Gabriel Kanner e Paulo Cruz discutem as origens do racismo no Brasil e o conceito do racismo estrutural. Curso “O Brasil é um país racista? link: eduzz.com/curs...
Vi/ouvi o Paulo Cruz nas séries do Brasil Paralelo e, a época, pensei "queria escutar mais desse cara". Recentemente, como assinante da Gazeta do Povo, me deparei com os artigos dele, que ainda parece ser pouco lido, e como professor, que sou, me identifiquei enormemente: não me sinto mais tão solitário nessa vida de professor. Até agora, a coêrencia na fala e nas ideias me faz acreditar e querer ser um professor melhor. Sou fã do cara. Parabéns pelo bate papo.
Aqui quem escreve é um negro, nordestino ( paraibano). Todos esses IDIOTAS que dizem que "O Brasil é um país racista", não conhece nem a regência do verbo Ser. São ignorantes ou CÍNICOS!!!
Cara, excelente análise! O professor Paulo Cruz consegue expressar e organizar os conceitos de uma forma clara e concisa, nos dando uma outra perspectiva, que faz todo sentido. Obrigado por me ajudar a entender o contexto em que vivemos!
"manter aquele que é negro e pobre, pobre. Manter aquele que é branco e rico, rico"= "manter descendentes de escravizados que são pobres, pobres! Manter privilegiados da época da escravidão que são ricos, ricos". Ou seja: insultar e diminuir e pobres para sempre e dar todo o privilégio brancos e ricos, que na realidade, são os opressores, para sempre! Os negros precisam se juntar economicamente e culturalmente. Pois existem 2 problemas: racismo e pobreza...
sou branco de classe média e já sofri xenofobia por ser nordestino e já vivenciai alguns racismos reverso, mas não tenho ódio no coração. Eu entendo que existe esteriótipos que algumas pessoas possuem pelas informações que recebem, seja pela tv ou pelo convívio social.
Parabéns meu caro...finalmente um professor negro q não se virimize...q seu exemplo influencie está narrativa falaciosa q tomou conta se nosso debate...assinarei o canal
Paulo cruz fala muito bem, consegue ter uma visão das nuances do tema. Muitos dos que falam de racismo, não estão falando de fato do racismo, estão falando de luta de classes. A luta de classes é uma forma limitada e primitiva de entender a realidade, é facil de raciocinar sobre ela, mas ela não explica as nuances do problema que é, em si, muito complexo e relativo.
@@FabioHenrique-wh8rk ser pobre é um dos motivos para se sofrer preconceito e discriminação social. E se for negro acrescente o racismo! Ou seja o negro pobre sofre um combo completo preconceito, discriminação social e racismo. Ou você acha mesmo que Neymar ou Pelé irá sofrer preconceito e racismo da mesma forma que um jovem negro da periferia?
Paulo Cruz é de top! Muita informação com conteúdo numa linguagem simples , diferente de muitos que fala numa linguagem complexa mas com pouco conteúdo.
O problema da desigualdade atingiu mais os negros porque na após a libertação dos escravizados,chegou aqui no Brasil o italianos e os alemães .E quem ganhou terras e financiamento para trabalhar nelas e vagas em escolas pro seus filhos?O povo preto ficou sem poder adquirir terras por lei também por condições e sem direito a educação , como os recém chegados.Hoje em dia essas comunidades alemãs e italianas são prósperas .Os negros foram sim empurrados para pobreza.
Prof Paulo Cruz, acredito em tudo que foi dito neste curso, mas tem um fator que as vezes não é relatado, as pessoas tendem a sentir as coisas de maneira diferente, eu quero dizer é que cada um sente a dor de forma diferente e isso faz com que alguns levem essa dor e queiram transmitir para outras pessoas usando a sua ótica, é por isso que hj, acho eu, temos muitos grupos inflamados neste assunto. Obrigado!
Meus colegas me chamam de Mr. Bean, por causa da semelhança física. No passado eu brincava com todo mundo assim, apontando sósias. Outro dia apareceu um colega novo no trabalho. Eu ia por o apelido nele de Bob Marley, pela semelhança física, assim como me chamam de Mr. Bean... Mas daí tive medo e não brinquei. Tive medo dos brancos da empresa, pois algum deles iria me chamar de racista. O triste é que hoje eu me sinto racista, coisa que eu não sentia no passado, pois tô sempre vigilante pra não ser chamado de racista, o que me faz tratar negros de um jeito diferenciado. Auto policiamento pra não comentar sobre características físicas, e não tratar de temas polêmicos relacionados a países africanos, entre outros. Muitas pessoas confessaram pra mim que também passam por este problema: Vêem pessoas como pessoas, mas tornaram-se racistas na prática, quando passam a evitar convívio natural, temendo retaliação dos movimentos progressistas. Negros começam a entrar numa redoma de vidro e receber tratamento imparcial, indiferente. Algo análogo acontece com as mulheres, onde colegas de trabalho evitam ficar sozinhos com mulheres no ambiente profissional, para não serem acusados de assédio. Tempos tristes que faz pessoas que não são racistas/misóginas adotarem uma postura defensiva, tornando-as justamente aquilo que elas jamais foram.
Bom dia André. Tratar aos outros como quatro olhos, ferrugem, baleia, tisiu, picolé de asfalto, kichhute e coisas do tipo não é algo que deveria ser normal. Este tipo de procedimento é falta de respeito, é humilhar ao próximo. Esta forma de agir foi banalizada - um gigantesco erro- e a gente não percebe que isto foi implantado devagarinho. Talvez você se sinta sufocado porque cresceu num local/país com costumes desrespeitosos entre seus cidadãos. Países civilizados não seguem este padrão. É preciso entender a que/quem serve implantar este costume de menosprezar as pessoas impondo-lhes apelidos. As pessoas têm nomes, então por que não usá-los respeitando-os? No Brasil foi vulgarizado a ANTA. Quando eu era jovem e via alguém escorregar e cair, a gente ia ajudar e demonstrava preocupação com o acidentado. De repente começou a acontecer este absurdo de sorrir de quem cai. A gente se desumanizou -permitimos que fizessem isto conosco. As pessoas começaram a divulgar e virou sucesso as cacetadas do....... Este senhor mudou a índole da maioria das pessoas através da propaganda. Existia uma minoria de insensíveis, sim. Mas era ínfima esta parcela. Se mostrassem o que sobreveio a muitas daquelas pessoas que caem, possivelmente você veria varias delas sendo submetidas a cirurgias por conta dos ferimentos sofridos. Seria motivo de alegria? As pessoas estão sendo desumanizadas e não percebemos. Saudações
@@vliopard Bom dia André. Tenho 58anos e 2o grau completo. De 1981a 1983 cursei universidade federal no curso de processamento de dados (hoje acho que t.i.) mas não pude continuar. De qualquer forma aprendo com/de Ayn Rand a Mikhail Bakunin , de Terence Mckenna a bíblia, de johhn enrik Clark a Roger scruton, de Richard Dawkins a William lane craig. Saudações amistosas.
@@vliopard boa tarde André. Eu te passei algumas informações pessoais. Você poderia me informar algo sobre você? De qualquer forma irei responder a seu questionamento assim que receber uma resposta, qualquer que seja. Saudações
Ele não Nega o racismo, mas para validar sua cosmovisão ultraliberal ele divide e ameniza o termo. Pena que seu discurso cheio de pontos válidos, sirva para manter conceitos errados apenas para não admitir que a esquerda tem sim razão em muitas das denúncias que faz, apesar de errar mais do que acerta.
Otima explicação, no Brasil tem sim racismo, mas não é um país racista. Só quem foi para países racista é que sabe, o Brasil é o pais mais inclusivo do mundo. Nenhum outro país acolhe como o nosso, pena que só o estrangeiro veja veja isso.
Sou o resultado de uma relacao multi-racial, sou de Minas Gerais e como muitos devem saber que e o estado mais miscegenado do nosso pais. O meu avo negro liderava o meu avo branco. No Brasil confunde-se a posicao socio-economica como racismo. O meu avo negro era tido como rico e por isso era respeitado por todos e era ate o lider da nossa pequena vila no leste mineiro. Vivo nos EUA ha mais de 30 anos, aqui sim e um pais racista e percebo que mais ainda pelo negro americano do que do branco.
Em que ele se baseia pra falar que a escravidão brasileira não teve um caráter racial? Não conhecia essa história paralela... Atenção para a parte em que ele fala que os negros e os brancos se distanciaram socialmente!!!! Esse cara só pode estar de brincadeira
@D Silva Sou mas eu não sou branca, nem negra me considero parda mas meu fenótipo é mais pra índios, sou a minoria das minorias pois só 3% da população brasileira tem descendência de nativos.
@D Silva Também acho uma estupidez eles fazendo isso. Eles ainda falam que as pessoas do Sul são racistas e mesmo a maioria sendo branca aqui, eu vejo bastante casais onde um é branco e o outro pardo.
Gosto muito da abordagem dele sobre a questão negra no Brasil, pois além de embasada em fatos históricos e dados é conciliadora. Acho a estratégia extremista de sair apontando o dedo, proibindo verbetes sem cunho claramente racistas, quebrando, invadindo, agredindo etc. socialmente desestruturante e até selvagem. Creio que só chegaremos a um país melhor através da conscientização de que temos todos que fazer ajustes necessários, mas avançando em paz. Ótima entrevista! 👏👏👏👏
O problema é quem julga o que é racismo ou não? Já vi um jovem negro reclamando da forma que o segurança olhou pra ele, isso me parece complexo dele do que racismo.
Sou policial militar e o último curso que fazer na instituição foi para oficiais. Acesso somente por mérito. Observava que mais de sessenta por cento da minha turma eram mais negros, brancos mesmo, bem menos dos 40 por cento. Pena o fato relatado, que acredito ser um fato isolado, mas a instituição tem a mesma composição da sociedade... Eu próprio sou misturado, não sei se mereço uma cota ou se devo perder minha vaga para cotista.
brancos não querem ser policial , ate porque eles tem mais chance no mercado de trabalho . Sou gaúcho no meu estado tem o Brigada Militar , antigamente quando ela foi formada , era composta por sua maioria preta , pois os brancos não queriam esse tipo de serviço .
@@olavinhosevero9849 A maioria dos policiais são pobres, mas grande parte se forma policial porque gosta da profissão, não por falta de opção. E pra ser policial tem que prestar concurso e estudar. Se for burro não vira policial.
Isso aconteceu quando ele tinha 17 anos; então faz vários anos. Há alguns anos esse tipo de atitude não era tão recriminada. Creio que hoje em dia os policiais devem agir de forma diferente, mas não sei. Você que trabalha como policial e deve ter amigos policiais deve saber como eles trabalham.
Gente ele não está negando o racismo, entendam, ele está falando que o racismo daqui não é tão radical como em outros países. Tenham interpretação! O que ele está falando também é uma questão de sociologia não só de história.
Não passei racismo, mas passei discriminação por ser pobre, morar em Nova Iguaçu/RJ e por isso estar mto longe do possível emprego. Isso a maioria dos brasileiros deve passar. Mas quem mora nas comunidades, tem aula de balé, artes marciais, até teleférico tem. Quem mora na subúrbio luta muito mais.
Eu particularmente não acho que o Brasil é um país racista no sentido cor de pele eu acho que o Brasil é um país racista no sentido financeiro. Se um negra pobre encontrar um negro rico esse negro pobre sofrerá preconceitos desse negro rico, infelizmente no Brasil é assim é como eu enxergo eu posso até estar errado mas infelizmente eu vejo assim
2:24 minutos: ' brancos e negros sempre viveram harmoniosamente no Brasil, mesmo na época da escravidão..... ". Sim, nós pretos sob chibata, obrigados a trabalhar de sol a sol, comendo restos de comida, dormindo em senzalas, vendo as mulheres serem estupradas pelos "sinhozinhos", colocados no tronco para apanhar impiedosamente se acaso olhasse com cara feia quando levavam as mulheres para serem estupradas ou por qualquer tolice que fizéssemos, as senhorinhas arrancavam seios, orelhas e nariz das pretas estupradas por causa do ciúme que sentia por seus maridos as usarem, qualquer um que ousasse buscar a liberdade e fugisse era caçado como um animal - já que tinham certeza que não éramos humanos - e caso preso era torturado na fazenda, lentamente, até a morte, para servir de exemplo aos demais. Imagine inverter as posições entre pretos e brancos, será que a percepção de que havia harmonia se manteria de pé? Imagine se fosse vim você e sua família, ponha-se no lugar daquele povo. Tente imaginar você dormindo numa senzala - talvez ao lado de um "marido" e um capataz chega e te leva para o sinhozinho dele te estuprar, e o teu marido, caso esboce alguma reação será surrado no tronco por insubordinação. O que te parece? Imagine ainda que talvez você pudesse estar dormindo ao lado de com uma filha amada sua, de repente o capataz chega e leva sua filhinha de 10,11,12 anos e diz que o sinhozinho hoje escolheu uma franga preta virgem para se deliciar. Que te parece? E saiba que havia pretos que faziam estes serviços para os sinhozinhos, havia pretos que caçavam os pretos que fugiam, havia pretos que escravizavam outros pretos, havia pretos que faziam o tráfico e comércio de Outros pretos. Talvez seja por olhar para esta infima última casta de pretos que citei - que faziam o mesmo que a sociedade escravocrata fazia - que se imagine esta tal harmonia. Talvez também se imagine esta tal harmonia devido ao fato de que senhorinhas brancas também estupravam pretos quando seus maridos brancos cochilavam ou não davam conta do serviço. É, estes são belos exemplos de harmonia que sempre houve entre pretos e brancos, inclusive durante os parcos mais de 400 anos de escravidão. Há uma personagem/conceito criado pelos pretos norte americanos, o "uncle Tom", baseado em pessoas reais que faziam parte de um grupo de pretos separados e criados/ doutrinados para estar ao lado de seus senhores, adora-los e se necessário morrer por eles, são os "house negro". Do lado oposto estão os "field negro'. Aínda hoje há "house negroes". E não é culpa do próprio preto, o ser um "house negro", pois os sofistas e suas falácias - que divulgam sobre esta gigantesca tragédia humana - realmente são como toda lógica exposta por sofistas, contendo alguns argumentos verdadeiros misturados a falsos argumentos, e nisso consiste a enganação: citam os argumentos verdadeiros e perguntam " isto não é verdade?", e assim induzem ao interlocutor a tomar todo o raciocínio como verdade por conta de uma premissa ser verdadeira. Reforço: pelo menos coloquem-se no lugar do outro antes de emitir opiniões, principalmente num assunto tão dramático e devastador, que perdurou por mais de 400 anos e até hoje ainda traz fortes marcas e prejuízos para nos pretos, e consequentemente para a sociedade como um todo. Respeitem sua própria integridade, honestidade e humanidade. Não se permitam tamanha crueldade só não se colocar no lugar do outro. Novamente pergunto: o que você faria se estivesse sofrendo estupros, no tronco, cassado como um bicho por ter fugido para buscar a Liberdade, surrado por dias e depois enforcado para servir de exemplo? Passar bem.
@@annacarolinealmeida3856 Você é o centro do mundo? E os outros negros que não conseguiram? Ignorou todos eles, só porque você conseguiu? Você só pensa em si: " Ai isso é mentira porque > Consegui." Você é uma pessoa que conseguiu, mas existem milhares que não conseguiram mesmo se esforçando. Não meça o mundo por sua única experiência pessoal.
@Zero One Ou seja, não quer que o negro tenha mais poder na sociedade. RH é um ponto estratégico, por isso incomoda quando se fala nele. Significa que estou no caminho certo.
@@thythus6660 Rapaz! Eu conheço esses "negros de favela", vivos ou mortos que você está falando. Inclusive meu irmão é traficante. Não são coitados não, muitos sempre gostaram do errado mesmo. Mas agora que entrou no crime de facção só sai com permissão.
Como terminou o caso de pedir a informação pra um grupo de pessoas negras na praia nos EUA? Eles começaram a conversar entre si, mas deram a informação? Não deram? Chegaram a saber que você era brasileiro? Foram grossos? Educados? Fiquei curioso, kk
Nos EUA a discriminação racista é escancarada. No Brasil não. Mas está aumentando com ideias como essas de negros que acham que há convivência harmoniosa no Brasil. É estrutural e é cotidiana.
O professor amenizou a questão. A comparação da percentagem da população negra brasileira com as estatísticas de sua participação social e económica, deita por terra a negação de o país ser estruturalmente racista.
O racismo estrutural só não é oficializado, mas no mundo do trabalho, as oportunidades são muito diferentes. E não tem nada de circunstancial nisto, pois, se o Estado não enfrenta tal diferenciação, estruturalmente, ela é mantida por vontade de que ela NÃO mude.
Tenho um sobrinho negro muito estudioso, é PHD em economia e sempre conseguiu bons empregos. Hoje ele trabalha numa multinacional, viaja sempre aos Est.Unidos e nunca ficou desempregado. Sofreu, há muitos anos atrás preconceito em Salvador, pasmem!
Respeito a linha de raciocínio do prof. Paulo Cruz, mas não concordo com tudo o que ele disse. Porque eu acredito que o racismo estrutural criou circunstâncias que fez com o negro não pudessem dividir o mesmo espaço com o branco, criando outro problema que é o estereótipo que os brancos criam do negro sempre marginalizado devido a essas circunstâncias criadas pelo racismo. O racismo não tem necessariamente haver com o problema social. O branco pobre não passa a mesma coisa que o negro passa, seja lá qual for a condição desse negro. Não é a mesma coisa. O branco não sabe o que é ser negado uma vaga de uma empresa devido a cor da sua pele, com a desculpe que " Você não tem o perfil para a vaga", sendo que pessoas com menos grau de instrução e experiência, por serem brancas, terminam ficando com a vaga, isso é fato. O branco não sabe o que é ser seguido no mercado, porque os segurancas acham que você vai roubar esse mercado. Os brancos não sabem o que ser parado pela polícia como suspeito, devido a cor da sua pele. É um racismo incutido na mente das pessoas já a um longo tempo. O branco não tem esse parâmetro entende? Muitos brancos agora estão com a mania de dizer que isso é mi mi mi. Isso se deve ao fato de que eles não estão na pele de um preto e desconhecem o que é passar o racismo na pele. Essa convivência é harmoniosa desde que o negro não queira entrar no espaço que o branco julga ser dele, isto é, nas camadas mais elitizadas da sociedade, isto é inconcebível para o branco. É harmoniosa sim, na periferia, na favela, onde também tem brancos, aí sim é harmoniosa. Não estou querendo dizer que todo branco é racista, mas devido a história do país e a mídia, que insiste em bombardear as pessoas com o modelo de beleza e bem sucedido branco, existe um racismo consciente e inconsciente. Não estou querendo aqui dizer que os negros tem que odiar os brancos, não, mas que eles reconheçam que isso existe de fato e ajude o cidadão negro a combater isso e respeitar o direito desse negro na sociedade. Aí sim, será o princípio de uma mudança.
Não é, racismo zero no Brasil . Racismo é quando você não suporta ficar perto de um negro pode ter algum desses no Brasil mais o Brasil não é racista .
Conviveu harmoniozamente, pq cada um "sabe e aceita seu lugar". Só faltou dizer não sou racista pq tenho amigo negro. O cara no começo fala que sofre racismo e fala que não existe racismo estrutural. Negros em posição de liderança nas empresas são raros. Negros em novelas são empregados. A esposa do ex Consul francês no Brasil, negra, qdo numa festa ao lado dele, todos entravam cumprimentavam o Consul e davam o casaco para esposa guardar. Pq não pensar que ela é vá esposa? Pq a negra só pode ser a empregada ? Se tiver um negro num carrão, vão achar estranho, até que é roubado. Existe sim racismo estrutural, pensamos sempre que o negro é o empregado nunca o patrão.
o cara coloca racismo no mesmo balaio de preconceito contra a magreza(como se estas duas formas de preconceito tivessem o mesmo peso e efeitos no Brasil) pelamor...falou muita bosta
Convivência harmoniosa desde que o negro saiba seu lugar de submisso e subalterno. Essa é a questão... o bloqueio que se forma para muitos acessarem lugar de poder e decisão. É sempre uma minoria. Vai ter sempre a exceção para dizer que basta de esforçar. Nos EUA embora o racismo seja muito mais forte os negros conseguiram muito , acessaram muitos postos de poder e decisão
Sabe só agora ele falou sobre importação de pautas e discursos, eu parei pra refletir numa coisa. Eu me considero uma pessoa progressista, porém eu tenho razoável dificuldade em encontrar formadores de opinião desse meio que ao quererem falar sobre algum tema sobre conflitos, quaisquer que sejam os conflitos, que façam isso usando autores nacionais. A grande tendência que eu percebo são esses formadores de opinião, que teoricamente se posicionariam no tabuleiro de maneira próxima a mim, usando textos de autores estrangeiros, e em sua maioria que tiveram sua produção textual em realidades quem bem pouco se assemelhavam a nossa.
Sou negro, e respeito muito a opinião do Professor Paulo, e embora, desconheça este Brasil descrito por ele, penso que seja muito importante para o debate da questão racial, a presença de pessoas que tenham ideologias, e leituras diferentes sobre o tema.
nos EUA eles tem até mesmo uma cultura própria, não digo como aqui q tenta "resgatar a cultura africana". Os pretos (assim q eles se chamam) possuem até mesmo um sotaque diferente
Concordo com muita coisa que foi dito, mas dizer que não há Racismo Estrutural no Brasil é de uma infantilidade intelectual sem tamanho. Achar que é preciso haver leis que favorecem a discriminação, para comprovar a existência do Racismo Estrutural é uma demonstração da falta de conhecimento do que acontece na vida real. Se alguém quer saber mais sobre Racismo Estrutural, procure pelo livros ou vídeos do Jurista Silvio Almeida.
Esse comentário vai ficar um pouco grande, mas valerá a pena. Paulo Cruz - (1) "Brasil é um país que tem racismo, mas ñ acredito que seja um país racista" - Qual a lógica? Se admite que tem racismo no país, a discussão encerra ai. Pode-se discutir quão racista Brasil é, negá-lo ñ. (2) - A questão da escravidão dispensa aprofundamento. Ñ importa que, inicialmente, os portugueses eram simples compradores de um produto (escravos) vendido a preços módicos, tão pouco que ideias racistas/ eugenistas só tenham brotado no final da escravidão. Os efeitos dessa IDEIA perduraram, bem como a imagem criada dos negros, associados a tudo de ruim. Daqui a pouco dirão que os Navios Negreiros eram os "transatlânticos" da época, com boas acomodações, três refeições gordas e sessões de massagens (açoite) diárias. (3) Citou Willian Waack marcado pela fala "É coisa de Preto". Diz que seria preciso sentar com ele e saber como ele pensa, pq ele disse aquilo. Beleza. Ah, voltemos ao início do vídeo, onde relatou o tapa que levou de um policia que teria emendado "Só podia ser preto mesmo". Seria preciso sentar cara a cara com o tal policial e perguntar pq, além da agressão física, ele disse o que disse, claro, num ambiente neutro, pq se o questionasse no momento do ocorrido estaria pedindo para ser morto. (4) Tem coisas que mesmo amigos ñ fazem/ dizem uns aos outros. Se um "amigo" chama outro de macaco, sinto muito, ñ é amigo. (5) Ninguém importou o racismo dos EUA pra cá, Paulo. Ñ conheço quem se gabe, acha fashion, sofrer racismo. Some sua experiência de tomar uma dura da polícia e o tratamento na loja ótica, ao de milhares de negros(a) desse país, vc seria mais um grão de areia na praia. (6) Vc citou que magros/ gordos sofrem preconceito. De novo, desconheço gordos sendo seguidos em shoppings, parados com frequência pela polícia, obrigados a subirem pelo elevador de serviço, unicamente por serem gordos/ magros. Que todos sofrem preconceito é fato. Que existem grupos que sofrem mais preconceito, inequívoco. Gabriel Kanner - (1) Não me decepcionei com sua franca falta de entendimento. Disse querer que lhe apontem casos de racismo estrutural que ajudara a combater. Pelo visto ñ deu a miníma pro depoimento do seu colega. ----- O pior cego é aquele que ñ quer enxergar (isso vale aos dois).
Ja se contradisse na primeira parte. Como brancos e negros convivem bem se ele acabou de relatar a discriminação sofrida? Por acaso foi discriminado por quem? Isto ele chama de convivência harmoniosa?
meu avo era negro tinha muito respeito por ele, a tal ponto que quando alguém vinha fazer piadas de negros para mim que ficava puto, ate entrar no ensino médio que tinha amigos negros que ficava a aula toda fazendo piada de negros kkkkk mano é serio os caras era foda nas piadas, que uns dos meus melhores amigo é negro e ele tem madia de falar que negro é malandro e branco éra tonto ai eu tava que branco era tonto mais inteligente e ate hoje seguimos nesta zuera o foda que ele me zoa na rua na frente de desconhecido e eu tenho que fica quieto para não fazer me uma piada de negro e ter algum negro por perto e ele fica ofendido.
Concordo a relação entre brancos e pretos no Brasil não tem nada a ver com a situação lá nos EU...alí a rapaziada não se misturam...eu sei muito bem...mas ainda tem um preconceito velado no Brasil acho...
Sim, agora convidem o Silvio de Almeida e reparem porque todo bom professor é um eterno aluno. O próprio professor Paulo sabe que as questões da negritude no Brasil são extremamente cunhadas pela nossa história, então não faz sentido discordar do racismo estrutural até porque ele é um fato, sempre tem um que quer prestar mais atrasos ao nosso lento desenvolvimento como sociedade.
Vivemos harmoniosamente mesmo.... meus melhores amigos são negros ... agradeço por essa explanação maravilhosa, para entendermos o que significa esse tema : racismo estrutural. Gratidão
Não pensar no assunto não quer dizer que não se é racista. Racismo é justamente isso, ideias inconscientes que as pessoas reproduzem sobre COR DA PELE, ORIGEM, ETNIA e fatos ou comportamentos negativos! Mas que burrice!
Cara, racismo é crime e tu fala que não tem em regulamentos, regras das entidades... quem escreveria um crime em suas regras?, tu é tolo e passa a tua tolice. Circunstancial, tá bom. Vcs me cansam.
Wangari Maathai, Mathew Lukwiya, Steve Biko, Rosa Parks, Angela Yvonne Davis, Malcon X, Paul Rusesabagina, Nelson Mandela, Martín Luther king, Peter Tabichi, Mariele Franco, Maria Elena Moyano, Jesse Owen, Barack Obama, Toni Morrisson,...
Pura verdade. Nos EUA tem comunidades de negros e é normal ver um grupo que não se relaciona com outro. O Brasil não vivemos assim. Importar e defender essa bandeira deles não condiz com nossa realidade. Devemos sim lutar contra o racismo, mas a nossa luta parte de uma estratégia nossa de acordo com nossa realidade.
TODAS RAÇA jA, FORAM ESCRAVAS ... TAMBÉM...🤔🤔 DEIXA DE SÓ REI... SÓ NA FOLIA... Faça dá SUA MARIA UMA RAINHAS TODOS OS Dias 🤗🤗🤗🤗🤗 E,CANTA Um SAMBA NAAAA... UNIVERSIDADE....E, VERÁ QUE TEU FILHO SERÁ, PRINCIP DEVERDADE...👍🏿👍🏾👍🏽👍⭐⭐💎💎💎🇧🇷🇧🇷🇧🇷♥️♥️♥️🌹🌹🌹👏👏👏😍😍😍 Brasil Assima de tudo Deus assima de todos Jair Messias Bolsonaro!!!♥️♥️♥️♥️♥️♥️🌹🌹🌹♥️👏👏👏♥️🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷💎💎💎⭐⭐⭐🙏🏾🙏🙏🏾🙏🙏🏾👍🏿👍🏾👍👍🏽
Caras em que Brasil vcs vivem? Fato que temos mais brancos na USP que negro, mas nas questões de mercado de trabalho sua analise é bem raso. Ou vcs acham que não existem meninas pretas capazes de exercer um cargo de vendedor numa loja? Estamos falando da concorrência nivelada por baixo, quem é realmente preto, não só de pele, mas socialmente sabe. ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-p7p4b51u0Y0.html