Cara A Marinha conseguiu a tecnologia de enriquecer urânio para poucos no mundo agora A Aeronáutica dando um passo importante para essa tecnologia Hipersônica para poucos no mundo falta só o exército conseguir fazer um sistema de defesa antiaérea mais poderoso da América Latina fazendo frente com os melhores do mundo agora sobre esse vídeo foi o melhor que eu vi até agora pq mostra os dois estágios nenhum tinha mostrado antes
Para quem quer saber do que se trata:o 14-X é um projeto de waverider,o foguete utilizado que aparece no vídeo,serve basicamente para impulsionar o motor Scramjet que só entra em funcionamento a partir de velocidade hiper sônica que é em torno de mach 4 mais ou menos. O 14-X é um projeto de aeronave não tripulada que utiliza o fenômeno waverider, que de forma leiga,seria o mesmo que acontece quando você lança uma pedra em um lago e ela sai quicando. Poucos países estão testando tecnologia hiper sônica, atualmente Rússia, China, Coréia do Norte, EUA,e nosso Brasil! O motor Scramjet é extremamente complexo,tanto é que poucos países estão fazendo testes com a Rússia e China fazendo muitos testes bem sucedidos de veículos hiper sônico. A FAB afirmou que o teste foi um sucesso absoluto e o futuro veículo hiper sônico poderá ser utilizado para lançar cargas úteis no espaço,ou ser utilizado para um míssel hiper sônico,além é claro de que já é planejado um veículo não tripulado hiper sônico.
NÃO É MAIS UM SONHO SONHADO!!! É UMA REALIDADE !!! É O INGRESSO DO BRASIL EM NOVO PATAMAR NO MUNDO: NOVO MEMBRO DA ERA HYPERSÔNICA. 👏👏👏💪💪💪👍...🍷🍷🍷🍷 PARABENS AOS NOSSOS BRAVOS E COMPETENTES ESPECIALISTAS NESSA IMPORTANTE AREA !!!
Esse tipo de tecnologia pode ser aplicada em quais áreas (misseis, aviões, etc)? Seria legal um vídeo sobre. Espero que esse projeto não morra, muito bom ver tecnologia nacional. Como cidadão o que eu posso fazer é divulgar canais como esse e votar em candidatos que se preocupem com a indústria de defesa, façamos a nossa parte.
Além de estar usando o CLA, isso ai ja serve como treino para os funcionarios do CLI (centro de operações, tipo um Houston) aprenderem como operar nesse tipo de lançamento, tendo em vista que nos ja temos contrato com uma empresa Europeia para lançamentos. Isso ai seria como uma prova pra todo mundo la de Alcantra, mostrar que estão preparados para Operar.
O 14-X é um veículo não tripulado hiper sônico,e nesse teste do dia 14,foi testado com sucesso o principal que é o motor chamado Scramjet, tecnologia que faz o aparelho atingir velocidades absurdas(hiper sônica)a FAB afirmou que além de ser muito útil para treinamento,fazer esse tipo de lançamento com foguetes de ensaio, também esse projeto poderá ser utilizado para colocar cargas úteis no espaço,um míssel hiper sônico também pode ser desenvolvido,assim como a Rússia e a China estão fazendo e logicamente,o projeto inicial,já é uma aeronave hiper sônica. Motores scramjet no futuro poderão ser utilizados nos aviões civis para serem mais rápidos,esse teste aí por exemplo:atingiu mach 6 que são mais de 7300 km. O 14-X tem previsão de atingir mach 10 ou mais ainda, quando estiver pronto.
De agora ha quanto tempo mais ou menos teremos avioes ou misseis HIPERSONICOS DO BRASIL.QUAL SERAO OS PROXIMOS PASSOS PARA O DESENVOLVIMENTOS DESSAS TECNOLOGIAS ,teremos avioes com tecnologias hipersonicas em quantos anos?ESPERANDO AS PROXIMAS NOTICIAS SOBRE ESTA TECNOLOGIA INOVADORA NO BRASIL.
pessoal procurem a curtir sempre os videos do canal! vamos divulgar para mais brasileiros sobre essas coisas, isso ajuda o pessoal a pensar melhor no pais e ter mais orgulho tambem
Gostaria mto de ouvir seus comentários Mestre CAIAFA. Quem sabe, qdo o projeto 14X avançar mais. Saudades Atleticanas com tríplice Coroa 👑 2021. Feliz Natal a todos.
O Brasil na era da Propulsão Hipersônica: Projeto 14-X Desde meados da década de 1990, a Força Aérea Brasileira mantém pesquisas ativas na área de tecnologias hipersônicas aspiradas Em 1906, Alberto Santos-Dumont encantou o mundo com o voo da primeira aeronave com propulsão ativa. Era o início de uma era em que motores se juntaram às superfícies aerodinâmicas, universalmente simbolizadas pelas asas, para moldar o voo na atmosfera tal como conhecemos hoje. Ao longo de mais de um século de aviação, à medida que desafios surgiam, maior era a engenhosidade de cientistas e engenheiros. Foi assim que, dos pioneiros dispositivos a pistão (de combustão interna) aos modernos jatos (ou motores a reação), passando pelos recentes avanços dos motores elétricos, o sonho de todo aviador - ir mais rápido, mais longe e mais alto - foi sendo atendido pelo desenvolvimento de novos motores. Mesmo para as mais incríveis máquinas, no entanto, a natureza sempre foi implacável com seus limites. Ir mais rápido significava transpor a barreira do arrasto; mais alto, o limite do oxigênio, essencial para a queima dos combustíveis; mais longe, o desafio de aeronaves mais leves. O que parecia ser o fim da linha, contudo, tornou-se um novo ponto de partida com o surgimento, a partir do pós-guerra, da Hipersônica Aspirada, área do conhecimento responsável pelo desenvolvimento de motores e aeronaves capazes de operar em velocidades acima de Mach 5 (mais rápido), além do limite de 10 km de altitude (mais alto) e com o aproveitamento do oxigênio atmosférico, sem necessidade de embarcá-lo (mais longe). E, a exemplo de Santos-Dumont, uma vez mais o Brasil é um dos protagonistas dessa história, cujo enredo pode ser acompanhado, diariamente, nas páginas e sites da mídia nacional e internacional. Desde meados da década de 1990, a Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Instituto de Estudos Avançados (IEAv), organização militar de natureza técnico-científica pertencente ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), com sede em São José dos Campos (SP), mantém pesquisas ativas na área de tecnologias hipersônicas aspiradas. Em 2008, como maneira de coordenar e consolidar os esforços, foi criado o Projeto de Propulsão Hipersônica 14-X, PropHiper, cuja missão consiste em desenvolver uma plataforma de demonstração de duas tecnologias críticas para o domínio da Hipersônica Aspirada: o motor do tipo scramjet e a superfície aerodinâmica waverider. Como resultado, o veículo integrado scramjet-waverider será capaz de atingir dez vezes a velocidade do som, cerca de 12 mil quilômetros por hora, a 30 quilômetros de altitude, posicionando o Brasil ao lado de nações como Estados Unidos, Japão, Austrália, Rússia, França e China, que igualmente dispõem de pesquisas e desenvolvimentos na área. Para atingir seu objetivo, o Projeto PropHiper foi dividido em quatro grandes etapas, que correspondem aos ensaios em voo dos principais subsistemas do veículo integrado, denominado 14-X W. Em cada ensaio, a gerência do Projeto estabeleceu a utilização de Demonstradores de Tecnologia, artefatos construídos especificamente para a demonstração do funcionamento dos subsistemas durante o voo hipersônico. A primeira entrega corresponde à realização da Operação Cruzeiro, em que a plataforma de demonstração do motor hipersônico aspirado, batizada de 14-X S, será levada até sua condição de partida, a cerca de 7.500 km/h na estratosfera terrestre, por um Veículo Acelerador Hipersônico (VAH), baseado no foguete de sondagem VSB-30, o 32º da série, construído pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). A construção do 14-X S se deu pela contratação da Orbital Engenharia, empresa nacional com vasta experiência em projetos do setor aeroespacial, ao passo que suas inspeções e ensaios de qualificação e de aceitação para o ensaio em voo foram conduzidos por meio de parcerias com o IAE, e com o Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI). Completando o esforço conjunto em prol da Operação Cruzeiro, o 14-X S será lançado a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) que, além de dispor de infraestrutura única para lançamento e rastreamento, apresenta naturalmente uma localização privilegiada, capaz de oferecer um vasto “corredor de voo”, sobre o Oceano Atlântico. Ainda em apoio à Operação, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) será utilizado como uma estação remota para rastreio redundante da trajetória. Assim, a Operação Cruzeiro fecha um ciclo de pouco mais de uma década de esforços sistemáticos no estabelecimento das bases para o desenvolvimento de tecnologias hipersônicas, ao mesmo tempo em que dá início a um novo ciclo inédito da hipersônica aspirada em solo nacional.
Guerreiro, uma missão para vc: Mostrar para nós, já que o assunto são foguetes nacionais, os videos de lançamento dos Sonda IV que ocorreram nos anos 80... cara, num tem isso nessa plataforma! É impossível que não tenham filmado esses lançamentos... outra coisa que eu sonho em ver são os vídeos dos testes com os AT-26 Xavante fazendo REVO.
Para alguns que estão se perguntando cadê o 14-X no minuto 0:14 pode notar que há uma abertura na coifa do VSB-30 e tem uma superfície na cor preta dentro.
@@arthurlunar7835 O 14x e praticamente o motor Scramjet e o ultimo estagio. "Realizado pela Força Aérea Brasileira, o voo foi um ensaio que visou demonstrar a tecnologia scramjet. O dispositivo foi lançado por um Veículo Acelerador Hipersônico (baseado no foguete VSB-30) e acelerado até Mach 6 até 30 quilômetros de altitude, de onde seguiu até atingir um apogeu suborbital de 160 quilômetros de altitude e 200 quilômetros de distância do local de lançamento, impactando no Oceano Atlântico. O modelo testou a combustão em ambiente hipersônico e a velocidade Mach 6 foi atingida aos 50 km. Tanto o Centro de Lançamento de Alcântara e o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno atuaram como estações de rastreio. O veículo foi o primeiro com motor scramjet construído no Brasil e atingiu até 5,000 hp. O veículo foi construído pela Orbital Engenharia. Tanto o foguete quanto o 14-X foram construídos em São José dos Campos. O motor está sendo desenvolvido desde 2008, tendo o objetivo de capacitar a indústria brasileira para o desenvolvimento de experiências aeroespaciais."
Não!eles estão testando o motor Scramjet que só funciona em velocidade super sônica, por isso que é utilizado esse foguete para poder impulsionar até a velocidade necessária.
Porque que nesse teste eles não incluíram o protótipo do veículo não tripulavel, que funcionaria com o tal motor, na ponta do foguete, como fizeram na simulação animada!?
Motor Scramjet o ar entra em hiper velocidade, então já entra comprimido graças a geometria do motor que cria ondas de choque. Por isso tem esse foguete,ele serve para levar o motor a velocidade hiper sônica.
@@warleydias778 Dois modelos que são o terror para qualquer país, pois pouco consegue-se defender com tais armas. Ainda não existe tecnologia para anular tais mísseis.
Engana-se até hoje quem quiser que o Brasil, queria um foguete para satelite , queria sim é tecnologia de defesa espacial, se não teria comtinuado com vls1....
Aposto que o sonho de alguns era ele decolar sozinho atingir mach1000 em 1 segundo e explodisse bem encima de Alcântara com uma bomba nuclear porque ai magicamente o Brasil ´´seria respeitado´´.
Pior do que esses só os que veem o Brasil como um país afeminado que tem que virar o bumum para qualquer nação que fale mais grosso justamente porque possuem ogivas enquanto nos obrigam a assinar acordos que deixam nosso povo na miséria em que está. Mas vc deve estar bem, não te afeta isso, então meio que fds, né?
@@leandrosmorais ,? ,me fale qual acordo assinamos porque eles tem bombas? No maximo assinamos um ou outro porque ´´se não assinar leva embargo´´. De resto não bote a nossa responsabilidade nas costas dos outros ,é trabalho deles dificultarem algumas coisas mesmo tal como nosso trabalho seria o mesmo se estivéssemos mais desenvolvidos (fomentando ou cerceando o desenvolvimento dos demais a nossos caprichos a medida do possível). Ter medo da bomba é o mesmo que ter medo do Gasparzinho ,ou não existe ou ele não faz mau algum ,posso dar uma lista de derrotas seguidas militares ,politicas e econômica dos USA e qualquer país nuclear sofreram de tão milagroso que é isso.
@@edvanleonardo4262 Protocolo de Kyoto que só o Brasil cumpriu matando nossa indústria e nosso crédito de carbono foi pra China, acordo de París, TNP, acordo de DDH da ONU para alastrar o narcotráfico internacional aqui onde bancos europeus lavam dinheiro facilmente, demarcações de terras indígenas, infiltração de ONGs estrangeiras com finalidade de fazer PsyOps no Brasil para sabotagem interna, etc.
@@edvanleonardo4262 E COM ISSO TUSO ASSINADO... o Brasil ainda ´leva embargo na Defesa e é ameaçado de embargo toda vez que tenta se desenvolver minimamente em algo, só isso.
@@leandrosmorais ,nenhuma dessas por causa das bombas ,né? ,se acha que foi bomba deveria ver oque um embrago faz. Que embargo? ,´´toda vez que tenta se desenvolver´´ ,isso não é embargo se vamos comprar não vamos desenvolver ,ou se é no caso ´´queríamos comprar mas agora vamos ter que desenvolver´´ ,qual o problema? ,dinheiro? ,até sim mas não quando existe o interesse ,se tudo der errado acha que vão negar vender o produto fechadinho? Não pode usar como exemplo os vulcans de 20mm ,os roland que tentamos fazer engenharia reversa ,o Adarter após comprarmos IristT e Meteors ,etc ,etc. Se tivemos um problema pontual é natural e se isso já o incomoda você não faz mesmo Idea do que são embargos reais.
Tudo isso só está sendo possível ,porque temos um governo atuante no desenvolvimento de tecnologia dos nossos interesses que garantirá à nossa soberania parabéns presidente Bolsonaro.
Quanta fantasia os militares tem projeto de estado todos os projetos importantes das F.A. iniciaram em outros governos , outro ponto o entreguista Bolsonaro autorizou a venda da Embraer para Boing , por força divina o negócio não se concretizou.
@@Vitor-yz9nz Pq seu presidente carniça manda milhões de reais para países com ditadura comunista? Nunca veremos esse dinheiro. Por isso eu voto em Bolsonaro 🇧🇷👍😎 em 22 vote 22.
Nossa que bobagem cara! isso não tem nada a ver com governo NENHUM!a FAB e outros órgãos como o DCTA, estão trabalhando no projeto de veículo não tripulado hiper sônico,desde 2007/2008, é um projeto de estado assim como o submarino nuclear,e não de governo!
O Brasil na era da Propulsão Hipersônica: Projeto 14-X Desde meados da década de 1990, a Força Aérea Brasileira mantém pesquisas ativas na área de tecnologias hipersônicas aspiradas Em 1906, Alberto Santos-Dumont encantou o mundo com o voo da primeira aeronave com propulsão ativa. Era o início de uma era em que motores se juntaram às superfícies aerodinâmicas, universalmente simbolizadas pelas asas, para moldar o voo na atmosfera tal como conhecemos hoje. Ao longo de mais de um século de aviação, à medida que desafios surgiam, maior era a engenhosidade de cientistas e engenheiros. Foi assim que, dos pioneiros dispositivos a pistão (de combustão interna) aos modernos jatos (ou motores a reação), passando pelos recentes avanços dos motores elétricos, o sonho de todo aviador - ir mais rápido, mais longe e mais alto - foi sendo atendido pelo desenvolvimento de novos motores. Mesmo para as mais incríveis máquinas, no entanto, a natureza sempre foi implacável com seus limites. Ir mais rápido significava transpor a barreira do arrasto; mais alto, o limite do oxigênio, essencial para a queima dos combustíveis; mais longe, o desafio de aeronaves mais leves. O que parecia ser o fim da linha, contudo, tornou-se um novo ponto de partida com o surgimento, a partir do pós-guerra, da Hipersônica Aspirada, área do conhecimento responsável pelo desenvolvimento de motores e aeronaves capazes de operar em velocidades acima de Mach 5 (mais rápido), além do limite de 10 km de altitude (mais alto) e com o aproveitamento do oxigênio atmosférico, sem necessidade de embarcá-lo (mais longe). E, a exemplo de Santos-Dumont, uma vez mais o Brasil é um dos protagonistas dessa história, cujo enredo pode ser acompanhado, diariamente, nas páginas e sites da mídia nacional e internacional. Desde meados da década de 1990, a Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Instituto de Estudos Avançados (IEAv), organização militar de natureza técnico-científica pertencente ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), com sede em São José dos Campos (SP), mantém pesquisas ativas na área de tecnologias hipersônicas aspiradas. Em 2008, como maneira de coordenar e consolidar os esforços, foi criado o Projeto de Propulsão Hipersônica 14-X, PropHiper, cuja missão consiste em desenvolver uma plataforma de demonstração de duas tecnologias críticas para o domínio da Hipersônica Aspirada: o motor do tipo scramjet e a superfície aerodinâmica waverider. Como resultado, o veículo integrado scramjet-waverider será capaz de atingir dez vezes a velocidade do som, cerca de 12 mil quilômetros por hora, a 30 quilômetros de altitude, posicionando o Brasil ao lado de nações como Estados Unidos, Japão, Austrália, Rússia, França e China, que igualmente dispõem de pesquisas e desenvolvimentos na área. Para atingir seu objetivo, o Projeto PropHiper foi dividido em quatro grandes etapas, que correspondem aos ensaios em voo dos principais subsistemas do veículo integrado, denominado 14-X W. Em cada ensaio, a gerência do Projeto estabeleceu a utilização de Demonstradores de Tecnologia, artefatos construídos especificamente para a demonstração do funcionamento dos subsistemas durante o voo hipersônico. A primeira entrega corresponde à realização da Operação Cruzeiro, em que a plataforma de demonstração do motor hipersônico aspirado, batizada de 14-X S, será levada até sua condição de partida, a cerca de 7.500 km/h na estratosfera terrestre, por um Veículo Acelerador Hipersônico (VAH), baseado no foguete de sondagem VSB-30, o 32º da série, construído pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). A construção do 14-X S se deu pela contratação da Orbital Engenharia, empresa nacional com vasta experiência em projetos do setor aeroespacial, ao passo que suas inspeções e ensaios de qualificação e de aceitação para o ensaio em voo foram conduzidos por meio de parcerias com o IAE, e com o Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI). Completando o esforço conjunto em prol da Operação Cruzeiro, o 14-X S será lançado a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) que, além de dispor de infraestrutura única para lançamento e rastreamento, apresenta naturalmente uma localização privilegiada, capaz de oferecer um vasto “corredor de voo”, sobre o Oceano Atlântico. Ainda em apoio à Operação, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) será utilizado como uma estação remota para rastreio redundante da trajetória. Assim, a Operação Cruzeiro fecha um ciclo de pouco mais de uma década de esforços sistemáticos no estabelecimento das bases para o desenvolvimento de tecnologias hipersônicas, ao mesmo tempo em que dá início a um novo ciclo inédito da hipersônica aspirada em solo nacional.
Em verdade vos pergunto: foi teste do veículo lançador (VLS 30, Pegasus, etc.) ou do 14 X ? E ele, 14 X lançado, está em escala 1:1 ou 1:100? Ainda, foi lançado o protótipo de veículo aéreo não tripulado (VANT) hipersônico 14 X ou apenas empnagem, estabilizador vertical e horizontal, profundor, e leme? Acredito que, ao chamado prototipo faltou o mais importante a ser testado, o grupo moto-propulsor. Se isto for verdade, o teste do 14 X foi, apenas, show para inglês ver.
"O 14-XS foi acelerado a uma velocidade próxima a Mach 6 (seis vezes a velocidade do som), a mais de 30 km de altitude, por meio de um veículo acelerador hipersônico (VAH). Após a realização do ensaio, o conjunto seguiu a trajetória prevista, atingindo o apogeu em 160 Km, percorrendo um total de 200 km de distância, até seu impacto numa área segura no Oceano Atlântico." " 14-XS: demonstração em voo ascendente balístico da combustão supersônica; 14-XSP: demonstração em voo ascendente balístico da propulsão hipersônica aspirada; 14-XW: demonstração em voo planado (sem propulsão) de um veículo hipersônico controlável e manobrável com sistemas de guiamento, navegação e controle (GNC), emprego de materiais avançados, durante o voo hipersônico na estratosfera; e 14-XWP: demonstração em voo autônomo de um veículo hipersônico controlável e manobrável com propulsão hipersônica aspirada ativa."
@@WOW.1980 No minuto 0:14 você pode notar que ele esta dentro da coifa do VAH, Depois pega a foto de um VSB-30 e da uma notada na parte superior que e a coifa. "Ele será lançado por um foguete VSB-30 e ao atingir 100 mil pés de altitude será acionado e deverá chegar a Mach 10 (10 vezes a velocidade do som)." Claro que essa informação acima e da versão 14-XWP, Essa versão e supersônica então ela não atinge ainda os Mach 10.
Cara,olhe o canal da própria FAB que lá eles falam o que foi feito! Esse teste foi para testar o funcionamento do motor Scramjet que caso você não saiba,utiliza algum meio para poder atingir a velocidade hiper sônica que então ativa o motor Scramjet.
O Brasil na era da Propulsão Hipersônica: Projeto 14-X Desde meados da década de 1990, a Força Aérea Brasileira mantém pesquisas ativas na área de tecnologias hipersônicas aspiradas Em 1906, Alberto Santos-Dumont encantou o mundo com o voo da primeira aeronave com propulsão ativa. Era o início de uma era em que motores se juntaram às superfícies aerodinâmicas, universalmente simbolizadas pelas asas, para moldar o voo na atmosfera tal como conhecemos hoje. Ao longo de mais de um século de aviação, à medida que desafios surgiam, maior era a engenhosidade de cientistas e engenheiros. Foi assim que, dos pioneiros dispositivos a pistão (de combustão interna) aos modernos jatos (ou motores a reação), passando pelos recentes avanços dos motores elétricos, o sonho de todo aviador - ir mais rápido, mais longe e mais alto - foi sendo atendido pelo desenvolvimento de novos motores. Mesmo para as mais incríveis máquinas, no entanto, a natureza sempre foi implacável com seus limites. Ir mais rápido significava transpor a barreira do arrasto; mais alto, o limite do oxigênio, essencial para a queima dos combustíveis; mais longe, o desafio de aeronaves mais leves. O que parecia ser o fim da linha, contudo, tornou-se um novo ponto de partida com o surgimento, a partir do pós-guerra, da Hipersônica Aspirada, área do conhecimento responsável pelo desenvolvimento de motores e aeronaves capazes de operar em velocidades acima de Mach 5 (mais rápido), além do limite de 10 km de altitude (mais alto) e com o aproveitamento do oxigênio atmosférico, sem necessidade de embarcá-lo (mais longe). E, a exemplo de Santos-Dumont, uma vez mais o Brasil é um dos protagonistas dessa história, cujo enredo pode ser acompanhado, diariamente, nas páginas e sites da mídia nacional e internacional. Desde meados da década de 1990, a Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Instituto de Estudos Avançados (IEAv), organização militar de natureza técnico-científica pertencente ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), com sede em São José dos Campos (SP), mantém pesquisas ativas na área de tecnologias hipersônicas aspiradas. Em 2008, como maneira de coordenar e consolidar os esforços, foi criado o Projeto de Propulsão Hipersônica 14-X, PropHiper, cuja missão consiste em desenvolver uma plataforma de demonstração de duas tecnologias críticas para o domínio da Hipersônica Aspirada: o motor do tipo scramjet e a superfície aerodinâmica waverider. Como resultado, o veículo integrado scramjet-waverider será capaz de atingir dez vezes a velocidade do som, cerca de 12 mil quilômetros por hora, a 30 quilômetros de altitude, posicionando o Brasil ao lado de nações como Estados Unidos, Japão, Austrália, Rússia, França e China, que igualmente dispõem de pesquisas e desenvolvimentos na área. Para atingir seu objetivo, o Projeto PropHiper foi dividido em quatro grandes etapas, que correspondem aos ensaios em voo dos principais subsistemas do veículo integrado, denominado 14-X W. Em cada ensaio, a gerência do Projeto estabeleceu a utilização de Demonstradores de Tecnologia, artefatos construídos especificamente para a demonstração do funcionamento dos subsistemas durante o voo hipersônico. A primeira entrega corresponde à realização da Operação Cruzeiro, em que a plataforma de demonstração do motor hipersônico aspirado, batizada de 14-X S, será levada até sua condição de partida, a cerca de 7.500 km/h na estratosfera terrestre, por um Veículo Acelerador Hipersônico (VAH), baseado no foguete de sondagem VSB-30, o 32º da série, construído pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). A construção do 14-X S se deu pela contratação da Orbital Engenharia, empresa nacional com vasta experiência em projetos do setor aeroespacial, ao passo que suas inspeções e ensaios de qualificação e de aceitação para o ensaio em voo foram conduzidos por meio de parcerias com o IAE, e com o Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI). Completando o esforço conjunto em prol da Operação Cruzeiro, o 14-X S será lançado a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) que, além de dispor de infraestrutura única para lançamento e rastreamento, apresenta naturalmente uma localização privilegiada, capaz de oferecer um vasto “corredor de voo”, sobre o Oceano Atlântico. Ainda em apoio à Operação, o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) será utilizado como uma estação remota para rastreio redundante da trajetória. Assim, a Operação Cruzeiro fecha um ciclo de pouco mais de uma década de esforços sistemáticos no estabelecimento das bases para o desenvolvimento de tecnologias hipersônicas, ao mesmo tempo em que dá início a um novo ciclo inédito da hipersônica aspirada em solo nacional.
a unica coisa que vi sair nessa porra de governo é imposto novo todo mes,lula não faz porra nenhuma a verba que tá indo pras forças armadas é uma vergonha pra essa nação,cade o dinheiro arrecadado dos impostos?
o programa espacial brasileiro morreu praticamente por falta de verba,no governo passado ele tinha revivido com os testes do motor s-50,mas era uma merda mesmo assim,esse pais nunca teve um presidente que ligasse pra technologia direito,bolsonaro era um pouco melhor,mas o lula tá preocupado em ajudar em obras de outros paises e arrecadar imposto pros amigos do governo. lula pe corrupto até os dias de hoje,bolsonaro ainda não foi provado nada contra ele,mas mesmo assim os dois são ruins.
sim, vc realmente acredito que o lula vai lá e diz que quer esses projetos kkkk, isso ai é tudo iniciativa dos militares etc, só pq começou na epoca dele, tudo que acontece tem relação com ele? uasuasdhhuasdhua, sabe muito. E na verdade muitos projetos que inicia na epoca do lula, não são concluidos por falta de verba, já que todas as vezes tem cortes nos orçamentos militares e de defesa.