Video de react são legais, por serem fáceis e divertidos de fazer. Mas se um dia tiveres tempo e apoio financeiro, seria mais interessante um vídeo resposta, como Tiago Braga faz, Manual de HIstoria e no tema religião, Lucas Lancaster. Gosto muito da sua logica argumentativa e facilidade em expor seus argumentos, coisa que falta no Lucas Lanc, por exemplo. Fique com Deus.
@@thyalves27Cuidado com a compreensão e interpretação. O colega - Alberto - disse apenas q o Lucca expõe melhor suas ideias; ele não disse q o outro é ruim.
@@albertofelipe8313 "Gosto muito da sua logica argumentativa e facilidade em expor seus argumentos, coisa que falta no Lucas Lanc, por exemplo. Fique com Deus." - Ambos são fodas, mas acredito que você pesou em dizer que o Lancaster não tem facilidade em expor os argumentos, acredito que seja o nível de entendimento de cada um. Melhor dizendo, "que ele se faça entendido". Eu realmente acredito que é a maneira de ambos se comportarem e falem, tom de voz e posicionamento, o Lucas Lanc é totalmente incisivo estilo São Pedro, faca de dois gumes, o Lucca é mais centrado, mas não quer dizer que ele tem técnica argumentativa melhor ou pior.
É justamente isso que falei em uma das lives do Antônio, um dos atributos de Deus é a graça, e por essa potência ele também age no homem para que sejam feitas coisas boas em relação ao mal no mundo.
@@LuizEduardoSalvador a graça para nós nesse caso é um atributo da bondade de Deus, do amor dele, e em outra forma é o próprio poder dá atuação da natureza de Deus em nós e nas coisas.
Existem muitas coisas que são um mistério, que realmente, eu não compreendo e são inexplicáveis para mim! Mesmo assim, eu prefiro tomar a decisão de confiar no que Cristo prometeu! Pela graça de Deus, no céu tudo ficará claro, muito claro! Intercedei por nós Santa Mãe de Deus!
Recomendo você reagir o video onde ele "refuta" as 5 vias. Eu garanto que o vídeo é bem melhor que o do tonho piranha. Apesar dele mal conseguir introduzir as 5 vias(até as premissas ele erra), a crítica dele a quarta via é boa. Mas é um video interessante.
@@Mr.Cruzadoaquele vídeo do Toninho é tão ruim que ele retirou do ar. É impressionante como o Antônio miranda não entende nem o básico daquilo que ele quer criticar, mas opina como se entende-se muito. Nem mesmo o Dawkins consegue ser tão estupido assim
Sinceramente não. Ele juntou com o Davi Ribeiro é um dos poucos ateus que demonstram um certo conhecimento sobre tomismo(mesmo que não seja algo espetacular). Diferente da maioria dos ateus do RU-vid(como o miranda) que não entende o minino sobre o assunto.@@thyalves27
Não me lembro quem vi argumentando que, se tantas pessoas sofrem, a existência de Deus é muito mais fácil de aceitar do que se tudo fosse perfeito, pois, “se Deus não existe, todo o sofrimento é em vão, porém se Deus existe, o sofrimento é apenas uma via de provação para alcançar a perfeição que só existe em Deus”. Sei que não tem tanta bagagem argumentativa, mas gostei tanto da frase que resolvi relembrar.
Que frase horrível, por dois pontos: o primeiro que se deus for onisciente, ninguém precisaria passar por provação alguma, uma vez que ele já sabe o resultado final; segundo, como é uma provação uma criança ser abusada sexualmente e viver traumatizada pelo resto da vida? Ou até ser morta em seguida do abuso, algo que acontece muito. É bem mais fácil "acreditar" que existe nenhum deus e por causa disso essas atrocidades acontecem, dessa forma é desnecessário essas manobras mentais. Se for um deus deísta tanto faz, na realidade.
Lucca Almeida, existe outro argumento excelente também que é o problema da instrução, que até me fez deixar de ser cristão... se quiser te explico e aprofundo nesse problema que disse no comentário, caso você tenha interesse em saber sobre ele ou até mesmo responde-lo! Abraços e ótimo canal, é um dos cristão mais inteligentes e afiados que já vi em relação a defesa de sua fé!
Excelente video! Muito boa essa analogia das chagas do Corpo de Cristo com a permissão do mal para a manifestação de um bem maior, nunca tinha pensado nesse paralelo.
É muito difícil crer na maioria dos casos que o mal foi permitido para que surja um bem dele..prefiro nâo pensar nisso, nâo chegaremos a saber, até o até juizo final. O que pega é o seguinte: você pode dizer que o Dues Cristão e mal e etc, mas NÃO poderá dizer que Ele é INDIFERENTE, pois ele se encarnou e escolheu de livre vontade SOFRER como nós. Isso por si só faz o Cristianismo ser superior a todas as outras religiões. P.S: Achei que o video do ateu teria uma questâo mais elaborada. Foi bem senso comum. Você Luca, fez uma problematica bem mais interessante e profunda.
Simples. 1 O batismo nos torna elegíveis para termos a visão beatífica. 2 Qualquer batismo com a fórmula correta é válido. 3 Qualquer um pode batizar qualquer um. 4 Pagãos virtuosos terão alguma parte na salvação não detalhada, mas prevista na Bíblia: "14.Os pagãos, que não têm a Lei, fazendo naturalmente as coisas que são da Lei, embora não tenham a lei, a si mesmos servem de lei; 15.eles mostram que o objeto da lei está gravado nos seus corações, dando-lhes testemunho a sua consciência, bem como os seus raciocínios, com os quais se acusam ou se escusam mutuamente.* 16.Isso aparecerá claramente no dia em que, segundo o meu Evangelho, Deus julgar as ações secretas dos homens, por Jesus Cristo." (Romanos, 2:14-16). Se ele julga ao invés de condenar compulsoriamente, claramente, alguma parte na salvação está reservada para eles. 5 Um salvo não batizado segundo essa passagem, tem por benevolência e misericórdia divina pleno livramento das mazelas terrenais; plena paz, mas não tem a visão beatífica; por isso trata-se de alguém diferente de um santificado. 6 Se fizer bobagem demais aqui neste mundo, ainda mais inarrependidamente, obviamente, perde a salvação. 7 A salvação é uma oferta, não um passe-livre, uma certeza irrevogável de poder ir a Deus. 8 Fé e obras são indissociáveis, pois quem crê age de acordo com a fé, e suas obras serão provas compatíveis da honestidade do homem perante Deus.
Bom dia, pessoal. Sigo a igreja católica, apesar de não estar muito presente no atual momento, ultimamente venho tentando entender mais sobre a religião cristã e suas vertentes. Apesar de não concordar com muitos argumentos do protestantismo, tem algo que eu, assim como eles, não consigo compreender da igreja católica, que é o batismo ainda quando bebê. Sou batisado, e apesar de não ter tido escolha nisso, com certeza não me arrependo. Porém não entendo o motivo de batizar enquanto criança, já que, não temos a certeza se seguiremos ou não o cristianismo, apesar de termos a marca do pecado inicial, não somos pecadores, ainda, e na bíblia todos os batismos que aconteceram não foram em crianças, pelo que eu me recorde. Alguém poderia me ajudar com essa dúvida? Desde já agradeço! 🤝🙏
38:58 Mas se o objetivo principal não for esse, é se Deus crer que nos acreditamos que o objetivo principal do sacrifício era ``morrer por nos``, mas era outra coisa algo que não foi revelado? O problema e que as pessoas não leva em consideração e pensa que é impossível Deus blefar, mas nos estamos falando de Deus (onipotente, todo-poderoso), ou seja por mais sem sentido que seja, devemos levar em consideração ``TUDO`` até mesmo a possibilidade de Deus blefar.
Lucca, não sou católico, e obviamente temos divergência de fé e opiniões, afinal não haveria sentido em ter duas pessoas exatamente igual em todos os pontos, mas gostei muito de ti, um cara muito didático, que não usa de falácias de má fé, e que trilha o caminho de erudição ao qual eu estou me interessando cada vez mais, eu vi seu vídeo sobre o porque de não debater, e foi dito o que eu comecei a pensar de um tempo para cá, infelizmente na percepção das pessoas, falo também por mim mesmo de um tempo atrás, que o conceito de debate foi se perdendo, e agora se trata de algo midiático e sensacionalista, dito isso, debate hoje se resume em duas pessoas discutindo acaloradamente ideias diferentes com o objetivo de convencer o "oponente" ou simplesmente ganhar visibilidade, o que acaba sendo pior ainda, mas realmente, mas de fato não é sobre isso. Outro ponto também é sobre a questão de você não se considerar um tomista, isso denota humildade, um comportamento no qual deveria ser a normalidade dos dias atuais. Pessoas arrogantes que dizem saber de tudo, ou então uma pessoa cujo sempre haverá a necessidade de auto afirmação para tentar provar o que realmente se diz ser, esse é o exemplo de normalidade que temos hoje, mas uma afirmação factual que eu dou é que, nós não sabemos de absolutamente quase nada, dentro de conceito de quase nada podemos considerar o significado denotativo da afirmação ou entender que uma pessoa ao qual se esforça realmente para entender mais sobre as coisas, saberá um pouco mais que nada, mas que ainda está muito longe de saber tudo. A propósito, me chamo Lucca também, prazer, fique com Deus meu irmão!
17:40 Mas se Deus pode tocar na nossa liberdade, entre outras coisas, isso é algo ruim, pois nos seriamos apenas brinquedos na mão de uma criança ( no caso a criança representa Deus). Em outras palavras seriamos apenas personagens de um filme e Deus que controla tudo, ele seria o diretor o roteirista.
Realmente muito particular. Talvez uma pessoa próxima dele tenha isso, mas, de fato, fibrose cística poderia ser trocada por qualquer outra doença crônica.
Me responda uma dúvida, por favor. Se o ser humano só faz o bem, por causa da graça de Deus, então o ateu ou pagão, quando faz o bem também está sendo movido por essa graça. Então Deus está "enviando" graças a todos os humanos existentes ?
Mas se vc quebrar a perna, tu não buscará a recuperação do membro e dps a hipertrofia pra q amanhã ela seja muito mais forte ? Será q o 'mal' anterior não te impulsionou para buscar uma coisa maior (evolução) ? Sei q o exemplo foi bem simplista, mas a "perda" e o "sofrimento" tem um grande poder de estimular o crescimento e a evolução.
@@marcelocandido8271 Eu sou católico, a divinização do sofrimento é justamente o que um teísta precisa entender. É o sentido do sofrimento: a Cruz. Incrédulos acusam Deus de se afastar dos que sofrem, mas pelo contrário, Deus está muito mais próximo dos atribulados do que aos devassos que vivem nos confortos da carne.
@@HulkRampage Perfeito! Gostei da tua argumentação, que, outrora, não havia compreendido muito bem. Mas agora, além de ficar claro, vc me trouxe boas reflexões. Obrigado, colega! Tmj!!
No início do video você diz o mal é um erro do ser humano e que ele seria bom caso não houvesse esse "erro", mas finaliza o vídeo dizendo que o ser humano só pode ser bom porque deus "puxa" ele para o bem e que estamos sempre a caminho do mal. Isso não seria uma contradição? Fora outros detalhes que eu percebi para além desse que apontei.
Opa Lucas! Faz um vídeo sobre a gnose e o Cabala etc... Acredito q será bem edificante sabermos mais sobre como defender a nossa fé desse povo maluco aímkkkk
Pessoalmente acho que o melhor argumento a favor do ateísmo é esse: "mesmo se reconhecermos que o princıpio ́ da causalidade se aplica dentro do mundo de nossa experiência, por que deverıamos ́ supor que podemos estendê-lo além do mundo empırico, ́ para um realizador puramente real das coisas - para algo que, por ser imaterial, fora de tempo e espaço, é inobservável?" Essa é a resposta de kant contra os argumentos pra existência de Deus.
isso é so peticao de principio, ele esta apenas ignorando a existencia de algo alem do mundo empirico. Isso sequer é um argumento. A questao da causalidade é justamente que atraves de evidencias do mundo empirico se aponta para algo alem. Pra responder isso nao basta vc chegar e falar: "a e se esse algo alem nao existe ja que nao conseguimos observar ?". Perceba que a existencia do algo alem é uma conclusao, nao uma premissa, logo se vc concorda com todas as premissas, como kant parece ter feito de acorodo com o que entendi do seu comentario, fica bem dificil querer negar a conclusao. Uma resposta facil pra isso seria: "Nao é pq é inobservável que nao existe. Algo pode ser inobservável e existir - Falando logicamente". Ou ate mesmo: "como vc sabe que é inobservavel ? Pode ser que agora não é, mas no futuro nao se sabe, assim como foi com o buraco negro"
É a conclusão lógica do princípio de causalidade. Se o que causa é sempre anterior ao que é causado, seja logicamente, temporalmente ou o precede em natureza, é evidente que a matéria foi causada por um motor que a precede em natureza, e que, portanto, não pode ser um princípio material, devendo ser de uma natureza necessariamente imaterial. Kant é limitado, metafisicamente falando.
Na verdade, não! Eu diria que os melhores argumentos ateus seriam o ocultamento divino e certas respostas as vias de Aquino(o Ateu David Ribeiro usa sempre que há debates)
imagina uma mãe que depois de avisar 3x o filho não por o dedo na tomada, e o moleque vai lá e tenta pela 4x. A mãe imediatamente dá um tapa na mão dele pra impedir de talvez tomar um choque. O tapa é um mal, mas que no final impediu um mal maior ainda que seria um choque. A mãe sabe disso, o filho, não
Imagine se eu tivesse dois filhos; eu colocasse uma arma no meio do quarto deles, e avisasse: cuidado, não toque nela, caso contrário, morrerá! Estou apenas testando eles, afinal, o pai sabe, o filho não, e estou me esforçando para protegê-los!
Essa mãe é analfabeta funcional, aparentemente, ou foi erro na sua analogia. Se essa mãe fosse inteligente, explicaria o porquê de não poder pôr o dedo na tomada, mas também saberia que por causa da capacidade intelectual limitada da criança para entender o real risco e sua curiosidade insaciável, compraria protetores de tomada.
Essa mãe é analfabeta funcional, aparentemente, ou foi erro na sua analogia. Se essa mãe fosse inteligente, explicaria o porquê de não poder pôr o dedo na tomada, mas também saberia que, por causa da capacidade intelectual limitada da criança para entender o real risco e sua curiosidade insaciável, é fundamental comprar protetores de tomada.
@@неттерпения quanta estupidez, cara! Será que você não consegue entender que eu quis exemplificar um caso de um mal sendo aplicado para um bem maior? Pqp, o que a prepotência unida com a carência não faz...
Lucca, perdão em discordar, mas esse nem de longe é o melhor argumento ateu. Ele é totalmente enviesado. Para justificar o ateísmo e a insignificância do ser humano em relação ao Universo, os ateus se baseiam nas premissas da relatividade do mal, conforme descrito por Nietzsche. Agora, pra tentar refutar a existência de Deus, o mal passa a ter um caráter concreto. É puro cherry picking... Não sou católico mas curto demais seus vídeos. Parabéns.
Errou feio, errou rude. Você diz que os ateus se baseiam nisso, aparentemente, ignorando o fato que o argumento do mal foi elaborado, na verdade, por Epicuro, que viveu centenas de anos antes de Nietzsche. Assim, Epicuro utilizou a própria definição de mal utilizado pelos teistas, sendo algo concreto e objetivo. Além disso, o paradoxo não tem o propósito de refutar Deus, nem para justificar o que você disse, mas sim demonstrar que certas características que um deus monoteísta possui (onipotência, onisciência e onibenevolência) são incompatíveis. Essas incompatibilidades podem tornar certos deuses, como o deus cristão, improvável ou impossível de existir, como um quadrado de três lados, entretanto, isso é particular de cada Deus. Por fim, é individual de cada ateu considerar o mal sendo objetivo ou subjetivo, e ninguém pode provar nenhuma das alternativas.
@@неттерпения Lendo seu comentário, podemos inferir duas premissas. A primeira é que provavelmente você nem deve ter assistido o vídeo inteiro. O paradoxo de Epicuro é justamente o ponto alto do vídeo e reagido pelo Lucca da mesma forma que Santo Agostinho, quando tratou do problema do mal em sua Magnum opus "Confissões". A segunda premissa observável é que de fato, os ateus tratam o tema do mal conforme sua necessidade, escolhendo como vão aborda-lo. Você simplesmente confirmou o Cherry picking que eu mencionei anteriormente, quando diz que sim, o ateus decidem quando usam o mal de forma objetiva ou subjetiva, criando desse modo, um espantalho quando convém.
@@rafamartinsof Quando eu escrevi o meu comentário eu não tinha assistido o vídeo completamente, porém, após assistir não vi necessidade de alterar meu comentário, uma vez que era completamente previsível. O autor do vídeo é completamente contraditório e não consegue separar corretamente a opinião dele com a do Agostinho. Entretanto, como o próprio autor do vídeo abordou, o problema do mal possui diversas versões ao decorrer dos anos, mas o vídeo reagido é especificamente do paradoxo formulado pelo Epicuro, portanto, meu comentário continua correto, demonstrando que você não sabe o que está dizendo, algo que você não sequer rebateu. Além disso, quando eu disse que ateus podem considerar um ou outro, estou me referindo a natureza semântica da palavra; ateísmo é a falta da crença, ou seja, é simplesmente um estado, impossibilitando de definir algo concreto a todos. Falar que é "cherry picking" o ateu escolher algo, em detrimento de outro, é a mesma coisa que dizer que pessoas que vestem camisas verdes têm que usar "x" item, se não é contraditório. A exemplificação usada tem o propósito de mostrar que é impossível generalizar um estado, diferente de uma religião, que possui doutrinas, dogmas, ensinamentos, regras, etc., que você pode generalizar, como: "todo católico aceita a santa trindade", essa generalização é correta de se fazer, pois é um dogma que deve ser seguido, para que uma pessoa se considere católica. A única generalização que você pode fazer com ateus é: "todo ateu não possui crença no sobrenatural", ponto, e só isso. Você está simplificando algo complexo e chamando de "Cherry picking", por simplesmente não entender. Por si só, sua resposta não tem o menor sentido, porque não rebate seu maior erro.
Li em livro sobre evolução e queda e um dos autores argumenta q Deus criou um mundo "bom" não um mundo "perfeito". Ele continua dizendo q os primeiros cristãos acreditavam q desastres naturais faziam parte da criação boa de Deus e argumentando q o sofrimento no mundo é resultado da queda humanidade q vai contra a vontade de Deus, não seria ent o mal no mundo natural uma compreensão errada de de como as coisas deveriam ser?
Ele estava desenvolvendo bem suas ideias, mas do nada começou a fazer insultos desnecessários... Por alguns minutos pensei q seria um vídeo honesto. 🙃🙁
Lucca, quanto à terceira premissa, pensei em duas respostas: I. Deus desejaria fazer algo a respeito dos males do mundo, mas não o faz em determinadas situações por elas trazerem um bem maior, de modo que ainda faria o bem e seria benevolente. II. Deus deseja fazer algo a respeito dos males do mundo, mas o maior mal do mundo é as pessoas serem condenadas ao inferno, de modo que se um "mal menor" irá proporcionar a conversão e Salvação de mais almas ele será permitido, pois o contrário (impedir o mal menor) seria o mesmo que Deus querer a condenação das pessoas que ali seriam salvas. O que acha? Grande abraço e continue o bom trabalho! Deus te abençoe!
Me pareceu um Deus com distúrbio de personalidade, incapaz de sentir empatia; algo que faz sentido, decerto, ele é imaterial, portanto impossível de possuir essas características comportamentais derivadas da estrutura orgânica complexa. Se Deus considerasse o maior do males a condenação ao inferno, então por que ter criado o ser humano? Ou então, por que ter criado essa opção? São necessárias muitas manobras mentais para defender essa idéia.
Uma dúvida que tenho é: em que momento passou-se a utilizar o termo "onibenevolente" como atributo Divino? Talvez seja algo milenar, mas eu nunca tinha ouvido esse exato termo até pouco tempo e pela boca de alguns ateus. Sei o que significa, e que Deus é sim o Sumo Bem, mas me parece que o termo "onibenevolente" é meio ambíguo e gera algumas confusões especialmente na cabeça de não Cristãos.
O problema do mal não foi destinado a um deus específico. Porém, a todos aqueles que eram monoteísta e, por definição, os deuses monoteísta das mais diversas religiões são supremos, por isso são um só. Nesse sentido, foi dado a esses deuses as características de ser benevolente, poderoso e saber de tudo, portanto, elevando todas essas características ao "supremo": onipotente, onisciente e onibenevolente. Eu dei apenas uma visão mais ampla da ideia, mas religiões específicas, como o próprio cristianismo, já considera "ser todo bondoso" como algo intrínseco.
O Craig é molinista, será que essa critica de que o Deus do Craig não tocaria no coração do homem não se aplica? Deus poderia ter criado um mundo possível em que a pessoa é mais propensa a mensagem do evangelho?
Teoria E se Deus for a personificação da dualidade (bem e mal) 50% bom + 50% mal= 100% (totalidade), essa teoria faz sentido tento como base Isaías 45:7 e várias outras. Invés de debater se as opções A) Deus é benevolente B) Deus é malevolente Por que não acrescentar a opção C) Deus é a dualidade ( benevolente e malevolente).
Tem várias interpretações dessa passagem, e ela não fala necessariamente do mal moral. Tem artigo por aí a advogar a perspectiva de que essa passagem fala só de fenômenos naturais, etc. Aliás, se posso com licença perguntar, tu é a mesma pessoa que já vi em vários comentários do Antônio Miranda?
@@letfwingolavist Bem, eu acompanho o Antônio Miranda e já comentei nos vídeos dele (não todos), mas eu não sei se sou eu que você refere. Mas essa minha teoria, que Deus seria a personificação da dualidade, o que achou?
@@felipetostes1916olha cara sei q n foi p mim q perguntaste mas responderei assim msm vlw kkkk. Deus não poderia ser 50 % bom e 50% mal pq seria dizer q Deus é e não é ao msm tempo já q ser é bom e não ser é mal certo? Bom, sendo assim se Deus (embora ele não o possa ser assim) fosse 50% ser e 50% não ser ele n poderia criar algo q seja 100% ser já q Ele próprio não o é, e, como as coisas são 100% ser se conclue q Deus tbm o seria. É oq eu consegui formular pensando rapidamente espero q tenha ajudado! A Paz de Cristo!
@@peregrinusharenae Ok, mas agora eu vou reformular, invés de 50%, agora serão 100%. Eu errei eu deveria ter colocado que Deus e a personificação da dualidade 100% bom + 100% mal.
Seu comentário é uma das respostas para o problema do mal: Deus é neutro, nem bom, nem mau. Como ele também é onipotente, ele pode fazer o que quiser, seja o bem, seja o mal. Porém, essa ideia dele ser neutro (dualidade), pode gerar problemas éticos, como a inanição em frente a uma injustiça, ou então entrar em conflito com certos deuses teistas, que por definição, odeiam o mal, como o deus cristão. Também entra em conflito com outra ideia que muitos crentes defendem: moralidade universal (problema ético supracitado). Nessa perspectiva, deus teria o mesmo valor para o bem e para o mal, entretanto, uma moralidade universal e objetiva sempre vai dar valor para algo em específico, como fazer o "bem". Além disso, Deus não teria um motivo específico em salvar uma pessoa que faz "x" e condenar quem faz "y", apenas por motivos pessoais, já que para ele ambos possuem o mesmo valor. Isso cria outro problema: como "vender" essa religião? Portanto, a moralidade se torna subjetiva. Essa última parte não me incomoda, pois eu já entendo a moralidade como algo subjetivo. No final, percebe-se que nenhum apologético vai dar essa resposta.
A igreja católica não define nada em relação a isso, você pode ser evolucionista, criacionista, etc... A única coisa que você não pode fazer é colocar algo sem Deus ser o início, por exemplo: A evolução se deu sozinha, sem a presença divina.
@@AndersonSantos-mg8rw Sim, você pode entender que genesis é não literal, agora, eu não recomendo você caso for católico de "interpretar" algo da Bíblia sem um estudo muito aprofundado, principalmente do velho testamento e ainda mais Gênesis, só o livro de Gênesis você vai estudar bastante tempo e ainda vai ter muita coisa pra aprender, tamanha complexidade do livro.
Uns dos milhares de problemas do Cristianismo não é conseguir refutar o problema do mal, mas sim fazer isso sem desmerecer a condição humana. Inventar uma estória sobre o propósito do mal só pra poupar sua divindade preferida de ser responsabilizada é talvez a coisa mais covarde e cruel que os Cristãos fazem, só consegue convencer os gados adestrados.
Inventar história é entender a definição e essência junto das substâncias das nossas ações? Veja o vídeo do canal Divisão Sancta Cruz sobre este mesmo vídeo, ele apresenta argumentos bons, ele próprio já fez diversos vídeos tratando sobre o "melhor argumento ateu"
Exatamente o que você descreveu. Deus é infalível: não importa que ponto você traga para a discussão, sempre haverá uma resposta, ou simplesmente a ausência dela, também chamada de "não podemos entender a Deus".
Mas esse argumento ``o problema do mal`` não serve para provar a inexistência, mas sim para provar que Deus não seria o herói (bom) mas sim o vilão (mal).
Devemos definir o mal, que é apenas a corrupção do bem, logo, não existe por si, é apenas a ausência do bem, então não é uma criação de Deus e sim a consequência da nossa capacidade de corromper o bem
@@felipetostes1916. 7 Eu formo a luz, e crio as trevas, faço a paz, e mando o castigo (aos povos); eu sou o Senhor que faço todas estas coisas. Onde isso fala algo sobre Deus criar o mal? Obviamente Deus cria as trevas tipo ausência de luz qnd exclui algo do alcance dela, porém, isso n se aplica ao bem e o mal.
@@4shketchuttNão, essa é a definição de mal de Tomás de Aquino. A definição de mal, portanto, depende do dicionário que você está usando e, filosoficamente, da vertente filosófica. Desse modo, se uma pessoa afirmar que "mal não existe" e outra afirmar "mal existe", ambas podem estar corretas, dada a natureza metafísica da afirmação.
O mau ser a ausência do bem. É extremamente arbitrário, pois é possível argumentar que o Mau existe, e a concepção de Bem seria a ausência do mau. E não, você não provou logicamente que o mau como substancia não existe. Você levantou uma hipótese baseada em uma analogia de Ser e não ser, literalmente não se aplica a todas as substâncias. Então presumir que está provado que o mau não é, ou seja não foi criado, é apenas arbitrário.
Eu literalmente falo sobre isso no vídeo. Não é arbitrário, pois o termo médio do argumento é que o bem se converte no ser, portanto a ausência do bem analogamente se converte no não-ser. Assiste o vídeo novamente.
Você mata o princípio de conversibilidade do bem e o ser. Todo ser, enquanto ser, é bom. Daí procede o argumento da privação do bem, porque só o que é bom pode ser, e, portanto, é substância. O mal, sendo um não-ser, não pode ser substância, porque não é bom.
@@luccaqui_ Feito eu disse, você pode inverter essa mesma lógica e dizer que o mau se converte no ser, e assim por diante. É arbitrário por isso, você pressupõe que o Bem existe, e atribui a ele a característica de ser, e o oposto dele ser apenas o não ser. Isso é arbitrário por não ser experimentado, feito a física faz com o calor e frio, claro e escuro, que são as equivalências que você citou no vídeo.
@@luccaqui_ E o bem existir não faz com que inexoravelmente o mau seja ausência do bem, pois se trata de uma hipótese, que não pode ser provada lógica e empiricamente.
@@danielandrade513Vamos lá, você aceita que um corpo em perfeito estado de saúde está mais longe da morte do que um corpo enfermo certo ? Também acredita que quando alguém morre, ele deixa o ser, pelo menos em sentido pleno (vamos deixar de fora discussões sobre alma, individualidade etc.) Parece então que um corpo enfermo tem menos ser do que um completo. Parece tambem que com isso, está provado pelo menos nesse caso, bem e ser se convertem um no outro. Agora, para defender uma visão de mal privativo, você deve demonstrar um caso onde isso aconteça com o mal e/ou um caso onde isso não aconteça com o bem.
Cara, curto teu trabalho! Porém, acho que você deveria largar a mão de react, são vídeos pouco elaborados para sua capacidade e abrem margem para críticas pouco construtivas por parte dos ‘adversários’, tendo em conta que quando se ouve argumentos aos quais se está cansado de ouvir (ou julgar esdrúxulos) pode acabar levando a reação exagerada e a crítica do publico vai ser voltada para este ponto e n para o argumento.
É uma necessidade metafísica que Deus seja o próprio bem e puramente justo. O problema é que vocês não consideram a verdadeira justiça enquanto tal, que é pautada na natureza da realidade; mas sim no que subjetivamente vocês consideram como justo.
@@eliaspedro5018 Mas a justiça, moral, ideais de Deus sempre será correta em relação as outras por ele ser quem ele é ou por ele ser o todo poderoso, pica das galáxias? Exemplo: Se você for o mais forte, o mais superior, sempre vencer (Deus)sua justiça, moral, ideais etc sempre entrarão certas em relação aos outros.