Para nós íntimos era o Diabo Loiro, ou a Bruxa, ou Canhão do Nordeste. A história de #marinho Chagas pode ser confundida com a de muitos meninos brasileiros que sonham em ser jogadores para mudar o próprio destino e o de seus familiares. Era de família pobre, o caçula entre nove irmãos, não teve luxo algum durante a infância, mas tinha em seus pés habilidades que ainda o levariam longe.
O estilo de jogo do loiro era moderno, tido até como “além de seu tempo”, pois, diferentemente da maioria dos defensores da época, Marinho gostava muito de atacar, subia com frequência para ajudar os atacantes na frente e era dotado de um forte chute com a perna direita, além de ser um ótimo batedor de faltas. O potiguar destacava-se nos chutes e, por isso, foi apelidado também como “Canhão do Nordeste”.
Além do talento com a bola nos pés, a cabeleira de Marinho é parte importante de sua trajetória. Os fios loiros e longos, quase tão fartos e inconfundíveis quanto sua habilidade e personalidade, marcaram o lateral, não à toa chamado de “diabo loiro” e também de “bruxa loira”, pelos torcedores botafoguenses e companheiros de Fogão, por sua aparência franzina e cabelos grandes. Apelidos que Marinho sempre levou na brincadeira.
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27 фев 2023