O menino sírio que cruzou a Europa sozinho | Reportagem especial 

Sim, já vi trocentos vídeos da Julia e é a primeira vez que ela treme a fala

Quanta bobagem

Inclusive quando estava na Turquia com toda a família já estabelecida mas a Turquia não foi suficiente, porque será não é mesmo

História *

Há algum sinal de reconstrução nas grandes cidades pelo menos ? É correto dizer que a guerra feroz que ocorreu lá terminou ou não ? Os sírios lá falam abertamente sobre o que aconteceu ou tem problemas com isso ? Pergunto porque já tentei falar com sírios e eles demonstraram medo ao falar sobre a guerra e a política.

​@@vivigarotoesperto1855 Nas grandes cidades como Damasco e Aleppo estão voltando a se reconstruir, mas bem devagar. A maioria das construções ainda estão destruídas. Até pq o país está ruim das pernas economicamente e sabemos que uma construção é de valor elevado. Além disso o país perdeu muitas pessoas, tanto que morreram e a sua maioria que fugiram e provavelmente não voltarão mais. A guerra parou, mas ainda há resquícios. Em alguns pontos do país ainda há combatentes islâmicos do isis K escondidos pelo país. Há até um campo de concentração onde ficam as esposas desses mesmos. Inclusive quem vai a turismo não costumam deixar passar pra esses lados, que se eu não me engano fica no norte do país. Há muitos checkpoints pelo país, pra tentar fiscalizar e não deixar a guerra voltar novamente.

@@vivigarotoesperto1855 Bom vamos do início, só se entra na Síria com empresa de turismo que solicita ao governo uma “missão”, ou seja você entra como se fosse um diplomata ou alguém especial, só com esse documento os guias podem te levar a locais históricos como Apamea e Palmyra, é uma forma do governo lucrar com algo e retomar um setor que estava quase inexistente, o turismo. Com relação a guerra, não há mais grandes conflitos e o governo está em um processo de retomada das relações com países vizinhos como Jordânia e Arábia Saudita. Damasco é a cidade grande com menos destruição pois é a mais militarizada e o centro histórico é um dos lugares mais incríveis que já estive. Com relação a população notei 3 coisas: 1 - um grande apoio a bashar al assad em damasco (nas outras cidades não tive muita oportunidade de conversar com as pessoas então não posso afirmar); 2 - as pessoas tem uma profunda noção de a guerra surgiu para atender os interesses das potências (inclusive eles não chamam de guerra civil e sim de “a grande crise”); 3 - um ressentimento das pessoas com a forma que os países vizinhos tratam seus imigrantes sendo que muitas vezes a Síria recebeu bem refugiados da Palestina, Iraque, Líbano e etc durante guerras e conflitos passados (segundo eles). Não existe desabastecimento no país, eu não sabia mas além de ter terras muito férteis e ver muita produção agrícola por todos os lados o país tem uma indústria forte, você entra em uma sapataria todos os sapatos são fabricados lá, você entra no supermercado tudo é produzido lá, vc entra na farmácia os medicamentos são produzidos lá. Infelizmente tudo acaba sendo muito caro pra maior parte da população. Gasolina e energia é um problema sério e há racionamento mas passei por usinas solares e eólicos sendo construídas próximo de Aleppo. A separação entre áreas controladas pelo governo e por rebeldes não é total inclusive graças a um acordo entre o governo e rebeldes do Sul eu pude visitar Busra, uma cidade histórica controlada por rebeldes (todos muito simpáticos). Atravessei a fronteira com a Jordânia onde há um grande tráfico de captagon, outra arma econômica do governo sírio

@@vivigarotoesperto1855 Vamos do começo, só se entra na Síria com empresas de turismo autorizadas que emitem uma “missão” dentro do território controlado pelo governo. Ou seja você entra como se fosse um diplomata ou como alguém especial. Só com esse documento é possível entrar em locais históricos como Apamea e Palmyra. Há check points em todos os lugares e a qualidade das estradas é boa. Damasco é a cidade grande com menos destruição pois é a mais militarizada. As pessoas falam abertamente sobre a guerra e pude perceber algumas coisas: 1 - Em Damasco me surpreendi com o grande apoio que as pessoas dão a Bashar Al-Assad (em outras cidades não tive tantas oportunidade de conversar com as pessoas); 2 - Eles tem uma profunda noção de que a guerra é resultado da interferência estrangeira no país (eles nem chama de guerra, chamam de “a grande crise”); 3 - Existe um ressentimento dos sírios com relação aos países vizinhos pela forma como eles tratam os refugiados já que em crises passadas a Síria recebeu bem refugiados do Líbano, Palestina, Iraque etc. (segundo eles). 4 - Há muita destruição em cidades como Homs e Aleppo mas eles são muito orgulhosos do que estão reconstruindo, sempre fazem questão de mostrar e explicar. 5 - Não existe desabastecimento no país, além de terras férteis e uma agricultura forte eles possuem uma indústria que produz quase tudo, você entra no supermercado e todos os alimentos foram produzidos na Síria, você entra em uma sapataria e foi tudo produzido lá, nas farmácias a mesma coisa. Infelizmente boa parte da população não consegue pagar nem pelos alimentos. Não há mais grandes conflitos e o governo Sírio está em um processo de reaproximação com os vizinhos como Arabia Saudita, Jordânia e até Turquia mais recentemente. As regiões controladas por rebeldes não são totalmente desconectadas do restante do país, por exemplo existe um acordo entre o governo e rebeldes que permitem turistas atravessarem de um lado a outro, foi assim que conheci Busra uma cidade histórica controlada por rebeldes.

@@vivigarotoesperto1855 Vamos do começo, só se entra na Síria com empresas de turismo autorizadas que emitem uma “missão” dentro do território controlado pelo governo. Ou seja você entra como se fosse um diplomata ou como alguém especial. Só com esse documento é possível entrar em locais históricos como Apamea e Palmyra. Há check points em todos os lugares e a qualidade das estradas é boa. Damasco é a cidade grande com menos destruição pois é a mais militarizada. As pessoas falam abertamente sobre a guerra e pude perceber algumas coisas: 1 - Em Damasco me surpreendi com o grande apoio que as pessoas dão ao Assad (em outras cidades não tive tantas oportunidade de conversar com as pessoas); 2 - Eles tem uma profunda noção de que a guerra é resultado da interferência estrangeira no país (eles nem chama de guerra, chamam de “a grande crise”); 3 - Existe um ressentimento dos sírios com relação aos países vizinhos pela forma como eles tratam os refugiados já que em crises passadas a Síria recebeu bem refugiados do Líbano, Palestina, Iraque etc. (segundo eles). 4 - Há muita destruição em cidades como Homs e Aleppo mas eles são muito orgulhosos do que estão reconstruindo, sempre fazem questão de mostrar e explicar. 5 - Não existe desabastecimento no país, além de terras férteis e uma agricultura forte eles possuem uma indústria que produz quase tudo, você entra no supermercado e todos os alimentos foram produzidos na Síria, você entra em uma sapataria e foi tudo produzido lá, nas farmácias a mesma coisa. Infelizmente boa parte da população não consegue pagar nem pelos alimentos. Não há mais grandes conflitos e o governo Sírio está em um processo de reaproximação com os vizinhos como Arabia Saudita, Jordânia e até Turquia mais recentemente. As regiões controladas por rebeldes não são totalmente desconectadas do restante do país, por exemplo existe um acordo entre o governo e rebeldes que permitem turistas atravessarem de um lado a outro, foi assim que conheci Busra uma cidade histórica controlada por rebeldes.

Fazendo por ganância e poder de dominar, subjugar as pessoas. Muito triste. Deus nos livre desse poderia infernal que planta guerras também para fazer render as indústrias de armas, que faz isso para testar novos equipamentos de extermínio. Nem os bichos que são considerados irracionais fazem um estrago desses na vida de milhões de pessoas ao redor do mundo.

Já estavam vivendo juntos tranquilamente na Turquia

Já viviam juntos tranquilamnete na Turquia

Pensando aqui também.

como ele vai ter pix se o pix é brasileiro? Putaquepariu hein,

Isso não é uma afirmação, é uma reflexão para as pessoas pensarem.

Cala a boca, se toca

Cara, se é verdade ou não, isso não apaga o fato de que milhões de pessoas estão nesta situação agora mesmo. Em dezembro de 2022 encontrei com um ucraniano refugiado aqui num posto de gasolina numa BR em Alagoas. O cara estava de bicicleta cruzando o Brasil. Dizia ele que estava indo para os EUA. Falava um pouco de português e tudo que tinha era uma bicicleta que conseguiu no RJ, uma mochila e um celular que carregava nos postos de combustíveis. Disse que era médico e que toda família tava morta e por isso decidiu sair da Ucrânia. O cara estava queimado do sol e muito magro. Dei então ao mesmo uns poucos trocados e desejei boa sorte. Resumindo: milhões de pessoas vivem nessa situação em várias partes do mundo. É muito triste

Porque? Então ninguém pode ir para Europa? A dona Europa causa guerras no mundo e ninguém pode pisar lá

Ninguém quer viver por lá pq nenhum te dá a oportunidade de prosperar na vida e não pq o país é em si islâmico, sendo assim pq a maioria dos brasileiros querem sair daqui se é um dos país mais cristão do mundo?

Da pra sentir de longe o fedor de crente fãboy de israel 😂😂😂

A Europa ja esta dominada por essa raça, pela taxa de natalidade deles. Enquanto um europeu faz 2 filhos no maximo, eles chegam a 5.