Excelente iniciativa. Já era hora de as pessoas que estudam assumirem trabalhos nas redes socais, até agora dominadas por protofascistas e por pessoas que apostam num conhecimento rasteiro e raso. Parabéns e sigam em frente. Precisamos de divulgação científica para combater o mar de imbecilidade que tomou conta da sociedade brasileira.
Sou doutorando em HC na USP e achei fantástico o trabalho de vcs. Realmente o conteúdo em português de HC é fraco, mas fico feliz que nossa geração esteja querendo resolver esse problema. Abraços do seu mais novo inscrito!
Olá, estou assistindo aos vídeos do curso introdutório e estou adorando. Só tenho a agradecer a vocês pela seriedade e pela excelente qualidade do trabalho, também por compartilharem gratuitamente aqui no canal. Valeu e longa vida a vocês, às ciências e ao canal!
Parabéns aos organizadores, que este meio de divulgação e da demonstração das vertentes da construção da Ciência, que se faz presente e necessário, leve a formação da cultura de que a História da Ciência é a alma da Ciência, pois reconhecer para poder conhecer é essencial..
Parabéns, bela iniciativa! Faço doutorado na UFF e trabalho com a epistemologia histórica para pensar a história da linguística. É muito bom voltar a esses temas que estudei durante o mestrado na COC. Seria muito legal um vídeo introdutório sobre "Ontologia Histórica", do Ian Hacking. Abraços!
Parabéns pela condução e dinâmica da aula, Rebeca e Jorge! Uma didática leve e atenta. Sugiro uma discussão sobre a perspectiva antropológica: América latina, decolonialidade e Saberes Tradicionais...pluriepistemes! Um grande abraço.
Parabéns a ambos estudiosos, excelente curso. Na unicamp estudei a historia e a filosofia das ciências, no mestrado a repercussão do pensamento de Auguste Comte no pensamento científico brasileiro. No doutorado, as reformas pombalinas e a introdução do método científico moderno na Universidade de Coimbra reformada e sua repercussão no ensino no mundo do império luso. Já sou fã do canal de vocês dois. Realmente, parabéns.
Parabéns Jorge e Rebeca!! Que belo início...votos de um futuro cheio de belezas e contribuições. Também faço eco às demandas para que, proximamente, façam uma incursão sobre "filosofia da ciência". Outra sugestão seria, já no vosso mini-curso, tentar implementar os 4 princípios de Bloor: 1) causalidade; 2) simetria; 3) imparcialidade; 4) reflexividade. Sucesso!
Parabéns, gostei da introdução e se possível gostaria de ouvir vocês falarem sobre a comunicação da HC com o campo Gênero e Ciência, a crítica existente a historiográfica tradicional e principalmente a história das mulheres na ciência. Abraços.
Jeane, agradecemos pelo Feedback! Em breve lançaremos um vídeo sobre a trajetória de algumas mulheres cientistas que atuaram no Brasil. Certamente vamos abordar os aspectos que você levantou.
Parabéns, novamente, pelo trabalho. Gostaria de aproveitar o espaço para perguntar se teriam alguma indicação bibliográfica que pudesse me ajudar a explicar a diferença conceitual entre "epidemia" e "pandemia". Obrigado.
André, gostamos muito do "Epidemics and Ideas: essays on the historical perception of pestilence", editado pelo Terence Ranger e Paul Slack. É uma das principais referências historiográficas sobre epidemias. Tem também os trabalhos clássicos do Charles Rosemberg. Eu (Jorge) particularmente gosto muito de um historiador pouco conhecido aqui no Brasil, chamado Mirko Grmek. Ele estudou muita coisa, mas tem uns livros excelentes discutindo a AIDS como pandemia, a origem da doença, etc. Certamente devem existir trabalhos mais específicos que diferenciam esses termos, talvez algum trabalho sobre a própria Organização Mundial da Saúde, que hoje é quem comunica o estado sanitário global. Recentemente o historiador Marcos Cueto lançou um livro bastante interessante sobre a história da OMS. Bom, se você quiser, podemos te mandar por e-mail o livro que mencionei por primeiro. Mande um e-mail pra gente que nós lhe responderemos! Esperamos ter ajudado!
acabei de ler Trajetorias de Inovacao de David Mowery e Nathan Rosenberg que descreve a evolucao da tecnologia como dependente da trajetoria anterior, isso se assemelha com o que voce diz de acompanhar o cientista em sua praticas. E uma literatura (inovacao) que eu sei que nao costuma dialogar muito coma historia das ciencias. Eu entendo que tem muito em comum.
De certa forma sim, mas se formos pensar no todo do trabalho do Latour, ele parece estar mais preocupado com algo mais estrutural na definição do que é ciência. Mas é claro que essa é uma opinião aberta. Latour é um sujeito bastante plural.