ASSISTA ANTES DE COMENTAR COISA DOIDA!!! RECOMENDO O Vídeo: Combate no RPG não é uma MERD% ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-oT_DA2eHCl4.html Vira membro do canal! Link: ru-vid.com/show-UCBCrYOCP9vWJTIOQyruiuCAjoin
Inspirador o seu vídeo! Realmente, em RPGs na pegada de D&D e similares, a gente fica preso às mecânicas e o roleplay vai pro buraco. Obrigado por me relembrar que é esse dinamismo, sem grid e com teatro da mente, que dão sabor à essa parte do RPG.
Nunca senti isso em qualquer stream de RPG (até mesmo assistindo mestre pouco experientes, pois eu entendo o contexto). Quando chega o combate eu me empolgo (afinal, falando de D&D, criaram as fichas pra isso). Eu assisto os combates bem tenso, eu vivo ele junto com os jogadores, torcendo para eles rolarem o valor certo, caso contrário, perdem a ficha. RPG é um jogo, no fim das contas. E como todo jogo, muitas pessoas só querem bater em monstrinho ou jogar apenas mecanicamente. A roleplay é importante? De fato, é. Mas, cara, roleplay as vezes cansa, e no quesito diversão, muitas vezes nem é o mais essencial. É algo que tem que ser acordado na sessão zero com o mestre e os jogadores. Muitos dos pontos que você elencou, ao meu ver, fala mais sobre jogadores experientes e inexperientes (o mesmo vale para mestres). Um inexperiente provavelmente não pensaria em tantas opções criativas de resoluções, muito menos uma atuação digna de um Oscar (e devemos entender isso). Com todo respeito, acho que é um erro dizer que uma mesa só fica melhor e empolgante jogando desse ou daquele jeito, não acho que é por aí. Abraço.
Sim. Por exemplo meu sistema favorito é dd 3.5. cheio de regras e tal. Mas eu gostava do componente estratégico das batalhas. Parece que por conta de ser um jogo de roleplay, o pessoal foi criando aversão pela parte mais cerebral do game, a parte que demanda estrategia, conhecimento e leitura. Poxa, pelo amor de deus... Cada um tem o que mais lhe atrai. Alguns são atrasos mais por uma coisa ou outra, mas o legal é ter tudo. Ainda mais porque regras sem rp fica sem sentido r massa te realmente. Mas regras são fundamentais, pois representam a estratégia, o pensamento e a justiça do jogo e dão um senso de satisfação aos jogadores que sabem usá-las.
@@Antos425 Sim. Percebo hoje em dia que atuar está ficando mais importante que jogar em si. Quantas vezes já ouvi pessoas dizendo que não jogam RPG porque não sabem interpretar. Essa mentalidade que foi criada nos últimos anos com as grandes stream de RPG, apesar de ter popularizado demais o cenário, também criou um grande problema: não sei atuar para jogar. Definitivamente não é isso que imagino como um ambiente saudável. Isso mais afasta que aproxima as pessoas a experimentar o jogo. Tira essa pressão toda e divirtam-se!
o segredo tá ai, "tem que ser acordado com o mestre e os jogadores", roleplay em D&D é fútil pq o sistema quase que inutiliza o roleplay em prol do combate, então o combate é bem mais essencial que a interpretação. Agora pega um RPG que não tem o combate como o foco (alguns nem tem um combate direito), fica tenso botar um jogador que só quer saber do combate e caga e anda pro roleplay em um sistema que foca muito no roleplay então no fim, existe um jeito melhor de jogar pra cada sistema
Você pretende lançar algum dia uma mesa gravada com seus jogadores? Seria muito legal ver todas as dicas que passa no canal na prática.
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Cara eu queria monta mesa presencial um dia tbm pra isso, online é uma boa, mas isso é um projeto mais pra frente tbm, realmente eu pego oq mostro aqui e uso na minha mesa, grande parte sai das mesas pra cá as dicas tbm
Uma das melhores coisas do rpg é a criatividade,quando o mestre ou o jogador não tem isso é realmente broxante... a última live que assisti em um canal dropei antes da metade por isso pq os jogadores não tinha criatividade e eram muito afobados fazendo coisas bobas sendo que daria para ser muito bom... então realmente se tiver uma imaginação boa a mesa vai ser incrível
O único combate que me emocionou no RPG do Cellbit foi a luta contra o Carniçal de Morte no Segredo na Floresta, eu gritei quando eles mataram o bicho.
Primeira vez vendo seus vídeos! Gostei muito de sua apresentação e suas críticas em relação a narrativas em combate. O que eu vejo que isso e até bem feito é nas mesas do Leonel Caldela para Tormenta 20, como na mais recente de Fim dos Tempos. O Mestre Pedrok também sabe guiar bem nessa parte, a mesa de Dark Sun (A Mares de Sal e Sangue) dele foi uma das coisas mais emotivas que eu ja vi na minha vida.
+ existem tipos diferentes de jogadores e mestres:) Tem aqueles que se apegam + na narrativa Tem aqueles que se apegam + no combate e faz daquela cena a principal da sua sessão Tem aqueles mais velhos que amam o equilíbrio ( eu faço parte ) .....dentre outros... tp isso vale mais do gosto da pessoa e a experiência que ela tem no rpg, não necessariamente sendo um problema
Eu concordo plenamente que o narrador (maioria) prefere deixar de dinamizar o RPG no meio do combate e investir apenas quando estão fora do embate. Acaba perdendo muito, mais muito das capacidades que os personagens poderiam fazer. Se eu jogo eu interpreto cada movimento do personagem sem exceção. Contudo, como narrador nem toda mesa tenho ânimo de dinamizar o RPG, pq quando os jogadores não entram nos personagens e nem na narrativa desanima.
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É mt comum a mesa n ta em total sintonia em algumas partes dentro do jogo, n é bom se foca mt nisso, é bom aproveita e fazer oq vc acha dahora pra dar mais qualidade pro jogo, claro sempre dando umas dica pra galera tbm
O D&D qual vem da linha AD&D sempre buscou ser mais gemeficado e voltado para o combate, tanto que (A)D&D acabou focando mais em combate a cada edição que se passava. AD&D 2 -> 3ed. -> 4ed. -> 5ed. Obs. E se eu não me engano as miniaturas veio na 3ed, qual trouxe a questão de "estratégia de combate". Eu já joguei o 5e por mais de 2 anos fácil, mas me cansei de ter combates que duram mais de horas (tive combate que durou mais de 4h). E atualmente eu entendo que quanto mais regras. mais pesado vai ser de se jogar e demorado o combate vai ser. E por isso eu migrei para o D&D B/X, qual tem um clone atualizado chamado Old School Essentials (OSE), e trazido ao Brazil pela editora RPG Planet Press. Obs. E uso os princípios do Old School Gaming Primer by Matt Finch. E posso dizer que é uma forma completamente diferente de se jogar D&D, onde as regras são voltadas ao mestre e não ao jogador (5ed). Qual é mais focado na narrativa e no jogador do que a na ficha do personagem. A estrutura de aventura é diferente também, já que no old school D&D o cenário é o foco e não uma historia definida do inicio e fim, já que o jogador é o responsável em explorar, e não o mestre em forçar ou caminhar os jogadores para o desfecho. Deixo a sugestão de um canal que aborda o D&D OSR: DM Quiral.
O melhor é não se prender só ao inimigo no combate (pelo menos não diretamente), tenta sei lá, atacar o ambiente, tipo o combate é proximo a uma ponte e o mestre especificou isso, tenta ver se consegue atrair eles para a ponte e derrubar ela. Você tem hablidades de controle mental? Tenta fazer o caos no inimigo com isso. Sabe, variar, não ficar no só "ataco com minha espada"
Eu uma vez quis mostrar o RPG para uns amigo e um deles tinha muito problema com RPG por causa da narrativa(ele não gosta da ideia de ter que atuar ou imaginar) porém eu demonstrei a parte mecânica pra ele e ele achou legal dps disso eu não reclamo muito de ter menos narrativa pq entendo que isso pode empedir que as pessoas queiram jogar nem todo mundo gosta da ideia da narrativa
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Acontece, da pra jogar de mts modos o RPG, mas na minha opinião o RPG sem o RP só vira um Game, uma simulação de um jogo q vc pode se divertir mais até jogando no pc, em console etc mas quem quiser ir nesse caminho, vai fundo e aproveita o jogo
Cara, juro, n esperava ver um video falando sobre isso. Tem menos de 1 ano que acompanho mesas rpg online, assisto principalmente as do MestrePedrok. Comecei com Mares de sal e sangue e na boa, as mesas do Pedro são muito coração, a galera traz um peso pra interpretação que eu acho inspirador e apaixonante. Mas quando é a parte do combate acho arrastado e quebra um pouco a imersão, principalmente quando os jogadores não tem domínio das regras e eles sempre precisam verificar no livro se algo pode ou não pode. Gosto da ideia de trazer um combate masi narrativo e menos xadrez, por isso gostei bastante do 2d6. Acho uma pena a galera se prender tanto as regras do D&D e n implementar coisas de outras ideias.
Recomendo uma técnica que o pessoal do OSR explora bastante que é o combate Fu, o quiral e café com dungeon falam bastante dissk
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Vou deixar pro pessoal aqui o link, vlw Augusto, se for outro vídeo fala aqui pra eu trocar o link: Café com Dungeon Live #029: Combat Fu ru-vid.com/video/%D0%B2%D0%B8%D0%B4%D0%B5%D0%BE-VNPwcA3MykE.html
Pior q se ve muito essa pegada mais parada nos RPGs de mesa atualmente e isso tbm me incomoda as vezes tbm. Por isso ultimamente mudei boa parte das minhas mesas pra usar mecânicas de RPGs mais narrativistas e que fazem o combate mais dinâmico e épico... Um exemplo q me surpreendi absurdamente foi a forma de combate e a visão passada pelo sistema brasileiro Saga Avançado do Bruno More Eyes. Ele pega uma abordagem mais old school onde os jogos não eram tão voltados no travamento da narrativa em prol de complexidade de regras e atividades e permite uma mecânica mais aberta, realizando grandes combates de forma rápida e com o livro dando várias recomendações que fazem vc poder ter combates dinâmicos de no máximo 15 minutos ou 20. Inclusive recomendo pra galera.
Nas campanhas que joguei com meus amigos já experimentamos vários jeitos de combate. Já jogamos no estilo Dungeon crawl bem sistemático com Grid sendo desenhada a cada passo dos players usando as peças, etc. E também já experimentamos uma forma totalmente sem grid tudo na imaginação e com um sistema de iniciativa mais dinâmico onde todos os envolvidos no combate jogam ao mesmo tempo, melhor coisa foi sair do estilo lento e sem graça do Dungeon crawl padrão
Fui comentar aqui e meu celular travou muito KK pq assisti oshi no Ko em sites alternativo pq meu app que eu assistia deixou de existir, mas o importante que quero dizer é... Seus vídeos são muito bons, sou um escritor iniciante e me ajuda muito.
Muito bom o video, Gako! curtiria muito saber mais sobre romance no rpg, ja vi aquele seu video mais antigo sobre e tal, mas uma visão hj em dia seria interessante. Umas dicas de como ficar mais natural ainda e etc.
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VLW!!! Esse tema é legal dar uma atualizada mesmo pq tive experiências onde posso analisar melhor o tema, trazer infos novas
Eu quero ver quando uma AI(chatGPT+MidJourney) forem mestrar uma aventura. A capacidade de criar diferentes situações e construir imagens únicas de situações das mais absurdas e ainda com uma narrativa detalhada seria muito foda.
pior que AI já mestra aventura a um bom tempo, AI Dungeon é bem mais antigo que seu comentário mas o foda é que depende muito da AI e requer muito do cuidado e da habilidade de escrita do mestre. AI esquece fácil o contexto e é uma caixa preta, o prompt que vc digitou nem sempre vai te dar a resposta q vc queria por culpa da interpretação diferente que a IA fez de uma palavra ou sentença específica. Sem contar q muita AI é mais treinada pra roleplays muito específicos do pq pra roleplays gerais ou até msm RPGs, se sair um pouco da curva, já começa a ter problemas de incoerência eu particularmente n acho uma IA muito boa pra jogar RPG n
Eu sempre consumi o D&D e, ocasionalmente, joguei também. Mas o combate é uma "repartição pública" e, o pior, com o tempo, os jogadores se acostumam com isso e viram burocratas sem imaginação. Olha-se a ficha antes de se olhar o campo de batalha. Acho que, em parte, isso vem da matematização, da quantidade de mecânicas e do sistema de pontos de vidas.
Hmm eu sou mestre geralmente, tô jogando com um pessoal novo que não tem muita experiência. Tem 6 pessoas no grupo 5 usam classe mágicas, e um joga de guerreiro. Ele reclama que os jogadores não sabem que a magia faz e temos que abrir o livro de regras pra saber o que cada magia faz. Como ele joga de guerreiro ele joga um dado e acabou o turno, ou outros ficam discutindo o que magia vão usar e não leram antes o que faz, então ocorre de um combate com 3 mortos vivos demorar cerva de meia hora
Realmente isso costuma ser bem complicado, ainda mais com classes de conjuradores que ganham muitas magias (tem jogador que não administrar).
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É bem normal, na mesa aki atual um jogador novato nem lembra das magia de druida dele, ae dou uns toques pra ler a própria ficha, entender o q as magias fazem e tbm decora elas pra no combate fica mais dinâmico pra todos
Bah, ja mestrei uma mesa que conseguir fazer ela durar 1 ano e meio, ela tinha mto dinamismo e eu nunca usei grid, tudo era narrado pra caralho todo mundo com uns poderes que destruiam o cenario, umas coisas tipo dragon ball msm, eu achava mto foda até o final do rpg que meu sistema que euc riei especificamente pra esse rpg foi completamente destruido pelos jogadores. (Eles chegaram a 1bilhão de dano e rodando mais de 400 dados)
Caramba, confesso que nunca joguei com minimapas, sempre foi narrado... o problema é que em Lobisomem (Sotrytelling) as batalhas duravam ainda mais que no D&D. Sempre tive curiosidade de jogar com minimapas mas vc já está me fazendo mudar de ideia e continuar no combate narrado kkkkkk Parabéns pelo video!!!!
É por isso que recomendo o jogando RPG do canal Game Chinchila, pois é um formato televisivo, e que torna os combates bem mais gostosos de se assistir, não a toa que dentre todo o conteúdo de RPG do youtube este é o que eu mais assistir e reassitir
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Falando neles, o canal parceiro nosso de WB que é do Rafael Campos, ele joga com o Vinzaum em outra campanha na Ferradura, mt bom
fato é, d20 num geral, de d&d até Ordem possui regras pra combate e conflito num geral, não existem regras e habilidades que ajudam o roleplay ou deixam a narrativa mais fluída, toda essa parte fora de combate é deixada pro mestre e jogadores e não pro sistema, diferente de Powered by the Apocalypse e Ano Zero que são Sistemas que expandem suas características pra além de combate, um deixando mais livre a criação de personagem e futuras decisões e o outro expandindo combate pra ser mais interessante pra todos independente de classes.
@@kromado6281 Sim, mas falo mais no RPG nas lives, a impressão que dá é que o roleplay fica a parte do sistema e o sistema é muito mais pra controlar o combate do que abranger tudo que acontece no RPG.
@@kromado6281Não existe por exemplo uma mecânica pra explorar mais as profissões dos personagens além de Ordem, vc ganha um poder básico de background e ponto, claramente é um RPG focado em membros da Ordem lutando contra o outro lado do que só um sistema que se passa no cenário de Ordem.
A primeira vez que joguei rpg foi antes da pandemia então meu mestre fez tudo na base do teatro da mente nenhuma grid, é algo que sinto bastante falta nas mesas que jogo online onde acaba sendo mais fácil usar a grid principalmente por ser mais fácil alguém se distrair e precisaar se localizar na luta.
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Testei usar o grid q tem em live q pessoal usa o Roll 20 etc, meu combate ficou um desastre, a dinâmica q estabeleci pra mesa com o sistema q mestro e o estilo de jogo encaixou mt bem pra mesa, no presencial eu uso grid pq eu vejo q diferente de olhar pra tela do pc no presencial n tira a imersão do q ta rolando, claro q isso é minha xp no assunto, mts usam grids lindos, eu msm piro nos mapas de batalha q tem no pinterest, gosto de usar como referencia tbm, mas mtas vezes eu n encaixo eles na cena, o legal dai é preparar em cima dele tbm, mas ainda acho limitante pra mim
Quando eu era mestre, na minha adolescência, eu fazia os combates de froma mais narrativa, pra não perder a imersão do pessoal. Os jogadores lançavam dados e tal, mas era algo mais rápido e imersivo. Era muito legal pq trabalhava a criatividade da galera que estava participando.Pra mim, RPG esta mais para um filme ou livro do que para um jogo.
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Eu gosto mt do sistema br q uso o Mighty Blade 3 pq as mecânicas são mais simples dando mais liberdade pra coreografar o combate de forma mais livre, mas ainda s seguindo as regras de sistema pra manter a ordem na mesa
Exatamente regras simples forçam a criatividade e improvisação. Hoje eu dou preferência ao D&D 1e rules cyclopedia ou o da caixa lançada pela Grow na época q tem menos de 70 páginas e tem tudo q precisa pra jogar tranquilamente varias aventuras,tem regras,classes,monstros,tesouro, itens mágicos,etc... inclusive recomendo pois tem regras perdidas muito boas e simples como fator surpresa,moral e reação dos monstros ,moral dos mercenários entre outras e tbm não tem esse monte de regras massante,não tem perícia sendo tudo resolvido na descrição e criatividade onde pode ser lançado uma chance de erro tipo 1-2 em d6 1-3 no d12 sempre com algo em jogo tipo perder um item,quebrar algo,se ferir ou de alguma forma dando errado de acordo com a situação e a lógica ficcional, o livro tem menos de 70 páginas disponível gratuito pra download.
Primeiro vídeo q assisto do canal. Poderia mostrar pra nós na prática seu estilo de narração? Parece interessante, porém, pra mim ficou abstrato em como funciona na prática.
Eu também gosto de narrar tudo de uma vez, os jogadores lançam seus dados e dizem o que irão fazer e no final tudo acontece com fluidez. Rola dado ataca, rola dado ataca de volta parece um jogo de pokemom, os cara apanha primeiro e depois bate
Eu acho que a imaginação é algumas regras para claro para não ficar caótico, tento criar RPG de mesa mas nunca fica equilibrado atributos ataque etc por conta da complexidade da física, tentar simular matematicamente é péssimo.
Só verdades, muitas vezes alguns pedem o grid e uma luta com quadradinhos todos demarcados para se aproveitarem de mecânicas, mas realmente parece muito xadrez com bonequinhos kdkdkdkdk
Cara, eu tava refletindo esses dias, eu queria fazer um rpg c um combate bem acelerado pique katana zero (só que obviamente nn tao rapido), mas eu nao sei muito bem como trazer um dinamismo tao forte. Vc tem algum vídeo sobre o assunto??
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Vou trazer ainda, mas busca ler uns sistemas mais pro narrativo tipo Pbtas estilo Dungeon World, coisas assim pra ver novas maneiras de jogar combate
Não sei se vc conhece mas recomendo muito City of Mist, é um RPG SUPER narrativo, o mestre mesmo nem rola dado, só descreve consequências e as falhas dos personagens kkkk, as fichas dos personagens são montadas com conceitos e frases, e os bônus em rolagens são situacionais e dependem dessas frases que estão na ficha.
Se você procura um RPG com combates mais dinâmicos recomendo então o RPG oficial de Conan. O combate é muito mais narrativo e sem toda aquela burocracia de cálculos.
Cara, vc é jogador experiente deu pra ver pelas suas falas kkk, concordo com muita coisa que falou, vejo mais isso quando streemmers chamam pessoas inexperientes, ou pessoas que jogam 1 vez por mês. Penso comigo que o stremmer tinha que se desprender do sistema, dar uma fichinha simplificada pros jogador, pq é isso que vc falou, na hora que chega pro cara jogar ele fica travado escolhendo magias, esquece o que as magias fazem ou esquecem que tem 2 ataques por turno!
O que está achando da narrativa do Nando Moura RPG? Algum ponto positivo ou negativo?
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To curtindo o modo dele narrar e o ambiente do programa dele, eu não cheguei a ver muito, mas do q eu vi ele mestrar eu gostei do modo que ele fala e narra as coisas ali Gosto quando o mestre dá uma atmosfera que vc sente q entrou em um RPG, podemos ver mt disso nos gringos quando tão narrando
Muito boa a reflexão! Acho combate teatro da mente o jeito original de jogar, mas fica tudo a mercê do mestre, distâncias de magia não contam, áreas de efeito, alcances de armas, tudo passa a ser definido ao vivo pelo mestre. Eu não tinha ideia de que o grid, as minis e os dados são um problema, pq pra mim são acessórios justamente para trazer o combate mais próxima de uma simulação da realidade. Então a mistura de narração com essas regras e acessórios é o meu ponto de equilíbrio. Se a galera tem jogado dessa forma chatona que o OP falou, tá na hora de lembrar que é um jogo de interpretação e que as regras são a linha guia para a diversão. 😄✌🏾
Minhas mesas sempre viram uma sessão de Toon World, mas a gente se diverte assim. É tipo, durante o combate ou ações entra uma cutscene "tosqueira", mas quando ela termina, tudo volta ao normal e segue a trama de maneira mais "realista". XD Teve uma batalha que simplesmente os personagens começaram a tacar pedras um nos outros, uma verdadeira bagunça, quando o combate terminou, ajustei a cena como se fosse "épica" e continuou dali. Toda zoeira e palhaçada ficou na parte "mecânica do combate", mas quando voltou para narrativa, voltamos a ficar "sérios"... funciona para mim assim e meu grupo, mais de 4 anos só com esse. Como uso um sistema baseado em RPG Eletrônico, a gente zoa com "bugs, glitchs, baixo orçamento, programação desleixada, etc" é tipo criticar o jogo, jogando.
Podia adicionar a essa lista as CONVERSAS PARALELAS ALEATÓRIAS que nada tem a ver com a mesa, parece até uma live de bate-papo. A impressão que dá é de que em uma dessas lives de 4 horas de "RPG", 3 horas são de conversas nada a ver com o jogo, fazendo piadinhas de fora do jogo, interrompendo os outros pra fazer comentários nada a ver com a história, etc. E aí juntam isso com aqueles combates que são apenas jogadas de dados, e contabilização de dano. É uma vergonha. Acho que jogadores de D&D antes de jogar D&D tinham que fazer um estágio jogando outros jogos como Vampire (WoD) por exemplo, onde não tem combat grid, rolam-se poucos dados e as regras são superficiais, tudo acontece na mente do narrador e é transmitida para a mente dos jogadores, que por isso, ficam atentos e focados no jogo. Se o mestre precisa de tabuleiros pra transmitir tudo o que está acontecendo e o jogo gira em torno apenas desse tabuleiro, ele não está fazendo o trabalho dele direito.
1- As lutas como em O Senhor dos Anéis acredito que ainda não tenha um sistema para retratá-la, que seria um sistema cinematográfico, caso tenha me conte, onde os personagens principais quase sempre acertam os inimigos e os matam e um, dois golpes e raramente são atingidos por eles, porém existe a tensão de caso sejam atingidos poderá ser fatal. 2- D&D utiliza um sistema gamista (arcade), certo?!, onde dependendo ali do nível o personagem principal recebe umas 12 espadadas e ta tudo bem ainda com ele kkkk o que faz o combate ser maçante principalmente de se ver.
@ depois que vi q escrevi todo errado, mas acho q deu pra entender. Eu tenho passado esse problema, os sistemas não contribuem para uma narrativa de batalha cinematográfica. Ou vc tem algo como o D&D ou algo muito realista como Guerra dos Tronos RPG ou Crônicas RPG (br) que as chances de vc ser morto são tão altas quanto a de matar. - Daí criei sistemas próprios que tentam simular o máximo possível isso para cada tipo de RPG meu, mas é bem difícil de ficar lapidando para não ultrapassar o simples e dinâmico.
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@@gtytus o 7 mar até tenta trazer assim mas ae o combate fica zuado pra mim pq vc decide tudo antes e depois roda uma cutscene Eu prefiro uma dinâmica onde rolar dado e narrar fica mais fluido, eu gosto de usar o sistema mas mediar como mestre os eventos na batalha, ai no caso com as técnicas de narrativa pra cena de combate, coisa q sistema n explora mt
porra, para alguém que tem como a leitura o principal meio para se desligar do mundo por alguns instantes, eu acho aquele grid que os mestres usam no roll20 uma pura bosta, o negócio para mim quebra totalmente a imersão, eu geralmente nem fico olhando
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Eu tbm n tanko n, acho q falei no vídeo q deu ruim quando fui usar na minha mesa pro meu estilo, mas entendo quem curte, eu acho mt foda os mapa q tem na net disso, são bonitos, detalhados mas me deixam fora da imersão total ali oaksoaksoaks
Eu sou um mestre que gostomuito da parte do combate e semore tem esse problema da falta de memória dos jogadores. Eu faço o seguinte eu n uso iniciativa, a galera bate quando achar melhor então eles tem uma vantagem boa caso coordenem o ataque e como o turno ocorre ao msm tempo a falera tem q estar prestando atenção na luta em vez de esperar o seu turno. E oque eu faço para sempre manter o combate interessante é narrar por cima da ação dos personágens. Aaaaa eu ataco, blz rolou os dados de de 3 atks acertou 2, aí o jogador diz: - pronto eu dei 2 ataks e deu tanto de dano. Eu pergunto: -como vc deu esses ataks? Ele responde:- Aaaa, sei lá, um subindo e um descendo. Então eu vou e narro. Você ataca a criatura porém com uma potente garrada ela defende seu ataque, mas vc viu uma abertura e usa isso para cravar uma espada em seu peito, pegando impulso no joelho do bixo vc dá um giro do ar e acerta as costas dele com a outra espada. Pronto e o jogador fica feliz e todo mundo empolgado. Com o tempo ele vai aprendendo com a narração e vai pegando idéias para desenvolver uma narração melhor no combate. E a última coisa que eu utilizo é sempre beneficiar jogadas diferentes. Caso ele realmente tivesse narrado eu ataco o peito do bixo pego impulso e subo nas costas dele para desferis um outro atk. Eu consideraria como ele estando agora montado na criatura e tendo algum bônus em sua rolagem de ataque contra ela no próximo turno, ou por exemplo faça com q o bixo o torne o alvo como um "taunt" e a criatura não ataque mais seu colega que está morrendo. Sei q foi textão mas eu fico empolgado quando o assunto é rpg kkkkkk.
eu gosto de assistir os combates de ordem paranormal porque o roleplay em combate é muito bom, na minha opinião eles fazem sim coisas diferentes que nem cenas coreografadas de filme
Chato demais. Sempre igual o que eles vão fazer. É óbvio que o Dante vai usar o único ritual dele, que o mano lá vai usar sniper pra atirar, etc. Ainda eles rolam mil dados, muito enrolado. É tudo igual, nem a narração do como eles fazem isso muda. A única coisa interessante é o que o inimigo ali da luta vai fazer e quais as ações que ele tem, dá uma diferenciada. De resto é bem medíocre e igual.
@@MoralesMR3 parece que você não assistiu, porque o dante usa inumeros rituais de maneiras diferentes dependendo da situação, claro que ele vai usar bastante os rituais de dano porque são os principais mas há muitos outros, como rituais de cura, criar clones e etc, e o arthur não usa só a sniper, além dele ter que se posicionar muito bem pra atirar com ela
Eu gosto de narrações, como eu gosto de chamar "cinematográficas". Exemplo: o jogador rola um dado de dano, e pow! Acerta a perna do inimigo. Eu gosto de narrar todo o movimento, gosto de dar desvantagem para os inimigos e players dependendo da situação deles. Eu acho importante você misturar bem uma ótima narração+ poucas regras, deixar o combate justo, mas fluido e divertido.
Pra mim isso é culpa das regras, um dado pra rolar, um dado pra ver dano, multiplicado por 4 ou 5 jogadores mais os turnos do mestre... Eu tentei fazer um homebrew uma vez que os dados são rolados todos de uma vez no início do combate e valem até o final, mas pra funcionar teria que alterar muitos regras e acabou ficando trabalhoso, seria mais interessante um sistema já construído em cima disso.
Combate em grid é chatinho msm. Assiste a mesa de CROWS do Tear dos Mundos... Ainda bem que o mercado saiu do tradicional e tem sistema que dá pra assistir em stream sem sentir sono. Infelizmente, as grandes streams não vão sair do raso do hobby. Quem perde são eles e a audiência...mas whatever
Kakaka porra pro pessoal do Brasil só existe D&D e Ordem Paranormal. Tem outros mto bons como Mighty Blade, altaris, etc Edit: tirando o criador desse vídeo que também conhece Mighty blade
Cara eu entendo seus argumentos,só que dentro da sua lógica porquê jogar rpg então ? se você pode fazer seções de imaginação coletiva? A questão é que o rpg goste ou não é um jogo,e todo jogo precisa de mecânicas de "jogo"para funcionar,tipo as regras de um baralho de cartas,o próprio nome role playing game é auto explicativo,a questão correta seria a proposta do jogo. Se sua proposta seria jogar jogos com uma narrativa mais fluída,procure ou crie jogos desse tipo. Falar que os jogos que citou são chatos e desinteressantes,apenas porque não cumpre uma proposta que você gosta,é básicamente você reclamando de algo que não gosta e não um problema geral. Muitas pessoas adoram os rpgs que citou e acompanham todas as 3,4 horas de stream,pois envolve muito mais motivos do que,apenas o jogo em si. Mas também muitas pessoas acompanham,pelo fato de gostarem dessa fórmula,então se você não curte é só jogar ou criar formas que te agradem mais.
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Bom, parece q n me expressei bem no vídeo, pq eu amo combate no rpg e sistema é importante pra acontecer o jogo. Quanto ao estilo de combate, que varia de sistema pra sistema eu sei que muitos mudam e uns me agradam mais, e sei que tem pessoas que curtem esses estilos que falei q n acho mt interessante, mas tá tudo bem jogarem ou assistirem seja qual for o sistema e a forma de combate que mais agrada o grupo, então concordo com vc nesses pontos. Em próximos conteúdos tento deixar mais claro isso, pq muitas pessoas quando aponto dicas pra dar imersão no combate tendem a confundir com tirar regra do rpg pra combate e brincar de faz de conta puramente narrativo e não é oq quero trazer aqui, vlw pelo comentário
O problema do combate chato é o DnD ou qq sistema d20. Não tem narrativa que salve. Se vocês estão achando chato o combate busquem sistemas diferentes. Não tentem salvar o negócio que não tem salvação. Deem uma olhada em Dungeon World.
Mas se é pra fazer todo o rpg de forma narrativa ignorando a parte sistemática seria melhor não usar sistema nem regra nenhuma, ou então nem jogar, escrever um livro ao invés disso.
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Mas precisa usar o sistema, eu n falei pra jogar sem regras, eu disse q da pra mudar a dinâmica do combate no modo de narrar e jogar, porém seguindo as regras do sistema escolhido, afinal combate sem regra é zuado
esse lance de ter que usar grid é paia queria mto que os novos sistemas buscassem meios de jogar um rpg sem grid não adianta falar que o grid é desnecessário quando tudo no sistema intui pra você usar grid as vezes tu fica horas montando um mapa de batalha que vai ser usado por poucos minutinhos ou os jogadores não aproveitam ele direito
Até hj ainda prefiro o teatro da mente nos combates, fica muito mais imersivo, e RPG é muito divertido tanto jogar quanto mestrar mas só assistir eu acho uma chatice.
Cara... desculpa pelo "jabá", de verdade. Mas eu tinha que falar... É EXATAMENTE por esse motivo que estamos fazendo o Profecia das Consequências. Ênfase na aplicação narrativa, com respaldo em estruturas de referências "mecânicas". EXCELENTE VÍDEO! +1 Inscrito com certeza!
Eu sempre adorei jogar RPG, mas nunca gostei de assistir os outros jogarem. Consigo apreciar cenas alheias se meu personagem não estiver junto, mas simplesmente ficar de espectador não rola pra mim. Não entendo tanta gente gostar de ver esses streamers, nunca consegui assistir nenhum vídeo até o final, por mais que jogar seja empolgante.
Sua narração do combate foi muito boa, mas a verdade é que com o passar do tempo não dá pra inventar muito, dependendo do sistema, e volta pra mesmice tediosa. Um ambiente legal pra ter o combate ajuda, mas acho que em RPG de mesa não se deve ter combates muito longos. Não ter uma ação representando um único movimento no sistema também ajuda.
Gosto é igual ao **, cada um tem o seu!! Dentre os vários grupos que joguei, tinha um que eles curtiam mais o meta game do que o roleplay!! Você quer comparar uma sessão de rpg que um narrador se esforçou pra gerenciar com uma série de TV que envolve muita grana pra criar cada episódio?! OS DONGHUAS chineses são melhores do que as animações americanas ou japonesas!!
Eu entendo o ponto e gostei da pauta, no entanto discordo. RPG Ainda sim é um jogo, eu gosto dos sistemas, dos mais narrativos aos mais complexos e entendo que sim talvez exista um problema associado ao dinamismo na hora de esclarecimento de regras em meio a um combate. Dito isso existem sistemas e sistemas que se adequam a estilos de narrativa diferentes, as mecânicas e regras são apenas um meio para gerar a história e diversão do grupo, vão existir opiniões diferentes associadas ao combate tático e forma como a narrativa é tomada em meio aos conflitos e encontros, assim como jeitos diferentes de lidar com os mesmos e isso varia de grupo para grupo. As vezes você gosta de narrar um combate mais dinâmico, mas a mesa do colega prefere o meio termo, com grid e estratégias condizentes com a mecânica do jogo, mas isso não torna o combate mais ou menos interessante, só diferente. Meu grupo de RPG Gosta por exemplo de um combate mais tático, parar pra ver regra e ficha, mas também gostamos do roleplay, então um meio termo acaba sendo mais adequado para meu grupo por exemplo. No fim, não existe um jeito certo e errado de narrar um combate, existem jeitos diferentes de lidar com a situação e com os conflitos e cada grupo. O Importante é se divertir e contar uma história em conjunto :)
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S, concordo, se fosse resumir o vídeo seria: (minha opinião e preferencia do assunto + dicas rápidas pra estilo mais narrativo), e n falando q os outros modos são errados, é só estilo diferente de jogo msm, concordo com vc