Agradeço pq antes de me formar professora fui escolhida para dar aula para 2 criancas deficientes (DI e síndrome de down), como "punição" da diretora. Foi o melhor aprendizado da minha vida, como aprendi com as crianças e com as mães (tenho amizade até hoje). Depois só fui me especializando, trabalhei 10 anos em escola especial e tbm na pública Aee. E hj depois de 18 anos na educação especial, vejo como o preconceito, mesmo com a inclusão, mudou muito pouco, principalmente na visão de alguns professores.
Anny que que consciência crítica excelente a sua! De fato, os educadores são extremamente resistentes à inclusão. As famílias precisam estar atentas e vigilantes pois muitos são os traumas por conta de posturas e ações capacitistas que traumatizam os alunos com deficiência e reforça estigmas , dentre tantos, o de que ali não é o lugar deles que precisam ser atendidos a parte porque é melhor, é lá, SEPARADOS, aprenderá com os seus iguais. ESCOLA ESPECIAL; JAMAIS!😯 Nossa a Lu é excelente e muito feliz com as suas colocações, amei❣😍🤩 Sou mãe de Pessoas com S.Down, 35 anos; independente, alfabetizado, inteligente, dono de si: já teve várias namoradas com tempo médio de 1 ano de relacionamentos e a penúltima, 5 anos incluindo 3 anos de casamento. Separaram-os e a vida que segue como qualquer outro. Abaixo o CAPACITISO e sim a INCLUSÃO TOTAL É IRRESTRITA! Dentre tantas outras formações, sou pedagoga e pós graduada em deficiência intelectual e INCLUSÃO social. Por isso, compreendo muito a sua fala! Sou ativista e profissional liberal na área da INCLUSÃO. Abraços
@@mariarosimardasilva6573 agradeço o comentário, que lindo seu filho deve ter muito orgulho dele. O meu primeiro aluno com síndrome de down tem hoje 26 anos. Orgulho de estar nessa área. ❤🙏
Sou uma pessoa com Deficiência Múltipla - Cego de um olho/Cardiopatia infelizmente o capacitismo existe nas empresas, todos os dias tenho que provar o meu valor e isso dói isso machuca. Gestores de RH, utilizem essa dinâmica, coloquem uma pedra no seu sapato de alguns colaboradores, e façam eles andarem, somente assim, saberão a sentir a dor do outro.
A gente so se importa quando sente na pele... procurando cada vez mais sobre o assunto e quebrando aos poucos os pré conceitos que ainda tenho e to tentando mudar. Obrigada por essa palestra, lau.
O amor da minha vida é uma pessoa com deficiência. Não estamos mais juntos, mas eu, por nunca ter me relacionado com um PcD, não soube lidar com muitas questões sensíveis. Foi e é um grande amor, para sempre.
Sou cadeirante e meu marido é deficiente visual, passamos muito por essas questões capacitistas, principalmente de perguntarem PARA MIM O QUE ELE QUER COMER!!!! Eu sempre respondo a mesma coisa que você e de lambuja ainda digo só para tirar sarro que não sou o estômago dele. Com o cadeirante também tem esse fato das pessoas ajudarem sem perguntar, chegam colocando a mão na cadeira sem mesmo nos dar um "bom dia!", é horrível!!!!
Oi Diana, tbm sou cadeirante, é um verdadeiro desrespeito esse pessoal que fica nos tocando, dias atrás tomei coragem e disse: Sra, por favor, tira as mãos de mim, não gosto! Infelizmente, é preciso constranger para que aprendam...
Todo dia é uma oportunidade para aprender, muitas coisas que fazemos não temos a consciência, e ouvir histórias como essa de Lau Patron nos abre a mente e nos ajuda a evoluir como seres humanos, é para isso que estamos aqui!
Impactada! Quanto aprendizado colhido aqui. Com certeza oq mais precisamos é ouvir as pessoas e suas experiências com humildade. Só agradecer pela coragem, força e delicadeza de Lau.
Meu filho mais velho é atípico (TDAH e TDC). Muitas lágrimas (pois me culpava), dificuldades, terapias, vitórias e superações! Meu filho é atípico e é um espetáculo de ser humano! Eu agradeço, sim, todos os dias a Deus pelos filhos maravilhosos que Ele me deu. Não vejo problema algum nisso. Mães, agradeçam pelos seus filhos! Concordo com muito do que foi dito, mas quanto à abordagem adotada ao explicar o capacitismo, dela- da abordagem- eu descordo. A leitura que faço é a de que não devemos partir do princípio de que todos são capacitistas, apontando o dedo. Os tempos estão mudando, e as pessoas no geral estão desejando compreender e respeitar as diferenças. É um belo começo.
Linda suas palavras pena que muitos que deveriam ouvir e mudar simplesmente deixa essas palavras no ar obrigada por ser está voz que acalentou meu coração
Meu Deus, quando fiz exame de admissão para o Ginásio, (na minha geração existia o exame para cursar o nível posterior ao ensino primário), cinco deficientes visuais, fizeram o exame, passaram e ficaram todos na minha classe. Eu e os demais colegas, ajudávamos e aprendemos a conviver e entender a diferença. Foi a primeira lição que tivemos, na faixa etária a partir dos 10 anos de idade.
Não, todos NÃO são naturalmente capazes das mesmas coisas, mas todos podem ser ARTIFICIALMENTE capazes das mesmas coisas. Respeitar (INDIVIDUALMENTE) e se adaptar (INDIVIDUALMENTE) às DIFERENÇAS NATURAIS (INDIVIDUAIS) é a solução. EQUIDADE ÉTICA INDIVIDUALIZADA, não forsosa "Igualdade" ANTI-ETICA coletivizada! Menos "capacitismo", e menos "inclusão"!
@@annyassis5987 ERRADO! NINGUÉM é totalmente normal, pois todos algum tio de deficiência. Uma criança portadora de uma deficiência NÃO é totalmente deficiente, pois todos tem algo de bom para nos passar.
@@annyassis5987 A mulher é professora pra pessoas com deficência, fez um comentário elogiando a palastra e você vem criticar só pq você não gostou que ela não escreveu a palavra "pessoas"?? É claro que em "portadores de deficiência" está subentendido que estamos falando de pessoas. Não é necessário se ofender por eles e defender o uso de palavra x ou y, e sim tratar com respeito!
@@learning7517 Sinceramente? Ela pode ter sido grossa com a professora mas eu entendo ela. Eu nasci com paralisia cerebral , tenho 21 anos e há 21anos leio ouço esse tipo de comentario. É cansativo!
Muito meias verdades na fala dessa senhora. Existem Deficiências que são doenças sim. Eu, por exemplo, tenho hoje síndrome pós pólio de uma poliomielite adquirida aos sete anos, que me deixaram várias sequelas na mobilidade e depois uma Osteomielite aguda, que também deixou sequelas. Hoje tenho 54 anos e sei as lutas que tive e tenho todos os dias, para estar onde estou. Sem contar que me acho um herói sim, pois sei as batalhas que tive que vencer para ocupar o meu espaço, em uma época que não tinha e nem se falava, em Lei de Cotas e Inclusão. Ademais, em alguns momentos, a fala dela é Capacitista sim, quando coloca todos os Deficientes numa mesma condição, e isso não é verdade. Muita oratória e pouco conhecimento do que é ser Deficiente em um país injusto, preconceituoso e covarde, como o Brasil.
Por que o capacitismo tem que ser condenatório quando as pessoas o fazem ignorantemente???... Pelamordedeus! E nem pode ser considerado preconceito... Sim, vejo capacitismo a partir daquela convivência que não evolue... E que dá o direito do nosso vômito de indignação... Os demais cabe-me apenas a resiliência. Injusto condenar a quem não tem vivência com alguém diferente. Só acho.
Acredito que não seja uma questão de condenar, não é porque eu não sei, ou não convivo com uma coisa que não posso me informar sobre. É uma questão de sair da nosssa "bolha"
Ela comentou que pediu pra Deus ou Deusas que não levasse o filho dela e pra dar a oportunidade dela poder continuar sendo mãe do João por mais tempo. O Unico Deus escutou e concedeu. Será que ela agradeceu? acho que não, pois ela nem sabe pra quem ela pediu. O ser humano e muito ingrato. Se o João não tivesse sobrevivido eu tenho certeza que Deus levaria a culpa.
A fala dela é muito boa, mas me incomodou o fato de ela se autodeclarar "branca". Claro que autodeclaração é algo muito particular, mas perpassa por uma questão cultural e ela é claramente uma mulher não branca.