As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quarta-feira, 4. O resultado do PIB do Brasil voltou a surpreender o mercado financeiro. No segundo trimestre de 2024, o crescimento foi de 1,4% - bem acima do consenso de mercado, que apontava para alta de 0,9%. O dado mais forte que o esperado já abre margem para um crescimento anual de 3%, assim como aconteceu nos anos de 2022 e 2023. Os setores de serviços e indústria foram os grandes destaques, bem como o consumo das famílias e a chamada taxa de investimentos. Um ranking elaborado pela Austin Rating coloca o PIB do Brasil como o de segundo maior crescimento no segundo trimestre entre 50 países. Por outro lado, o PIB deve criar um problemão para o Banco Central. O aquecimento da economia corrobora uma piora nas projeções de inflação do Brasil e pode demandar altas de juros no Brasil. Economistas já entendem que é alto o risco de a inflação estourar o teto da meta e que o BC pode intervir nos juros já na reunião de setembro. Além do PIB, a valorização do dólar e a bandeira vermelha da conta de energia também devem pesar sobre os preços. Diego Gimenes entrevista Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad.
O VEJA Mercado é transmitido de segunda a sexta, ao vivo no RU-vid, Facebook, Twitter, LinkedIn e VEJA+, a partir das 10h.
Oferecimento de JHSF
-------------------------
Assine VEJA: abr.ai/2VZw8dN
Confira as últimas notícias sobre o Brasil e o mundo: veja.abril.com...
SIGA VEJA NAS REDES SOCIAIS:
Instagram: / vejanoinsta
Facebook: / veja
Twitter: / veja
Telegram: t.me/vejaoficial
Linkedin: / veja-com
20 сен 2024