real, provavelmente se trata do mesmo nome porém uma personagem dele, assim como o antropólogo que existiu de fato passa a ser uma personagem do antropólogo, esse livro é um romance e não uma reportagem. partindo disso creio que a análise se enfraquece e peca em não abordar pontos cruciais do enredo como a possível bissexualidade do antropólogo e um possível triângulo amoroso entre ele, uma mulher e o fotógrafo e todo conflito que isso gerou no rapaz além das questões familiares, a doença e tudo mais do que a história realmente abre possibilidades para serem discutidas