Olá, meu caro. Seu canal é sensacional. Conteúdo muito bem produzido e elaborado, edição impecável, infelizmente as views e os inscritos não correspondem a tamanha qualidade presente aqui. COntinue assim mas gostaria de dar uma sugestão: trate seu audio na montagem do vídeo pois há momentos que vc fala e estoura o audio e há momentos que fica baixo demais. Tente uma forma mais homogênea de manter seu audio. PArabéns!
Valeu pelas palavras, meu caro! Depois desse vídeo comecei a usar um compressor pra evitar os picos, ao menos; mas como o padrão de captação do microfone é muito estreito, as vezes ainda dou uma escorregada e falo longe dele... Mas estamos lutando pra melhorar todo dia!
Tenho um trabalho escolar de júri simulado, participo da acusação e minha função é impedir que a defesa aplique a justiça restaurativa..fica meio difícil pois quase não tem falhas nessa lei
olaaaa ! estou curiosa com essa justiça restaurativa. E diante desse vídio eu estou conseguindo começar a entender um pouco. parabéns pela ótima explicação. obgd
Ridículo, fui vítima de lawfare, depois de 1 ano, consegui que o MP oferecesse denúncia. Aí, vem a juíza e despacha pela sessão restaurativa. O meu nome vai voltar a ser limpo?
O principio é sensacional, é bem libertário e objetivo. É resolver comunitariamente os conflitos, é formulação de contratos e principalmente focar no básico e óbvio, ressarcir o prejuízo e responsabilizar o culpado. Mas infelizmente no Brasil, parece que a esquerda abraçou essa bandeira, e transformou isso numa bizarrice, é pseudociência a dar com pau, a nível de constelação familiar mesclado com narrativa etinicista, progressista e socialista de ricos contra pobres.
O primeiro ponto é que algumas pessoas não se arrependem. A segunda é que você colocar a vítima e o criminoso frente a frente não é uma idéia boa, mesmo se tratando de pequenos crimes.
Se civis decidirem lixar e matar um pedófilx, é justo? Quem deve decidir se o criminoso vive ou morre? Ou a decisão cabe ao Estado ou ao Povo. Colocar a vítima como "protagonista" da justiça pode gerar mais violência.
De modo algum. Os crimes são tratados como elementos concretos da realidade social, e não como meros "erros" ou "transgressões". A premissa da justiça restaurativa é, em vez de fazer o sujeito se "curar" de alguma coisa, como sugere o movimento terapêutico, criar possibilidades para que ele assuma protagonismo no processo de restauração do dano que possa ter gerado a outra pessoa.