O QUE É O MÉTODO SOCRÁTICO: Entenda Maiêutica e Ironia 

Opa!! Valeu Maria! Tmj!

😀Que bom que ajudou Fabiane!

Oi Guaraci!! Que bom q ajudou! ❤️

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Valeu Pilão! Poxa, fico bem feliz de saber isso! Cara boa prova pra vc! Tmj!

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TMJ!!

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Tmj! Bem-vinda!❤️

TMJ S2

Oi Kaio! Que bom que curtiu mano! Não percas as atualizações do canal! Abraço!

Valeu!! Que bom que curtiu! Tmj!

Pode questionar. Vamos investigar o partido da China e compara-lo a outros.

O que é verdade?

Então meu camarada, você deve apontar quais das minhas proposições são sofismas.

@@canalpantarhei - Com muito gosto: Uma das características mais notáveis de um sofisma é a relativização. Veja que a Maiêutica, ao contrário, tem por objetivo achar a verdade, ou o mais próximo que puder dá verdade. Quando você diz que a China possui uma democracia por ter eleições, mesmo sendo de um único partido, e para apoiar essa fala dizer que a democracia na Grécia antiga era diferente da atual, você está comparando duas categorias de coisas diferentes, e querendo dar a entender que são a mesma coisa, com o propósito de relativizá-la. Exemplo: é como você dizer que uma casa (de hoje em dia) não é mais como as casas eram no tempo das cavernas, afinal, naquela época as cavernas que eram as "casas". Se estamos falando de casas de hoje em dia, e de situações de hoje em dia, não faz sentido comparar conceitos semelhantes de épocas distintas. Quando se fala em democracia, obviamente é de acordo com os padrões do Zeitgeist vigente. Você fala também que há formas diferentes de se fazer democracia... claro que há, mas uma democracia não vira uma ditadura só porque a forma como ela é estruturada é diferente. Se não houver liberdade plena para o povo, não é democracia, é ditadura. Em suma, sua tentativa de relativizar, por si só, é Sofista. Veja, por exemplo o diálogo de Trasímaco e Sócrates no livro I da República, quando ele tenta relativizar o conceito de justiça dizendo que justiça é a conveniência/interesse do mais forte. Há algo mais relativo do que a conveniência/interesse de vários governantes distintos? Não espero que você assuma sua fala sofista, mas só espero poder fazer com que alguém, lendo minhas palavras, chegue a mesma conclusão que eu, e demonstre seu Non Sectur colossal justamente no exemplo do objeto da aula (isso é, se você não apagar meus comentários).

Amigo, você fechou seu texto com um claro preconceito a meu respeito, mas ok. Eu não escondo minha ideologia, ela está explicita no canal. Claramente temos bases epistemológicas bem distintas. O vídeo é antigo e trata de um tema base da filosofia clássica. Deixo claro no vídeo que não concordo com a visão socrática a respeito da verdade e dos conceitos. Não sou socrático tão menos platônico. Se vc acha possível, encontrar a verdade, como se ela não fosse uma construção social, tá beleza. Mas na minha visão, a verdade é um consenso construído e permanece em disputa. O conceito de democracia não é diferente. Mas você está certo numa coisa, meu exemplo foi anacrônico. Eu poderia ter falado da democracia burguesa moderna. Acho que usei a democracia grega devido o tema do vídeo. Sobre a justiça ser conveniência de governantes, me aponte uma sociedade replicável onde não existam governantes e que eles não tenham maior poder de decisão sobre regras, e aí podemos trabalhar a partir dessa hipótese. Justiça é um conceito em disputa e é relativa. O que definirá sua aplicação serão os acordos humanos. Podemos discutir as melhores regras sociais, políticas e econômicas, mas elas sempre serão relativas ao consenso. Agora, se você acha que poderá encontrar uma forma de justiça perfeita num mundo suprassensível, eu respeito seu direito de crer nisso. Eu não preciso assumir o sofismo. O que está expresso no vídeo está amplamente difundido no canal. Se vc chama de sofismo qq disputa de convencimento, olha temos um problema de definição. Sendo assim, posso dizer que aqui "mas só espero poder fazer com que alguém, lendo minhas palavras, chegue a mesma conclusão que eu," vc foi sofista.

@@canalpantarhei - Seu erro habita justamente no fato de você colocar suas ideias e conceitos misturada a explicação do conceito socrático. O exemplo do diálogo com seu amigo, que você deu para ilustrar a Maiêutica jamais poderia ser dado para tal exemplificação. Se fosse um vídeo sobre sua opinião pessoal, e você desse como exemplo esse diálogo, ótimo, estaria perfeito. Repito: seu erro foi associar essa fala à Maiêutica, que, ela sim, vê uma verdade perfeitamente objetiva das coisas. Outro ponto é que você falou, a mensagem anterior, que ha no mundo mais governantes, que impõem seus desejos à força, e chama isso de justiça, mas não quer dizer que isso DE FATO seja justiça... porém essa parte da sua fala tem mais a ver com o que você e eu achamos da democracia, ao passo que minha crítica inicial se refere a seu mau exemplo de Maiêutica ao atribuir à sua visão de mundo o conceito socrático. E, por último, ao dizer que pretendo expôr seu erro a quem ler meus comentários, o faço justamente com a esperança de restabelecer a verdade, e nisso não há Sofisma alguma, nem que você queira muito forçar a barra.

Eita... tu claramente se julga um arauto da verdade. Tá certo colega, não há debate fecundo com quem se acredita detentor de qualquer verdade. Fica para aqueles chegarem aqui no comentário, um esclarecimento: O vídeo tem a intenção de passar a informação sobre o que é maiêutica sem necessariamente concordar com os pressupostos da abordagem. Isso está claro no vídeo, lá digo que não compartilho com a visão socrática sobre conceitos, assim como digo que considero a abordagem importante mais pelo exercício dialógico do que pela possibilidade de através dela se encontrar verdades. Sobre a democracia, assumo meu erro didático, já que poderia ter oferecido ao público uma comparação contemporânea. Sobre a questão do sofismo, é desnecessário prolongar, pois quem ver o vídeo com atenção, verá que eu não parto de um conceito fixo de democracia para tentar convencer que na China há democracia. As informações que expus ali podem ser facilmente checadas. Minha elucidação foi mais sobre a pluralidade conceitual do termo democracia e sobre o debate em torno disso. E por fim, sobre usar a China como um exemplo, deixa claro que tenho uma posição ideológica, mas isso está explicito em todo o canal. Quem esconde ou não encara a própria ideologia, este sim, pode ser chamado de sofista.

KKKKK!