Tive o primeiro contato com as pedaleiras lá nos primórdios da zoom. Naquela época eu defini pra mim mesmo que o universo era analógico. E de fato as coisas eram muito digitalizadas, sem dinâmica e etc. Quem viveu essa época vai me entender. Essa decisão, que parecia definitiva, começou a pesar no bolso e também no trampo que era montar o pedalboard, aquela montanha de cabos, regulagens, fontes ruidosas etc. etc. Ainda assim, buscava me manter fiel àquela antiga decisão. Com o passar dos anos, tive contato com os emuladores e pedaleiras atuais (estou com uma Line6 pod-Go e um Eleven Rack). A coisa está tão orgânica e incrivelmente prática que tive que ceder. Esse foi mais um excelente vídeo do canal que é música, comportamento e filosofia tudo junto e misturado. PARABÉNS e MUITO OBRIGADO pelo conteúdo!
Eu sou o contrário, meu primeiro amp foi um bugera e depois foi pro mesa mark v, que ainda tenho. resolvi dar uma chance pro digital com a hx stomp e algo no som não clica bem pra mim. meu ouvido fadiga muito rápido, acho que não tem dinâmica e por isso os efeitos são "monótonos". a versatilidade dela é incrível, e mesmo assim vou me desfazer do equipamento
Cara, concordo totalmente e sinto a mesma coisa aqui. Incluí uma ampero 2 para ser “coringa” no meu board e tenho percebido que consigo me resolver bastante bem só com ela. O chão do meu quarto que era uma confusão de cabos e pedais tem andado muito menos caótico.
Tenho valorizado cada vez mais menos equipamentos e mais exploração dos que tenho. É claro que é otimo ver e comprar novas coisas, mas se não tomar cuidado mais nos afasta do que aproxima de fazer música.
Você tem razão. As vezes o equipamento atual tem muito a oferecer, o que precisamos é somente explorar as suas possibilidades. Todo guitarrista também deve estudar como funciona a construção do timbre da guitarra, que é algo complexo.
Toquei alguns anos profissionalmente com equipamentos muito bons e de qualidade, porém ao primeiro momento que dei uma pausa vendi meu setup de pedais grande e pesado pra voltar a dar uma chance as pedaleiras digitais. Dei uma chance pra Ampero 2 Stomp pois estava com bastante hype, e tenho que admitir que foi uma das melhores aquisições que já fiz. Antes pra fazer uma gravação precisava microfonar meu amp, equalizar, e até alguns efeitos, era limitado pois não tinha alguns efeitos específicos. Com ela cabe em cima da minha mesa, já grava tudo em stereo e de qualidade maravilhosa via USB, fora que posso configurar diversos tipos de cadeias e IR tudo por ela, foi uma mudança que realmente me fez perceber que o quanto avançamos nesse quesito e não precisamos necessariamente gastar 20k em equipamentos pra ter um som bom
Ótimo video como sempre Pedro. Cuidado!! Não deixei a música virar um "boxmachine" a industria quer VENDER! Sempre vai ter coisas novas......pedaleiras viraram video-games--> Qual a próxima geração de máquinas...essa têm um cor diferente, isso tem um atalho, etc...cara oq estou falando não tem nada com teu review porém só vejo músicos falando cada vez mais de hardware e bem menos poesia...mais videos como esse. desabafo: Estou tão cansado de review de pedais, pedaleiras, guitarras no youtube...que parece que estou dentro de um shopping com vendedores na minha volta
Eu tenho apenas 3 violões. Um de nylon e dois de aço. Um violão com tampo spruce e outro mógno. O que eu tenho feito que está sendo muito legal é a cada semana deixar um de cada em um lugar acessível para eu tocar. (os outros ficam guardados) Esta sendo bom por que cada instrumento me inspira de forma diferente. E a limitação forçada me faz aproveitar melhor eles. Detalhe, toco 100% por hobby. Quero comprar um guitarra e uma pedaleira e seguir a mesa estratégia. Outra coisa que eu faço é criar uma playist por semana para tirar algumas delas de ouvido ou para me inspirar. Seus vídeos são ótimos, parabéns pelo seu magnífico trabalho.
E igual escolher filme na netflix ... perde mais tempo casando o filme do que vendo kkk sem falar que desiste de assistir por preguiça de procurar kkk😂😂😂😂
Exato! Simulações são ferramentas para facilitar nossa vida em várias situações. Uma sugestão é usar o Helix Native. Você consegue usar os mesmos presets das unidades físicas Helix. Ou seja, na hora de criar presets ou gravar, você nem precisa ligar o Pedalboard de estrada. E depois você só importa pra HX ou qualquer outra unidade Helix, os presets prontos.
Muito top. Eu, depois que comprei a Pedaleira GT 8, acabaram os meus problemas. Como eu gosto muito de som Clen, eu uso sempre uns 3 ou 4 presets. Uso sempre uma strato, porque eu toco muito surf music. E os simuladores da GT são muito bons.
Só tenho a discordar no fato de que não importa o que esteja sendo usado, a música é um mundo de expressão. Toco há 10 dez anos nesse mundo de simulações (e com o mesmo equipamento, intermediário, antigo...), e quando vejo a satifasção das pessoas, a alegria em sentir o som, pra mim não importa por onde está vindo. Sem críticas nenhuma. É só minha colocação mesmo. Parabéns pelo canal, pois é um dos melhores nesse meio.
Pedro, não toco guitarra e tampouco tenho noção de equipamentos, mas a maneira como você aborda os assuntos nos vídeos me cativa muito. Gosto bastante de seu trabalho e de como você o leva para as demais pessoas: simples, atencioso e didático.
Sua conclusão sobre pedaleiras é o que me faz me sentir "pleno" ao escolher utilizá-las. Após chegar ao meu som, que geralmente se resume a um ts, plexy, tremolo, delay e reverb, não mexo em mais nada. Ao mesmo tempo, te ver falando do amontoado de equipamentos praticamente sem uso me fez pensar, não sente falta de palco? Ter uma experimentação destes pedais no ao vivo, PA, público, etc... Acharia interessante um vlog de estrada testando alguns desses pedais.
Passei muito tempo com esse fetiche por adquirir novos equipamentos. Assistia review, comprava e me frustrava por muitas vezes acabava não usando. Ficava um monte de coisa encostada, desperdiçando meu tempo e dinheiro. Na minha concepção, quando a gente acumula equipo demais, acaba não desenvolvendo uma linguagem própria; coisa que, para mim deve ser primordial em um músico. Enfim, de uns anos pra cá comecei a me desfazer do que não usava pra conseguir ter mais foco no que diz respeito a música unicamente, sem querer soar igual a quem tá tocando. É algo libertador não ter que fica fritando neurônios pra soar pelo menos parecidos com as bandas. Bom mesmo é trabalhar com aquilo que se tem, se desenvolver dentro das suas possibilidades, estimulando a criatividade. Set enxuto é vida!!
O boom de equipamento meio que me cansou. Parei de acompanhar os lançamentos. Vi uma entrevista de Augusto licks dizendo que dos anos 80 pra cá não teve nada de novo em termos de sonoridade. Ou seja, equipamentos pra cá... pra lá, mas nada de novo de vdd em termos de som. Vai chegar um dia que o barato da guitarra vai ser aprender a tocar guitarra puro e simplesmente
Que bom não sou apenas eu que sente isso. Talvez seja por isso que o pessoal das antigas, com pouco recurso, compunha muito mais, e de modo muito + criativo. Como solução, ultimamente tenho deixado minha criatividade escapar pelo lado do violão ou piano. Assim não deixo a distração da variedade de recursos tirar meu foco.
Sábias palavras. Depois de 40 anos colecionando guitarras, amps e pedais, devo dizer que do ponto de vista da objetividade eu só gastei dinheiro e perdi tempo. Para tocar e se divertir, e até para compor de forma séria, muito séria, ninguém com alguma competência, precisa de tudo que os especialistas pagos pelos fabricantes querem fazer as pessoas comprar.
Fala Pedro! Tudo bem? Estava assistindo agora a pouco o review que você fez da Boss GT1. Quando vi a Thumb pensei "2 anos atrás, este vídeo é meio antigo", daí comecei a assistir e lembrei que pelo jeito acompanho o seu canal a mais tempo ainda kkkk Na sua opinião, entre a GT1 e a Sonicake 2, qual você acreditaria que te traria mais satisfação em shows tocando em linha?
Vendi meus pedais analogicos e pedaleira para ficar somente com os plugins (Neural DSP e TONEX). Tenho apenas um midi foot control, que interage com a DAW. Uso os setups ao vivo, sem nenhuma dificuldade. Para mim, hoje, isso é o que há.
Ao invés de melhorar, o excesso de recursos leva a um resultado pior. É muito comum vermos guitarristas com pedaleiras e pedais caros e um resultado sonoro muito ruim.
Excelente vídeo e abordagem sobre assunto, a síndrome do óculos tem a síndrome do equipamento e bom fim a pessoa não sabe usar e tirar os timbres, não faz música não se diverte. Onde você ligou a matribox? Tá usando ampli? Caixas? Abraços
Eu, capricorniano, exemplo notório de materialista (no bom sentido), jamais trocaria um setup raiz por uma pedaleira, por melhor que ela seja. Pelo simples motivo de: pra mim não faz sentido imaginar se eu posso ter realmente.
Oi, Alfredo! Eu nem acho que seria o caso de trocar mesmo, mas sim de escolher o equipamento que melhor resolve a situação, no contexto em que ela acontece. Amps e pedais são muito mais legais mesmo, mas amps, por exemplo, nem sempre combinam com as demandas de gravação em um home studio, ainda mais em um apartamento haha. Então tem sido bom não ter que driblar essas limitações para poder gravar :)
Cuvave... Agora saiu o tank g e tank B. Por apenas 500,00 (infelizmente agora tem mais de 250 reais de imposto) você tem n efeitos, Irs e amplificadores...
Interessante este video e me fez refletir bastante apesar de ter parado já nos 2:44. Tenho guitarras pedais e pedaleiras e hoje em dia meu set diário é uma Jackson JDR ou uma Shecter C1+, um cabo Santo Angelo e um Marshall MG30DFX. Até fico com vontade de espetar pedais e pedaleiras e fontes e mais cabos mas a preguiça e a possibilidade de estar numa festa e comer todos as guloseimas do mundo fazem um certo desânimo inexplicável acontecer. O minimalismo nesta demonstração tem suas vantagens. Se explora mais cada parte da palhetada na corda, cada voltinha nos knobs do ampli e da guitarra, cada possibilidade existente entre o captador da ponte meio e braço. É fazer do pouco o muito e o melhor possível.
tenho problema com consumismo! E olha q só toco no quarto e muito mal! Tenho uma Boss GT 1000 e já queria trocar por um Quad Cortex ou Fender Master Tone... Porém da minha Boss GT1000 eu só uso dois presets (limpo e distorcido), não tenho um Focusrite da vida pra gravar e meu amp Fender Blues Junior IV tá cheio de ruído precisando trocar os tubos, mas a vontade de gastar com o q não preciso é imenso!! 😅
O problema das pessoas é querer ter tudo e fazer tudo com simulações, etc.........um bom amp valvulado, 4 pedais e uma guitarra boa, vc já fará 90% de tudo.......de que adianta ter 80 amps simulados, 3000 pedais e efeitos dentro do processador de plástico, etc.......se o coração só quer ouvir um bom e velho PLEXI ou um 800 rasgando um drive maravilhoso e real, um bom clean gordo com graves de falante mesmo, com um CE-2 ou CS-9 das antigas e um delay analógico........galera, muita viagem hoje em dia! Prefiro ter um amp bom de verdade, com a dinâmica da válvula, com o peso e TIRAR SORRISOS dos meus parças de banda, incrédulos de tanta realidade e perfeição do timbre orgânico, do que ficar só fritando em efeitos digitais artificiais, isso é SIMULAR tocar guitarra............a guitarra e o amp são um instrumento só..........É CLARO QUE tudo isso vale pra quem tem condição de ter, estudantes, pessoas que ainda não tem condições de comprar, ok? Mas quem tem como fazer de verdade e fica insistindo em simular, é como tocar no GTA GUITAR HERO e viver aquele mundão doido, cheio de possibilidades programadas e de mentirinha :) vida longa a boa e velha válvula.
Ótimo review e bela reflexão, tenho muita curiosidade em ver um dia uma pedaleira dessa juntas com pedais estilo FUZZ, tipo a simulação de amp dela e um fuzz de verdade rsrsrs, será que rola experimentar algo assim um dia? Faço isso usando o BiasFX2 e gosto muito do resultado, imagino que vá ser semelhante. Mais uma vez parabéns pelo seu canal, é um ótimo conteúdo.
com certeza deve ficar bom, até porque sendo bem sincero, pra quem gosta de fuzz eu acho que o caminho ainda é usar pedais analógicos. há boas simulações de fuzz mas confesso que nenhuma me convenceu totalmente comparada aos sons originais, as simulações de amp ao contrário estão cada vez mais próximas e sem diferenças perceptíveis dos originais
Muito obrigado! E já há bastante tempo, venho gravando só com simulações, e frequentemente uso pedais de fuzz junto. Nesse vídeo mesmo, usei um fuzz em uma das faixas com a SG na demo (o Tesla Coil, da Collateral FX). No vídeo anterior, em que visitei o Tostoi, tudo o que tocamos (teve muito fuzz) passava por um UAFX Ruby '63, simulação de um Vox AC30. E no vídeo que veio antes desse, sobre minha coleção de fuzzes, gravei com o próprio Bias FX2.
Eu uso pedaleira IR quando vou tocar em lugares complicados de levar equipamento, principalmente naqueles eventos com acesso complicado ou com pouco tempo de show, mas ainda prefiro levar meu JCM e minhas 4x12 pra tocar... sempre digo... pedaleira é tipo boneca inflável, o resultado é praticamente o mesmo, mas ainda é mais legar usar as coisas de verdade...
Show, peguei uma estou esperando chegar. Acredito que apesar de modesta vai me atender muito bem pelo tanto que toco, e ja tenho alguns pedais ela vai somar demais com modulações e Ir.
Acho que tudo depende da situação, tocar em casa, curtir o som orgânico com todos seus prós e contra, montar um pedalboard é algo surreal. Subir num palco e tocar pra uma galera que só quer fazer festa, uma pedaleira dessa estaria muito mais que bom.
Realmente concordo com o comentário que você fez no vídeo. Perdemos muitas vezes tanto tempo tentando achar um som ideal. Perfeito. Escolhendo entre mil presets. Quando podemos criar algo nosso, do jeito que gostamos ao invés de tentar modificar presets de fabrica. Quando entendi isso, fui muito mais objetivo. E aí sim, gastar tempo no que realmente importa.
Sinceramente pedal é massa e tal mas pra mim pra gravar se o pedal não tem como salvar presente e vai me dá somente uma opção a menos que fique rodando knob ao vivo pra mim o valor dele desce bastante, pra quem toca ao vivo lance é variedade e pedais que não tem opção de prest não oferecem isso, pronto falei kkk
Na realidade o negócio é tocar eu tinha um cíclotron é uma zoom era muito bom tirar o som mesmo sendo linhas de entrada.O negócio é ser feliz com que tem e o bolso alcançar fora isso a maioria e consumo
Essa parada de excesso de equipamentos me lembra a família da minha esposa, sempre que eu ia na casa dos pais dela a geladeira estava entupida de coisa, sempre era um problema enorme pra conseguirmos guardar coisas nela pq sempre havia muita comida, com o passar do tempo comecei a perceber que todos lá comiam muito pouco, fui criado em uma casa que o 3 é o mínimo de refeições que fazemos por dia, na casa da família dela era comum fazer apenas duas refeições, e por conta disso muita coisa estragava na geladeira, era tão crítico que chegou ao ponto de eu ver dois bolos (que estavam deliciosos) estragarem pq demoraram demais para comer, e assim seguiam as coisas, a geladeira abarrotada, mas ngm tinha fome. Com os equipamentos acho que acontece o mesmo, ficamos com tanto medo de não termos o suficiente que acumulamos muito mais do que precisamos, queremos 10 overdrives, 15 delays, 12 chorus, 11 reverbs... pra termos a segurança de termos quando precisarmos, mas a verdade é que raramente precisamos. Sempre fui um cara que admiro o trabalho feito com as próprias mãos, fiz a fiação da minha casa, construi alguns dos meus móveis, faço os reparos que posso na minha moto, então recentemente entrei na brisa de começar a construir meus próprios pedais, ja faço meus próprios cabos e os reparos e manutenção da minha guitarra, acho que se a pessoas começarem a criar essa cultura de criar as coisas que usam, começariam a acumular menos coisas desnecessárias. "Nós queremos comer pizza todos os dias, mas não queremos fazer pizza todos os dias, por isso não comemos pizza todos os dias".
Eu até concordo com você, mas entrei nessa vibe de construir minhas próprias guitarras, já fiz duas, estou com três, e a mão coçando pra começar montar outra, sendo que uso só uma delas kkkkkk
já tentei ter set de pedais, desisti no terceiro pedal, mergulhei profundo nas pedaleiras, mas o lugar aonde me achei foi nos plugins, e isso que vc falou sobre encarar os plugins só como ferramentas é super real, até nas conversas entre músicos eu percebo que o único que não fica horas falando sobre a parte sentimental dos equipamentos sou eu kkkk sei que é doidera sair com um setup full plugins é doidera, mas poder ter liberdade criativa compensa muito, tô a uns 4 anos nessa usando só plugins.
Fala, pedro. Beleza? Cara tava escutando um som e acho a sua pegada. Vi algum video seu q vc compos uns riffs muito legais. Espero q curta caso nao conheca. A banda é: Butthole surfers. E a musica é:who was in my room last night. Vlw. Abraco e sucesso.
@@PedroBernardiGuitarra outra coisa muito daora que percebi é a evolução da sua técnica de mão direita. Fazia tempo que eu não assistia a seus vídeos e, pra quem não gostava de palheta, você tá destruindo tudo cara!!! Bom demais, tô curtindo demais seus sons e tá me lembrando muito o Queens Of The Stone Age - que eu também curto pra caramba. Parabéns mesmo Pedro, tá tudo incrível
@@muriloabreu013 obrigado! Eu tocava com palheta antes, daí fui passando a tocar mais com os dedos, fiquei assim um tempo, e agora reincorporei a palheta e vou alternando, dependendo do que quero tocar. E sim QOTSA é uma baita referência! :)
Vídeo necessário... chegou a hora do povo parar de falar mal de equipamentos com pouco DSP, pra aguentar uma cadeia de sinal SEM FIM, que só os equipamentos top são capazes de entregar timbres incríveis... além disso.... pelo fim dos pedalboards gigantescos entupidos de Strymons e UA. Como se só assim fosse possível ter grandes timbres. Sendo que as lendas da guitarras (exceto The Edge rsrsrs), usavam pouco e entregavam muito
Não notei essa característica, não, André. Ela tem um volume master regulável, mas a gente consegue salvar cada preset para que o amp do preset esteja no volume que a gente quiser.
Acho que ter um pedal coringa compensa bastante pra nao ter muitos pedais e tal pra um show , o fator que mais implica pra mim é muitas vezes ter que tocar na noite com tantos equipamentos e com o medo ser roubada rs , por isso eu penso em reduzir meu set , nao por que eu quero mas pelo perigo mesmo ...
A palavra é PRAGMATISMO. Isso evita sair do foco. Perfeito. Muita teoria utópica por aí sobre timbres e efeitos. Essa simplicidade que vc relata e mostra vão direto ao ponto.
11 месяцев назад
Excelente conteúdo, a dias eu comentava com um amigo. Para que eu vou investir em equipamentos caros para deixar no quarto? o que isso vai me render de lucro? so para satisfazer algum desejo próprio? não faz sentido, mas claro que cada um faz o que quer do seu dinheiro. Um quadcortex, uma ibanez prestige, amps valvulados, caixas, computador para gravar, interface de audio, cabos, cordas, etc... é muita grana investida e no meu caso é para ficar no quarto. Eu ja comprei e vendi equipamentos, me arrependo? Claro que nao pois nao fico apegado a isso. No momento, uso uma guitarra de entrada e plugins, me ajuda no que quero neste momento. Parabens pelo video.
Boa Pedro. Até o momento nao consegui passar pro digital (o que me daria um alívio no bolso) por valorizar muito os detalhes e dinâmica que até o momento só encontrei nos pedais. Ainda estou preso pelo meu ouvido... kkk De qualquer forma cada um adapta sua realidade àquilo que necessita pra fazer funcionar. Farei outras tentativas pois a praticidade é incomparável. Obrigado pela reflexão
Ótimo vídeo! Atualmente eu estou misturando uma Mooer Ge150 com pedais de drive. Estou adorando a experiência e finalmente eu encontrei o meu timbre com essa combinação. Se no futuro eu querer trocar a minha pedaleira, eu vou procurar algo que permita usá-la no modo stomp, que é o caso da Matribox II que já venho de olho e com seu vídeo me deixou mais tentado a adiquiri-la.
Quando comprei a zoom ms70 fiquei perdido com tanto delay , reverbs e modulações. De mais de 100 efeitos eu uso no máximo 5 presets. O bom é que ocupa o espaço de um pedal compacto. abraços!!
Conheci esse canal quando quis comprar uma guitarra para estudo, de preferencia uma telecaster. Eu toco violao tem alguns anos, mas me deparei que os sons em que uma guitarra pode fazer me dava varios catilhos para composição e de la ja definindo a linguagem. Agora me deparo com varios equipamentos e cabos aqui no chao e refletindo que talvez eu me distraí muito em equipamentos do que na musica que me dava gatilhos bons. Obrigado pelo canal! To maratonando
Sendo eu um grande defensor do minimalismo e da digitalização, eu amei esse vídeo. Eu sou um guitarrista extremamente casual, mas gosto de assistir esses vídeos que falam sobre o tema mais detalhadamente. Creio que a humanidade, como um todo, deveria seguir essa mentalidade minimalista com mais afinco. Um dos principais pontos na minha vida em que aplico essa ideia é na leitura, já que desde que comprei um Kindle nunca mais comprei um livro físico. Grande abraço!
Existe um enorme e saudosista preconceito com pedaleiras digitais. Mas é um caminho sem volta e que tem vantagens enormes como praticidade e custo benefício. Simples assim. Parabéns pelo conteúdo. Muito massa. 👏👏👏
Faz alguns anos que quantos menos cabos tiver pra ligar é melhor pra mim .. e diga se até em pedaleiras é difícil escolher regular e etc. Pois são muitas opções. E no fim o que sai no P.A nos ouvidos da turma é tudo muito parecido.
Realmente irmão muito boa essa reflexão, e principalmente se for pensar em estudo do instrumento, muitas das vezes o melhor é estudar o mais simples possível como Guita direto no ampli clean, metrônomo e etc, salvo um estudo específico que tenha que já usar os efeitos .....conteúdo muito top parabéns 👏🙌🙏
Que vídeo excelente! Não poderia concordar mais com a reflexão sobre ter materias a mais que o realmente necessário. (De quebra já fui investigar mais dessa pedaleira)
Pra galera q tem equipo demais em casa, seria bacana fazer uma boa ação doando pra rapaziada sem muito poder aquisitivo ! Vai te ajudar e ajudar quem n tem capital no momento! 🙏🙌
Pedro eu curto muito o seu canal! Quando você mostra assim a pedaleira, o OUT dela vai direto no IN da sua interface? Ou você microfona um aplificador? Eu tenho um setup que é só a Scarlett 2i2 e emulo os amplis no Amplitube, mas tenho alguns pedais, faz sentido colocar eles antes da interface? sou novo neste setup digital! valeu muito obrigado!
Oi, João! Valeu demais! Sobre como gravei, sim, o out da pedaleira vai direto pra o in da interface. Não usei amp nesse vídeo (bem como em vários outros, já há um tempo). E também faço como vc disse, uso pedais antes da interface e simulo os amplificadores usando plugins ou vsts. Uso bastante o Bias FX2, da Positive Grid, que é similar ao Amplitube.
O futuro é digital. O salto de tecnologia que houve, desde o início das pedaleiras... nossa, a gente tá realmente na era de ouro desse tipo de equipamento
