Prof., o sr se referiu ao avião como invenção, no primeiro video da série. Neste video, o sr se referiu a ele como uma inovação aberta, a partir da inspiração no vôo natural dos pássaros. Isso reforça minha tese (vide meus comentários em vídeos anteriores) de que, realizados os devidos ajustes filosóficos dos conceitos de inovação, invenção e descoberta, fugindo à superficialidade neoliberal com que veem sendo abordados, os limites entre eles se tornam, por demais, turvos e as distinções, equivocadamente, artificiais. Como lidar com isso?