O noventa e três (Victor Hugo) | Carmem Lucia 

Estou lendo esse livro. Super frenética kkk Gostei muito das suas explicações, ajudou muito a contextualizar

Esse livro está mais inclinado ao ponto de vista do exército revolucionário francês (Les Bleus). Hoje, comecei a ler um que conta os acontecimentos de 1793 pela visão do exército monarquista(Les Blancs). Chama-se O Conde de Chanteleine, autor Júlio Verne.

O romance 93 de Victor Hugo,foi adaptado para o cinema em 1921 (Mudo). Grato.

Li a maioria das obras de Victor Hugo. Incluindo 93 em francês. Já temos no Brasil a edição em português. Porquê não falar de Alexandre Dumas? E suas obras literárias como O Conde de Monte Cristo. Talvez uma grande gama de leitores não sabem que Dumas era negro e filho de um grande General francês. Aceito pela sociedade francesa,graças a seu talento literário. Outro Grande Mestre da literatura francesa. Fantástico o resumo do conteúdo sobre o livro 93. Grato.

A Estação Liberdade prometeu para esse ano, vamos ver se vai sair.

Carmem estou sempre aprendendo com você. Abc

Fala em Robespierre de guerra e paz de Leon Tostoi

Gosto muito do Victor Hugo, mas não conhecia esse livro, nem sei se tem alguma edição brasileira dele. Vou procurar, fiquei com muita vontade de ler. Já estou aguardando ansiosa o seu vídeo sobre o autor!

Não conhecia essa obra. Li de Victor Hugo o formidável Os Miseráveis e Os trabalhadores do mar.

Estou começando 93. Não sei se é o livro ideal para um primeiro contato com o autor, mas vou tentar. Vim olhar o vídeo porque fiquei um pouco perdida nos aspectos históricos do começo do livro, mesmo fazendo uma breve pesquisa na internet. Quando eu concluir a leitura, eu retorno aqui para ver o vídeo de novo.

De Víctor Hugo só li Trabalhadores do Mar até agora.

video muito bom, obrigado! Conhece um bom site para comprar livro em francês?

Carmem, vc deve ser uma grande leitora de língua francesa, porque monsieur era extremamente minucioso na concepção de seus mundos, páginas e páginas, que exigem atenção e vocabulário. Meus francês é muito capenga, preciso me dedicar de verdade. Deu muita vontade de ler esses títulos menos badalados. Abraço.

O narrador é o próprio Victor Hugo mesmo, ele não faz a menor questão de disfarçar, persuasivo, um tanto egocêntrico, idealizado, mas sempre é, né? A gente faz o pacto de suspensão de crença mais ou menos. hehe